- Ó PECADO, Ó MALDITO PECADO MORTAL - LITURGIA DIÁRIA , 02 DE AGOSTO DE 2013
- A CORAGEM DE VIVER ALEGRES
- Dilma APROVA aborto PL 03/2013 Sancionada!
- Mensagem da Rainha da Paz, dada em 02.08.2013 através da vidente Mirjana
Posted: 02 Aug 2013 10:57 AM PDT
- Ó PECADO, Ó MALDITO PECADO MORTAL
"Ó pecado, ó maldito pecado mortal, tão familiar aos homens e tão pouco conhecido dos homens! Ó maldito pecado, destruidor de nossa santa religião, carrasco cruel de nossas almas!... semente de reprovação! Ó maldito pecado, que é a causa de todas as nossas desgraças, no tempo e pela eternidade! Ó sangrento assassino de Jesus Cristo! Ó meu Deus, se conhecêssemos bem o que é o pecado, poderíamos cometê-lo com prazer? E, depois de tê-lo cometido, poderíamos viver tranquilos?"
O pecado mortal é um ato de revolta que beira ao desprezo da vontade divina. Eis a linguagem que o homem que peca mortalmente mantém para com Deus :
"Retire-se de mim, não quero mais que sejas meu Deus, nem eu quero ser vosso servo; eu O desprezo com todos os vossos bens... Queres que eu santifique o santo dia do domingo; pois bem! eu quero profaná-lo pelos trabalhos que o Senhor proibistes, ainda mais, me entregando aos prazeres e à devassidão. Mandastes-me conservar meu corpo e minha alma puros e castos; eu não quero; eu os profanarei por pensamentos e desejos vergonhosos, por ações infames. Queres que eu perdoe meu inimigo; já eu, eu quero me vingar. Queres que eu faça proveito de vossa santa palavra, que vossos ministros me anunciam para me ensinar os meios de me portar bem, das graças que a religião me oferece para me ajudar a vencer minhas más tendências; já eu, quero desprezar vossa palavra e aquele que a anuncia, e pisotear em todas as vossas graças. Queres isso; eu não quero. Não queres aquilo; eu quero. O Senhor me manda fazer isso, eu não quero fazer"
O que é portanto o pecado mortal? "Uma oposição" tão formal "à vontade de Deus", que o pecador renuncia a Deus e o rejeita. É sua vontade substituída de um modo absoluto à vontade divina e tornada sua própria regra de ação; é a usurpação sacrílega do soberano domínio de Deus pela criatura; é o homem sacudindo o jugo de Deus, e se fazendo ele próprio Deus
O pecado mortal implica, na realidade, que ainda que o pecador não se dê conta disso de um modo explícito, "um desgosto" de Deus, "uma aversão de Deus, uma rebelião de coração" contra Deus e contra a virtude que Ele determina, pois a alma, cometendo o pecado, só se desvia de Deus e de seus preceitos porque ela acha o pecado mais desejável que Deus e realmente digno de suas preferências :
"A penitência, as mortificações, o perdão dos inimigos, as violências que temos que nos fazer para vencer as tendências corrompidas de nosso coração, a privação de certos prazeres, tudo isso nos amedronta, nos torna enfermos só de pensar; achamos que o bom Deus exige demais, que é muito difícil servi-Lo; preferimos nos expor a sofrer durante a eternidade do que nos violentar para agradar a Deus, evitando o pecado"
Estar desgostoso de Deus, do soberano bem, da infinita beleza... eis a terrível perversidade do pecado mortal!
Desviar-se de Deus, criador, pai, redentor, esposo... eis a ingratidão sem limites, caráter do pecado mortal!
Querer se libertar dAquele por quem subsistem todas as coisas, e ser sua própria lei... eis o orgulho de Lúcifer e de seus anjos, e que se encontra em todo pecado mortal!
Ó pecado mortal, "cegueira", loucura, abismo insondável de malícia!
O pecado mortal constrói no coração do pecador um ídolo no lugar de Deus. Deus sendo o bem perfeito, o bem por excelência, devemos amá-Lo acima de todas as coisas. Ora, o pecado mortal expulsa Deus de nosso coração e coloca em seu lugar a criatura que amamos mais do que Deus
E assim, diz Santo Agostinho, "....tantas paixões contentamos, tantos deuses estranhos adoramos . Pobre pecador, colocas teu Deus sob a escuma de tuas explosões, sob a vilania de tua avareza, sob a fumaça de tua ambição. Tu O colocas e tu gostarias de mergulhá-Lo em tuas torpezas e em tuas impurezas... Que horror que a divindade seja arrancada de seu trono por um infame pecador para colocá-la sob os pés de suas paixões! Ó eternidade, serás assaz longa para punir estes desgraçados?"
"A quem me comparastes? dizia o Senhor por seu profeta (Is 40, 5-6). A um ídolo inanimado, mudo e grosseiro, que nunca salvou ninguém, enquanto que Eu te engendrei, alimentei, carreguei em meus braços"
Desviar-se de Deus era apenas o começo e como a primeira parte do pecado; entretanto, rejeitar Deus para se ligar à criatura e se fazer dela um ídolo, eis a consumação do pecado: Deus, o ser por essência, é posto então abaixo do nada
"Vocês querem" conceber "um novo horror do pecado", e, sobretudo, do pecado mortal? "Recordem-se que foi ele que causou a morte de Jesus Cristo. Considerem este divino Salvador suspenso na cruz, os pés e as mãos perfuradas, o corpo completamente dilacerado pelos chicotes, o rosto todo ferido e coberto de escarros imundos, a cabeça coroada com espinhos...
"Ah! meu filho, diz ele, sofro uma morte tão ignominiosa e tão cruel a fim de destruir o pecado. Mesmo que todas as criaturas do céu e da terra tivessem dado sua vida e sofrido tudo o que os carrascos pudessem inventar de suplícios e de torturas, elas não seriam capazes de satisfazer um único pecado venial. E eis porque tu me vês morrendo sobre a cruz, vítima dos pecados do mundo"
Ó! visto que o pecado é um mal tão grande, é preciso um Deus para expiá-lo e nos lavar de nossas sujeiras! Não cessaremos de cometê-los? Imaginem então que, segundo o ensino do Apóstolo, aqueles que o cometem "crucificam novamente o Filho de Deus em seu coração" (Hb 6, 6), e renovam seus opróbrios, visto que eles renovam o que foi a causa de seus sofrimentos e de sua morte. Vocês ainda querem acrescentar (isso) à Paixão de Nosso Senhor? Reconheçamos nossos desvios, choremos nossos crimes, nos entreguemos à penitência, aproveitemos para isso todas as graças que Deus nos oferece em sua misericórdia, estejamos dispostos a perder tudo ao invés de ofendê-Lo e não cessemos de chorar até que Ele nos diga que é o suficiente
E agora, "iremos ao pé da cruz para aí misturar, ao menos, nossas lágrimas ao sangue de Jesus Cristo". "Escutemos por um instante os reprovados que choram, que gritam, que berram e que pedem misericórdia sem poder obtê-la. Porém, para nós, nós ainda podemos; este terno Senhor nos chama, ele vem diante de nós para nos dizer que ele nos ama
Não percamos de vista o que é pecado, os males que ele nos prepara para a outra vida, os bens que ele nos tira pela eternamente
Queremos o céu, mas jamais o pecado poderá entrar nesta morada de delícias
Sim, tudo nos convida a deixar o pecado: o Filho de Deus, do alto da cruz, nos conjura a não fazer com que os méritos de sua morte sejam inúteis para nós; os anjos e os santos nos gritam do alto do céu quanto é grande a felicidade que está preparada para nós se evitarmos o pecado; os reprovados nos dizem para sermos sábios às suas custas, para não imitá-los...
Ah! Ainda um instante, e não estaremos mais neste mundo, e seremos do número ou dos santos ou dos reprovados. Fiquemos atentos, pois o momento de nossa partida é desconhecido. Feliz e mil vezes feliz é aquele que mantiver sua alma sempre pronta para comparecer perante seu Deus! – [Dom Convert. Ma retraite avec le saint Curé d'Ars. Libraire catholique Emmanuel Vittre, Lyon, 1982]
- LITURGIA DO DIA 02/08/2013
- PRIMEIRA LEITURA: LEVÍTICO 23, 1.4-11.15-16.27.34-37
XVII SEMANA COMUM* , (VERDE - OFÍCIO DO DIA DA I SEMANA DO SALTÉRIO) - LEITURA DO LIVRO DO LEVÍTICO - 1O Senhor disse a Moisés: "Dize aos israelitas o seguinte: 4"Eis as festas do Senhor, santas assembléias que anunciareis no devido tempo. 5No primeiro mês, no décimo quarto dia do mês, entre as duas tardes, será a Páscoa do Senhor. 6E no décimo quinto dia desse mês, realizar-se-á a festa dos Pães sem Fermento em honra do Senhor: comereis pães sem fermento durante sete dias. 7Tereis no primeiro dia uma santa assembléia, e não fareis nenhum trabalho servil. 8Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios pelo fogo. No sétimo dia haverá uma santa assembléia; e não fareis trabalho algum servil". 9O Senhor disse a Moisés: "Dize aos israelitas o seguinte: 10quando tiverdes entrado na terra que vos hei de dar, e fizerdes a ceifa, trareis ao sacerdote um molho de espigas como primícias de vossa ceifa. 11O sacerdote agitará esse molho de espigas diante do Senhor, para que ele vos seja favorável: fará isso no dia seguinte ao sábado. 15"A partir do dia seguinte ao sábado, desde o dia em que tiverdes trazido o molho para ser agitado, contareis sete semanas completas. 16Contareis cinquenta dias até o dia seguinte ao sétimo sábado, e apresentareis ao Senhor uma nova oferta. 27"No décimo dia do sétimo mês será o dia das Expiações. Tereis uma santa assembléia: humilhareis vossas, almas e oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. 34no décimo quinto dia do sétimo mês, celebrar-se-á a festa dos Tabernáculos durante sete dias, em honra do Senhor. 35No primeiro dia haverá uma santa assembléia: não fareis nenhum trabalho servil. 36Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. No oitavo dia tereis uma santa assembléia e oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. Será uma assembléia solene: não fareis trabalho algum servil. 37Estas são as solenidades do Senhor que anunciareis para haver santas assembléias, para oferecer ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo, holocaustos, oblações, vítimas e libações, cada coisa em seu dia - Palavra do Senhor
- SALMO RESPONSORIAL (80)
- REFRÃO: EXULTAI NO SENHOR, NOSSA FORÇA
1. Cantai salmos, tocai tamborim, harpa e lira suaves tocai! Na lua nova tocai a trombeta, na lua cheia, na festa solene! -R.2. Porque isto é costume em Jacó, um preceito do Deus de Israel; uma lei que foi dada a José, quando o povo saiu do Egito. -R.3. Em teu meio não exista um deus estranho nem adores a um deus desconhecido! Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor, que da terra do Egito te arranquei. -R.
- EVANGELHO: MATEUS 13, 54-58
- PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO MATEUS - Naquele tempo, 54Foi para a sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: Donde lhe vem esta sabedoria e esta força miraculosa? 55Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? 56E suas irmãs, não vivem todas entre nós? Donde lhe vem, pois, tudo isso? 57E não sabiam o que dizer dele. Disse-lhes, porém, Jesus: É só em sua pátria e em sua família que um profeta é menosprezado. 58E, por causa da falta de confiança deles, operou ali poucos milagres - Palavra da salvação
- MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Hoje desejo agradecer-lhes por viverem as minhas mensagens. Eu os abençôo a todos com a minha benção maternal e conduzo todos vocês ao meu Filho Jesus. Obrigada por terem correspondido ao Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA25.06.98
Posted: 02 Aug 2013 07:13 AM PDT
Há duas maneiras de viver: buscando o prazer ou buscando a felicidade. Não que o prazer seja um mal, como se fosse a própria antítese da felicidade. Não quer dizer que onde o prazer entra pela porta a felicidade sai pela janela, como se eles não pudessem conviver sob o mesmo teto. Prazer e felicidade não são autoexcludentes. O prazer é bom, ele possui um sentido, tem uma razão de ser, uma finalidade. Só não deve ser supervalorizado. Ele é acessório, e quem se prende demais ao acessório acaba perdendo o principal. Reformulemos, então, nossa primeira afirmação: há duas maneiras de viver – buscando o prazer, que traz a infelicidade, ou buscando a felicidade, que traz o prazer.
Quem quer que seja honesto consigo mesmo poderá perceber que na nossa alimentação, por exemplo, o prazer facilita, torna agradável e mais estimulante, a busca dos nutrientes necessários ao nosso corpo. Cada um poderá chegar com tranquilidade à conclusão de que o objetivo da alimentação não é fartar de prazer o paladar. A alimentação saudável ordena, poda, mantém dentro dos seus justos limites, o prazer que a comida e a bebida proporcionam.
Essa diretriz pode ajudar-nos nos nossos relacionamentos afetivos. O namoro e o casamento não se destinam a fartar de prazer os nossos órgãos sexuais, mas a alimentar de amor o nosso espírito. Ou o amor não é uma necessidade? Não será ele a nossa maior necessidade imaterial? Haverá felicidade possível sem amor? Talvez haja felicidade sem comida ou sem bebida, alimentos do corpo, mas desconfio seja impossível felicidade sem o alimento do espírito. Se repararmos bem, a busca pelo prazer contém algo de monótono, enfadonho, entediante, enjoativo.
É preciso, pois, ser honesto consigo mesmo e com os outros. Será que em todas as carícias que faço em minha namorada eu a estou buscando? Não estarei buscando a mim mesmo? Será que em certos toques, em certos beijos e abraços, eu estou buscando não a minha namorada, mas o prazer que ela me proporciona? Em outras palavras, ao invés de sair de mim mesmo, de transcender-me para levar um bem a ela, para acrescentar-lhe algo, para acariciá-la de uma forma suave e modesta, eu não estou simplesmente me servindo dela, subtraindo-lhe algo, para estimular meu órgão sexual? Não estarei eu instrumentalizando-a, diminuindo-a, utilizando-a como um simples meio de atingir uma mera sensação física, meu real objetivo?
Já tive várias vezes essa sensação de limite, a percepção desse critério. "Até aqui, eu a estou buscando. Daqui em diante, é a mim mesmo que estou buscando, egoisticamente". E, instantaneamente, após a enfadonha e egoística busca de mim mesmo, o que eu encontro? A tristeza.
Por um estranho desígnio, quanto mais egoístas somos, quanto mais prazer buscamos, mais amargor sentimos. Dizem que o amor dói. Que só há amor quando dói. Creio ser verdade, pois ele contém a capacidade de sacrificar-se pelo outro. O amor é um sair de si mesmo para acrescentar algo ao outro. O egoísmo só vai ao outro para roubar algo para si mesmo. O prazer, a mera sensação não podem ser buscados como fins. Eles frustram. Decepcionam. São carentes. Ficam na superfície, sobre a pele. Não penetram no interior do homem.
O amor é um generoso doador, distribuidor de dons e de bens. O egoísmo é um ladrão. Rouba o que não é dele. Olha o que não pode. Toca o que não convém. Usurpa o que não lhe pertence.
Viktor Frankl, o fundador da logoterapia, fala muito da necessidade da autotranscendência. Diz ele que o sentido de nossas vidas está fora de nós e é maior do que nós. O amor é essa autotranscendência saudável que dá sentido a todas as coisas, que sai de si e se doa. O egoísmo, fonte de tantas neuroses, é solitário; é uma introspecção tristonha e acabrunhante, que refere todas as coisas a si e não sai do seu quarto.
Convém, pois, que tenhamos a coragem de ser felizes, pondo cada coisa no seu lugar e chamando cada uma pelo seu próprio nome.
Paul Medeiros Krause
Posted: 02 Aug 2013 06:06 AM PDT
Dilma sancionou integramente, nesta quinta-feira 01/08/2013, a lei que regulamenta o atendimento na rede pública do SUS às mulheres vítimas de violência sexual, chamada de "profilaxia da gravidez". Assim qualquer mulher que alegue ter feito sexo não consentido, terá atendimento integral de protocolo de Norma Técnica do Ministério da Saúde que garante o ABORTAMENTO do próprio filho gerado.
Resumindo e repetindo: Dilma sancionou projeto que garante ABORTO a qualquer mulher.
VAMOS LEMBRAR OS FATOS: http://www.nossasenhorademedjugorje.com/2010/10/sra-dilma-e-o-aborto.html
A Lei aprovada pela Sra. Dilma, em outras palavras, a lei compara o estupro ao sexo sem consentimento e abre brecha para realização de abortos, de modo que "Uma mulher grávida de 2 meses dizendo ao médico que o marido fez sexo a força, ou ela não queria porque estava com dor de cabeça, já se enquadra como uma situação para um Aborto feito! Pois diante da brecha da lei, não há como comprovar que o sexo foi com ou sem consentimento. É a palavra da mulher que engravidou e pronto. Não há como provar".
ONDE ESTÁ A PALAVRA DE HONRA DA SRA DILMA?
DEPOIS DESTA NO LIXO!!!!
EM 2014 QUEM VOTAR NA SRA DILMA ESTÁ IPSO FACTO EXCOMUNGADO!!!! SERÁ CUMPLICE DO ABORTO!
PT NUNCA MAIS!!!!!
Posted: 02 Aug 2013 06:09 AM PDT
- "Queridos filhos! Se vocês apenas me abrissem os seus corações com total confiança, compreenderiam tudo. Compreenderiam com quanto amor os convido, com quanto amor desejo mudá-los, fazê-los felizes. Com quanto amor desejo fazê-los discípulos de meu Filho e dar-lhes a paz na plenitude de meu Filho. Compreenderiam a grandeza imensa do meu amor materno. Por isso, meus filhos, rezem, porque, através da oração, a sua fé cresce e nasce o amor, com o qual nem mesmo a cruz é insuportável, porque vocês não a levam sozinhos. Em comunhão com o meu Filho, vocês glorificam o nome do Pai Celeste. Rezem, rezem pelo dom do amor, porque o amor é a única verdade. Ele perdoa tudo, serve a todos e, em cada um, vê o irmão. Meus filhos, meus apóstolos, o Pai Celeste, através de mim, sua serva, lhes deu uma grande confiança, para que ajudem os que não o conhecem a se reconciliarem com Ele e o seguirem. Por isso, ensino-lhes a amar, porque só serão capazes de responder-me se tiverem amor. Convido-os de novo a amarem os seus pastores e a rezarem para que neste tempo difícil, sob a direção deles, o nome do meu Filho seja glorificado. Eu lhes agradeço."
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]