quarta-feira, 18 de setembro de 2013

ADHT: Defesa Hetero




ADHT: Defesa Hetero





Posted: 17 Sep 2013 08:42 PM PDT


EUA abrigariam espiões da CIA no Brasil com apoio da PF


17/9/2013 13:50

Por Redação - de São Paulo 


  • Manoel dos Santos Guerra Júnior, um dos espiões contratados pela CIA no Brasil, segundo documentos do Cenimar.





A agência central de inteligência norte-americana (CIA, na sigla em inglês) age com desenvoltura no Brasil, amparada por um convênio firmado entre o governo dos EUA e a Polícia Federal brasileira (PF), em 2010, logo após a posse da presidenta Dilma Rousseff.




Assim, a ação do segmento acusado de espionar as principais empresas brasileiras, entre elas a Petrobras e a própria presidenta do país, segue disfarçada nos "assuntos diplomáticos" dos dois países. Este é o fato que revela a matéria do diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, em matéria assinada pelo jornalista Marco Antônio Martins.




Segundo o renomado repórter, "pelo menos uma vez por semana, dois agentes da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, chegam a um dos prédios da Polícia Federal em Brasília, no setor policial sul da capital. Em menos de cinco minutos, eles passam pela portaria e se dirigem a uma reunião em um dos edifícios onde ficam os cerca de 40 agentes brasileiros da Divisão Antiterrorismo (DAT).




A desenvoltura dos (norte-)americanos não é por acaso: ali, os computadores, parte dos equipamentos e até o prédio, dos anos 90, onde estão reunidos e trabalham os policiais que investigam terrorismo no Brasil, foram financiados pelos EUA".




"Nas duas últimas semanas, a Folha entrevistou policiais federais, militares da inteligência do Exército e funcionários do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República.




Todos admitem que os acordos de cooperação entre a Embaixada dos EUA e a PF são uma formalidade. E que, na prática, os americanos têm atuação bastante livre em território brasileiro. Procurada, a Embaixada dos EUA no Brasil não se pronunciou.




Segundo a Folha apurou, a atuação da inteligência (norte-)americana no Brasil não se limita à espionagem eletrônica, revelada em documentos do ex-analista da NSA (Agência de Segurança Nacional) Edward Snowden", acrescenta.




Segundo Martins, "os (norte-)americanos estão espalhados pelo país atrás de informações sobre residentes no Brasil, brasileiros ou não. Eles dão a linha em investigações e apontam quem deve ser o alvo dos policiais federais, dizem essas fontes. Na prática, os (norte-)americanos acabam se envolvendo em operações das mais diversas.




Em 2004, por exemplo, a Operação Vampiro, que desmantelou uma quadrilha que atuava em fraudes contra o Ministério da Saúde na compra de medicamentos, teve participação da CIA. Em 2005, os (norte-)americanos estiveram diretamente envolvidos no rastreamento do lutador de jiu-jítsu Gouram Abdel Hakim, suspeito de pertencer a uma célula da rede terrorista Al Qaeda".




Mas a parceria entre a Embaixada dos EUA e a Polícia Federal, formalizada por meio da assinatura de um memorando em 2010, mas ativa na prática desde muito antes disso, não escapa da polêmica. Um dos críticos é o ex-secretário nacional Antidrogas Walter Maierovitch.




– Opinei pela não oficialização do convênio, em relação às drogas, porque era um acobertamento para a espionagem desenfreada, sem limites – lembra Maierovitch.




À época, a justificativa para o convênio era que o auxílio entre americanos e brasileiros serviria para o combate às drogas. Depois do 11 de Setembro, no entanto, o foco passou a ser o terrorismo. "Os norte-americanos mantêm escritórios próprios no Rio, com a justificativa da realização da Copa do Mundo e da Olimpíada de 2016, e em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, para vigiar a atuação das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) na fronteira".

– O que mais tem é (norte-)americano travestido de diplomata fazendo investigação no Brasil – afirma o policial federal Alexandre Ferreira, diretor da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef).




A CIA, no entanto, já agia no passado, com a mesma desenvoltura de agora, protegida pela facção mais à direita no Exército Brasileiro, responsável pelo golpe de Estado em 1964, que durou mais de duas décadas. Uma das práticas da agência norte-americana é a cooptação de olheiros no país-alvo da espionagem, a exemplo de Manoel dos Santos Guerra Júnior, hoje com 81 anos. O Cenimar o trata como informante da repressão brasileira e da CIA.




Fonte: http://correiodobrasil.com.br/noticias/brasil/eua-abrigariam-espioes-da-cia-no-brasil-com-apoio-da-pf/645852/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=b20130918






Posted: 17 Sep 2013 08:28 PM PDT

Ideologia de Gênero: Revolução Semântica e a experiência, estilo Auschwitz, de John Money 

17 de setembro de 2013Sem comentários


Edson Carlos de Oliveira








  • Dr. John Money, psicólogo e adepto da "Ideologia de Gênero" que fez uma das experiências médicas mais monstruosas da História do século XX.





Segundo os defensores da Ideologia de Gênero, nós não nascemos homem ou mulher e a diferenciação sexual seria apenas um acidente anatômico que "convencionalmente" é tido como masculino ou feminino. ou seja, nossa "suposta" identidade sexual é, para eles, uma mera imposição do ambiente em que fomos educados.




A Ideologia de Gênero, se já não for, certamente será a principal bandeira revolucionária da cultura da morte. Diversos países já estão aprovando leis ou adotando políticas inspiradas nessa corrente ideológica.




Exemplos não faltam. Veja:

- A difusão no mundo inteiro dessa ideologia começou na IV Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher em Pequim -1995.

- Em 2011, na França, o Ministério da Educação introduziu nas aulas de ciências naturais o tema.

- No Canadá os termos pai e mãe foram substituídos por "fornecedores de energias genéticas";

- Na Espanha por "progenitor A" e "progenitor B".




- Uma escola na Suécia proibiu que seus funcionários tratassem as crianças como meninos ou meninas.

- Na 55ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher, do Conselho Econômico e Social da ONU, acrescentou-se um novo parágrafo preambular no relatório definindo gênero conforme essa ideologia.

- Enfim, entre muitos outros exemplos, no Brasil, com o PNDH-3, o governo visa "desconstruir a heteronormatividade".
Revolução Semântica

Nas aulas básicas de português, aprendemos que gênero é a classificação de masculino ou feminino a uma classe gramatical. Mas para os defensores da Ideologia de Gênero o termo é esvaziado de seu conteúdo conhecido e adquire outro de cunho ideológico. Para eles, gênero indica que o ser humano nasce sem sexualidade biológica e psicológica definida.




Essa instrumentalização das palavras, em que seus conceitos são redesenhados para atingir metas ideológicas ou políticas, sem que o leitor incauto seja avisado, trata-se de uma verdadeira "Revolução Semântica".




A engenharia lexical revolucionária tem trabalhado muito nestes últimos tempos, não só modificando o sentido das palavras (ex.: paz, democracia, justiça, elite, povo), como cunhando outras (homofobia, heteronormatividade, gay, homoafetividade) que são usadas como poderosas armas psicológicas para tentar mudar a mentalidade da opinião pública.
História de uma monstruosa experiência médica




  • Brian e Bruce no colo de sua mãe Janet Reimer





Na década de 1960, na Universidade de Johns Hopkins (Baltimore, EUA), o neozelandês Dr. John Money – ardoroso defensor dos casamentos "abertos", da prática do sexo grupal e bissexual, do incesto e da pedofilia – defendia exatamente essa tese de gênero.




Em 1965, na cidade de Winnipeg, EUA, o jovem casal Janet e John Reimer tiveram dois filhos, gêmeos univitelinos, Brian e Bruce. Aos oito meses de idade, os meninos foram submetidos a uma má cirurgia de circuncisão, em que foi usado, por razões não explicadas, não um bisturi, mas uma agulha de eletrocauterização, que ocasionou a perda completa do órgão genital de Brian.




Os pais procuraram, então, o psicólogo Dr. John Money, que haviam visto em uma entrevista afirmando que os bebês nasciam sexualmente neutros e que a identidade masculina ou feminina era definida exclusivamente pelo modo com que fossem educados. Essa estranha tese pareceu aos ouvidos do casal como uma solução para o problema de Brian.




John Money viu no caso de gêmeos univitelinos a oportunidade perfeita para sua sinistra experiência. Brian seria transformado em uma menina, enquanto que Bruce permaneceria homem e serviria como elemento de comparação. Indicou, então, ao jovem casal a cirurgia para a mudança de sexo de Brian, a quem os pais passaram a chamar de "Brenda".




Dr. Money também recomendou aos pais que tratassem sempre Brian como uma menina e nunca contassem nada aos dois filhos, enquanto que John Money acompanharia o desenvolvimento das duas crianças.




Segundo diversas publicações de Money, como em seu conhecido livroMan & Woman, Boy & Girl, a experiência tinha sido um sucesso: Bruce "era um menino forte e levado"; "Brenda", sua "irmã", "era uma doce menininha". Money ganhou fama com esse êxito e a revista TIME publicou uma longa matéria sobre isso.




Mas depois de algum tempo o próprio Money não tocou mais no assunto e isso chamou a atenção de Dr. Milton Diamond, da Universidade do Havaí, que escreveu um artigo, em coautoria com Keith Sigmundson, mostrando uma realidade bem diferente da versão de Money.




  • Depois que voltou a ser menino,Brian adotou o nome de Dadiv Reimer. Acima, "Brenda"





Dr. Milton descobriu que "Brenda" se rebelava contra as vestes femininas desde os dois anos de idade, não gostava de brincar com bonecas preferindo os brinquedos do irmão, tinha um comportamento visivelmente masculino no ambiente escolar e dizia constantemente aos pais que não se sentia uma menina. Mas estes tentavam convencer a pobre criança de que se tratava apenas de uma "fase" difícil na vida dela que logo passaria. A mãe certa vez tentara suicidar-se pela situação causada e acabou ficando depressiva.




Ao final, John Money desapareceu da vida dessas pessoas e o pai acabou revelando toda a verdade a Brian, que então contava com 14 anos de idade. Buscaram apoio médico, fizeram inúmeras cirurgias para reverter a situação e então o menino passou a ter uma vida masculina normal, trocou o nome para Dadiv e casou-se com uma bondosa moça.




Mas, apesar disso, era difícil normalizar a vida. Brian tentou suicidar-se, a primeira vez aos 20 anos, o pai dele virou alcoólatra e o irmão começou a usar drogas. Sua esposa o abandonou depois de 14 anos por não suportar mais o estado depressivo constante de Brian. Seu irmão, em 2001, se suicidou com medicamentos.




Brian, ruído por um sentimento de culpa que ele não teria que ter, atribuiu a morte do irmão como consequência do que se passou em sua vida.

Em 2003, aos 38 anos, Brian matou-se com um tiro poucos dias depois do abandono da esposa.

Até então, Dr. John Money continuava na Universidade Johns Hopkin e, pelo "sucesso" de sua experiência divulgada na grande mídia, procedimentos cirúrgicos análogos foram feitos em outros bebês.

Esse é o resultado da Ideologia de Gênero.

________________________


Referência:

TELLES, Sérgio, "O caso de David Reimer e a questão da identidade de gênero", IN International Journal of Phychiatry, Julho de 2004. Disponível em: http://www.polbr.med.br/ano04/psi0604.php - acessado em 21/10/2011.




LODI, Pe. Luiz Carlos, "Gênero: que é isso?",Disponível em: http://www.providaanapolis.org.br/genero.htm - Acessado em 21/10/2011. 



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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]