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27 de agosto de 2013
ROMA, 27 Ago. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo de Aleppo (Síria), Dom Antoine Audo, advertiu que frente à "trágica situação" que se vive na Síria, uma intervenção militar significa uma "guerra mundial" e assinalou que o chamado do Papa à paz, "tocou o coração de muitas pessoas" no país.
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MANCHETES DO DIA
AMÉRICA
A sociedade precisa ser impregnada com a visão católica da vida, afirma Dom José Gomez
MUNDO
Autoridade vaticana: A teologia da libertação não faz falta para cuidar dos pobres
Uma intervenção militar na Síria provocaria uma guerra mundial, alerta Bispo católico
Defensor da liberdade religiosa denunciou a destruição de uma milenária Igreja Copta no Egito
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Ao Corao de Jesus lhe agradam muito os servios dos pequenos e humildes de corao, e paga com bnos seus trabalhos.
Santa Margarida Maria
AMÉRICA
LOS ANGELES, 27 Ago. 13 (ACI) .- O Arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), Dom José Gómez, assinalou que na cultura atual cada vez é mais difícil encontrar o verdadeiro significado da vida e, frente a esta situação, a Igreja brinda "a visão católica" da vida, que mostra "o caminho correto" ao afirmar a dignidade do homem como filho de Deus.
Em sua última coluna publicada no site do grupo ACI em espanhol, o Prelado disse que o homem atual continua se perguntando "o que é a felicidade e o que é o êxito? O que temos que valorizar? Como definimos estas coisas e como podemos alcança-las?".
"A raiz de muitos dos problemas nos nossos lares e na nossa sociedade pode ser encontrada no fato de que já não temos uma ideia clara do que significa ser uma pessoa humana", advertiu Dom Gómez.
"A visão católica -afirmou-, nos dá a resposta correta e nos mostra o caminho correto para nossas vidas. Jesus nos ensinou que somos criaturas de grande dignidade, feitas a imagem de Deus, redimidas por Jesus Cristo, nascidas para coisas grandes: para a beleza e a bondade, para o amor e a verdade".
Por isso, o Arcebispo de Los Angeles reafirmou o compromisso da Igreja "em proporcionar uma educação que vá além dos simples dados, cifras e informação", pois também são importantes "as virtudes e valores que fazem da vida algo ‘real’ e digno de ser vivido. Virtudes e valores que ajudem a que nossas crianças cresçam com uma perspectiva ‘transcendente’. Que os ajudem a ver com os olhos de Jesus".
"Uma boa educação católica nos prepara para isso: para uma vida de amor e serviço a Deus e aos demais. Esta é a vida pela que oramos ao final de cada Eucaristia: ‘Glorificai o Senhor com vossa vida. Ide em paz’", afirmou.
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MUNDO
ROMA, 26 Ago. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O secretário da Pontifícia Comissão para a América Latina, o leigo Guzmán Carriquiry, afirmou que "não faz falta uma teologia da libertação" para cuidar dos pobres, basta viver o Evangelho, "o abraço da caridade, o testemunho comovido de si".
O leigo uruguaio fez esta afirmação durante um encontro convocado pelo movimento Comunhão e Libertação na cidade de Rímini, ao norte da Itália, no último dia 21 de agosto, onde também disse que a Igreja precisa "libertar" a fé de "incrustações mundanas" para torna-la novamente atrativa.
"Certamente já seus predecessores iniciaram um progressivo desmantelamento da sujeira real da cúria. João Paulo II preferia estar pelas ruas do mundo que no Vaticano. E Bento XVI disparou raios contra o carreirismo, o clericalismo, a mundanidade, a divisão, as ambições de poder e a sujeira na Igreja. Agora Francisco realiza o que seu predecessor pediu tantas vezes... e muito mais. Tudo isto faz parte da 'revolução evangélica' que marca uma profunda mudança do modo mesmo de ser Papa", afirmou.
Nesse sentido, destacou a continuidade entre Bento XVI e Francisco. Concluiu propondo que a encíclica Lumen Fidei seja lida à luz do pontificado do Papa Francisco, das "pérolas" de suas homilias cotidianas, de sua catequese e do "sair missionário" para compartilhar a luz da fé ad gentes.
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ROMA, 27 Ago. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo de Aleppo (Síria), Dom Antoine Audo, advertiu que frente à "trágica situação" que se vive na Síria, uma intervenção militar significa uma "guerra mundial" e assinalou que o chamado do Papa à paz, "tocou o coração de muitas pessoas" no país.
"Se houvesse uma intervenção militar, isso poderia significar – a meu ver – uma guerra mundial" assinalou o Bispo à Rádio Vaticano e afirmou que a diferença de outros lugares do país, a situação em Aleppo é a pior. "Em Damasco – por exemplo – se pode viajar, o aeroporto funciona, se pode viajar para o Líbano, enquanto em Aleppo não se tem liberdade de movimento!", disse o Bispo, e indicou que na região litorânea "se vive tranquilamente" e muita gente do lugar fugiu para essa região.
O também presidente do Cáritas na Síria, manifestou que "esperamos que as palavras do Papa para favorecer um verdadeiro diálogo entre as diferentes partes em conflito, para encontrar uma solução, seja o primeiro passo para não usar armas, mas para fazer de modo que as pessoas tenham liberdade de movimento, de viajar, de comunicar, trabalhar".
"Todo o país agora está em guerra!", exclamou o Bispo.
Dom Audo, disse que ao ouvir o Pontífice ao vivo no seu último Ângelus, ficou "realmente muito contente por ter sentido que o Santo Padre se faz próximo a nós, falou sobre a Síria, sobre essa "amada nação", expressou o seu sofrimento e o seu empenho para ajudar a Síria" e preocupação pela "solução à guerra que semeia destruição e morte".
As palavras "claras" e "diretas" do Santo Padre, "transmitem confiança a todos nós que agora estamos, sobretudo em Aleppo, numa situação muito difícil. A mensagem do Santo Padre é muito, muito positiva, e foi muito apreciada por grande parte da população", assegurou o Bispo.
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ROMA, 27 Ago. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Samuel Tadros, investigador do Centro para a Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, e autor de "Pátria perdida: A busca egípcia e copta pela modernidade", denunciou a destruição da igreja copta da Virgem Maria em Delga, Egito, um templo com aproximadamente 1600 anos considerado um monumento à sobrevivência.
A repressão militar aos simpatizantes de Mohamed Mursi, indicou Tadros, desencadeou "uma onda de ataques contra Igrejas, como não se via há séculos".
Pelo menos cinquenta Igrejas, entre elas a da Virgem Maria, foram queimadas e destruídas no Egito.
No lugar da igreja da Virgem Maria, os manifestantes colocaram um aviso: "A mesquita dos mártires".
Segundo Tadros, a igreja copta foi construída aproximadamente entre o quarto e quinto século de nossa era, sobrevivendo ao império bizantino e à invasão árabe. Chegaram a existir 23 Igrejas antigamente na zona, conectadas por passagens secretas entre elas, mas apenas a da Virgem Maria sobreviveu.
Apesar de que muitos coptos se converteram ao Islã ao longo dos anos, um número importante de fiéis continuou frequentando o templo da Virgem Maria.
Tadros indicou que "há dois anos está acontecendo um êxodo de coptos no Egito. As esperanças que surgiram depois da revolução de 2011 apresentaram logo o caminho de uma realidade de contínua e intensificada perseguição".
O defensor da liberdade religiosa assinalou que um caso similar foi o da comunidade judia na zona, pois "umas poucas sinagogas ficam hoje como o único aviso dos judeus no país".
"Quais Igrejas ficarão de pé é uma pergunta aberta", advertiu
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