terça-feira, 20 de agosto de 2013

Julio Severo: “Se gays estrangeiros podem processar pastor americano por causa de pregações, quem está seguro?” plus 1 more








Posted: 20 Aug 2013 07:31 AM PDT




Se gays estrangeiros podem processar pastor americano por causa de pregações, quem está seguro?

  • Juiz quer que alegação gay de "crime contra a humanidade" vá em frente contra pregação da Bíblia



  • Julio Severo



WND fez uma reportagem sobre a situação difícil do Rev. Scott Lively, autor do livro "The Pink Swastika" (Suástica Rosa), que está sendo processado por um grupo gay africano porque um líder homossexual em Uganda foi assassinado por seu amante alegadamente depois de uma pregação feita por Lively. 


Isso mesmo. Você leu direito: um ativista gay africano foi assassinado por seu próprio amante prostituto gay e uma pastor americano leva a culpa. E incrivelmente, o juiz americano não atirou no lixo esse caso ridículo.






  • Rev. Scott Lively 


WND disse que "um juiz federal apoiou um grupo militante homossexual em sua afirmação de que membros foram prejudicados pela pregação bíblica de um pastor americano em Uganda contra a conduta homossexual."


Mas a decisão do juiz Michael Posner num caso apresentado pela ONG Minorias Sexuais de Uganda (MSU) contra o Pr. Scott Lively dos Ministérios Abiding Truth poderá significar muito mais. Poderá estabelecer que um consenso internacional repudiando padrões bíblicos consagrados pode ficar acima da Constituição dos EUA, disse o WND.


E por causa da enorme influência cultural americana nas nações, poderá abrir um precedente perigoso, tornando os cristãos vulneráveis a processos de supremacistas gays de outras nações. Como um pequeno sinal de ameaças a vir, no ano passado o PayPal decidiu encerrar minha conta depois uma campanha e pressões de AllOut, uma organização gay americana. Nesse acso, uma organização gay americana conseguiu fechar a conta de um brasileiro. Se o caso homossexual contra o Rev. Lively tiver êxito, será que AllOut e outros grupos americanos poderiam entrar com processos semelhantes contra mim e outros brasileiros?


O sistema da ONU acabaria se envolvendo, regulamentando "crime contra a humanidade" e ações legais contra cristãos acusados sob esse rótulo.


Em sua reportagem, WND também disse:


MSU alega que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, chamando a pregação dele de "crime contra a humanidade" em violação das "leis internacionais."


O advogado de Lively, Horatio Mihet, do Conselho da Liberdade, disse que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição.


O juiz precisou de quase 80 páginas para dizer que achava que as alegações trazidas pela MSU eram importantes e precisavam ser julgadas.


O juiz citou "muitas autoridades" que "implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição generalizada e sistemática de indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade."


O juiz argumentou que a ideia de que as declarações de Lively são protegidas sob a Primeira Emenda é "prematura."


A ação legal contra Lively afirma que ao falar em oposição à homossexualidade, ele estava conspirando para privar os acusadores de seus direitos fundamentais. 


Os advogados de Lively explicaram que o ataque da MSU vai diretamente contra a supremacia da Constituição dos EUA.


"MSU pede que este tribunal dos Estados Unidos puna um de seus cidadãos, o Sr. Lively, por 'crimes contra a humanidade' sob um tratado internaconal que os Estados Unidos rejeitou expressamente," explicou um documento apresentado ao tribunal se opondo ao caso da MSU.


"Além disso, o que a MSU de forma arrogante e decisiva rotula como 'crimes contra a humanidade' — o mais hediondo dos crimes — é realmente nada mais do que discurso civil não violento na esfera pública sobre um assunto de grande preocupação pública, discurso que ocupa a prioridade na proteção da Primeira Emenda [da Constituição]," declarou o documento.


A ação foi motivada porque Lively "expressou suas opiniões bíblicas sobre homossexualidade durante uma visita de 2009 a Uganda."


A MSU está sendo representada por uma organização financiada por George Soros, o Centro de Direitos Constitucionais de Nova Iorque. Até mesmo o jornal New York Times descreve essa organização como esquerdista.


"MSU também não informou ao tribunal que David Kato — o ativista ugandense cujo assassinato a MSU considera o ponto central desse processo — foi morto não por um homófobo enfurecido incitado pelo discurso protegido de Lively, mas por um prostituto homossexual transtornado com o fracasso de uma transação comercial.


"A MSU também não informou ao tribunal que o criminoso confesso deste crime horrível foi julgado e condenado nos tribunais de Uganda, e está agora cumprindo sentença de 30 anos de prisão.


"E, finalmente, a MSU não informou ao tribunal que, longe de incitar a violência, o sr. Lively tem sempre condenado atos e palavras de violência nos termos mais fortes possíveis, e tem louvado os tribunais de Uganda por garantir justiça."






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Posted: 19 Aug 2013 11:27 AM PDT




Marco Feliciano e Ana Paula Valadão: O que temos de aprender com os homossexuais?



  • Julio Severo



De acordo com o site Terra, num culto de inauguração de uma igreja em Canoas, no Rio Grande do Sul, em 15 de agosto, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que as igrejas têm se aproximados dos homossexuais para evitar que sejam apedrejadas, atribuiu a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff a uma obra divina e chamou os colegas da bancada evangélica em Brasília de covardes. 


O site destacou a crítica de Feliciano à atitude da cantora gospel Ana Paula Valadão de "convidar os gays para se aproximarem da igreja, porque os evangélicos poderiam aprender com eles."



De acordo com o Terra, Feliciano teria dito sobre a atitude da cantora: "Acho que a intenção de aproximar as pessoas é boa, mas dizer que temos que aprender com eles? Quer dizer que dois mil anos de igreja não serviram para nada? Sabe o que é isso? É a desculpa pra não terem as igrejas deles apedrejadas."


Não vejo nada de errado em convidar homossexuais para se aproximar da igreja. Aliás, não vejo nada de errado em aproximar ladrões, estupradores, assassinos, adúlteros, alcoólatras e drogados das igrejas, que devem ser o espaço de encontro entre o pecador e o Salvador.
Aprendendo com os homossexuais


Mas o que temos de aprender com cada um desses pecadores? Especificamente, o que temos de aprender com os pecadores homossexuais? Se Ana Paula Valadão fosse esquerdista, eu entenderia o questionamento dela como um passo adicional no liberalismo.


Em matéria de propor que os cristãos precisam aprender com os gays, a ideia da cantora gospel não tem absolutamente nada de original. Setores liberais da Igreja Católica, insatisfeitos com as duras posturas do Vaticano com relação à homossexualidade, fazem a mesma proposta há anos.


Grandes denominações protestantes históricas dos EUA seguiram essa linha de aproximação e aprendizado com os gays. O resultado? Hoje a PCUSA, maior denominação presbiteriana dos EUA, ordena pastores gays, celebra "casamentos" gays e tem pastores casados com outros gays. Tudo isso eles aprenderam com os gays.


Muitas outras denominações protestantes no Primeiro Mundo estão adotando semelhantes medidas de apostasia, depois de aprenderem com o esquerdismo e com os gays. Um de seus líderes, Desmond Tutu, ameaçou ir para o inferno se Deus não parar de condenar o pecado homossexual.


No Brasil, há setores calvinistas embriagados de esquerdismo que recomendam políticos ideais que pregam um amor que se aproxima dos homossexuais sem confrontar a nociva agenda de seus ativistas, tendo uma postura diabólica muito mais perigosa do que a atitude da cantora gospel. Ativistas gays os elogiam e, em troca, eles dizem que o PLC 122 é um projeto inofensivo.


Se Ana Paula Valadão e a Igreja Batista da Lagoinha estão abraçando o esquerdismo, já sei onde isso vai parar. É só olhar para o exemplo da PCUSA. 
Aprendendo com a militância gay?


Fora da mentalidade da rendição, há algo que poderíamos aprender com os gays? Claro que sim. Os ativistas gays estão empreendendo hoje uma das maiores transformações sociais que o mundo já viu. Eles estão presentes na elaboração de leis, nas escolas, nos meios de comunicação e outros lugares de influência, inclusive ocupando as esferas mais importantes do governo dos EUA, cuja política hoje é focada na imposição do imperialismo homossexual nas nações.


Todo esse empenho visa infiltração, influência e controle. É o maior projeto de poder dos dias atuais, voltado para prejudicar a família natural.


Poderíamos aprender com eles a ter também um projeto de poder, mas voltado para interesses mais benéficos para a família e, em vez de doutrinação em sexo homossexual para crianças nas escolas, doutrinação de pureza sexual?


Não sei se é esse tipo de aprendizado que Ana Paula Valadão pensou quando fez sua declaração que agora está sob crítica de Feliciano.


Espero que ela não esteja se referindo a um pastor presbiteriano gay que ameaçou pegar em armas contra os cristãos que combatem a agenda gay. Teríamos, nesse caso, de aprender a pegar em armas também, para lutar contra ou a favor da ditadura gay?


Se ela estava pensando em termos estritamente evangelísticos, errou, pois Jesus Cristo é o nosso Grande Mestre. Ele é o Supremo Evangelizador. Com Ele, aprendemos a amar os pecadores e lidar com o pecado. Com os pecadores, só aprendemos a pecar.


Conheci o caso de dois pastores, que tinham um ministério exclusivamente de amor aos homossexuais, e a aproximação foi tanta que acabaram largando de suas esposas e filhos para viverem com os homossexuais que estavam ajudando. Eles não eram homossexuais, mas a aproximação trouxe esses resultados.


Em contraste, a aproximação a Cristo nunca traz nenhum efeito colateral prejudicial para ninguém, nem para pastores nem para pecadores homossexuais. 


Depois de nos aproximarmos de Cristo, poderemos eficazmente evangelizar os homossexuais que se abrirem para o Evangelho. Depois de aprender com o Mestre, saberemos o que fazer para ajudar os pecadores homossexuais. Mas se escolhermos o caminho de aprender com os pecadores, só Deus sabe o resultado, embora haja grandes sinais visíveis, inclusive a PCUSA.
Queda de popularidade de Dilma: juízo divino?


Quanto à interpretação de Feliciano de que a queda de popularidade de Dilma Rousseff se deve a um plano divino, é muito difícil dizer. Se um homem gasta tudo o que tem em embriaguez, ele perderá o dinheiro e a saúde. É a lei da semeadura: o que o homem semear, ele vai colher. 


O PT semeou muita destruição, e o peso dessa destruição é tão grande que o partido das trevas não está conseguindo empurrar com a barriga sua colheita maligna para cair nas mãos de um futuro presidente. Parece que vai cair tudo agora.


Feliciano também criticou o rolo compressor gay movido pelo PT no Congresso. Ele criticou especialmente a covardia de outros parlamentares evangélicos que estão tão aliançados com o PT que ao mesmo tempo em que tentam conter a agenda gay fortalecem seu maior patrocinador: o governo do PT. Ele disse: "Daqui a alguns dias, meninos e meninas serão adotados por dois homens ou duas mulheres... são 73 deputados (da bancada evangélica), mas eu sou o único maluco que fica lutando contra tudo isso, e na hora de aparecer, correm todos... crentes eleitos pelos seus votos, são covardes." 




Leitura recomendada:














Sobre Ana Paula Valadão:








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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]