domingo, 29 de setembro de 2013

Julio Severo: “Christian Post divulga testemunho de ex-homossexual que saiu no Blog Julio Severo” plus 1 more




Julio Severo: “Christian Post divulga testemunho de ex-homossexual que saiu no Blog Julio Severo” plus 1 more



Christian Post divulga testemunho de ex-homossexual que saiu no Blog Julio Severo

Posted: 29 Sep 2013 06:56 AM PDT




Christian Post divulga testemunho de ex-homossexual que saiu no Blog Julio Severo



Comentário de Julio Severo: A chave para destruir a mentira é divulgar a verdade. Publico a matéria do Christian Post que reproduziu nesta semana a entrevista do ex-homossexual Saulo Navarro ao meu blog. Essa entrevista completa está neste link: http://bit.ly/1gHPK4S


A matéria do Christian Post, que resumiu a entrevista, vem a seguir:
Ex-gay Saulo Navarro afirma que é preciso 'agir urgentemente para combater este imperialismo gay'

  • Em entrevista, ex-homossexual fala sobre as novas gerações, o Conselho de Psicologia e a importância da Igreja


  • Maria Carolina Caiafa Correspondente do The Christian Post



O ex-gay Saulo Navarro, autor do livro Homossexualidade – Um Engano Em Minha Vida, concedeu entrevista a Julio Severo, que a publicou em seu blog no dia 20 de setembro. Ele fala da necessidade de "agir urgentemente, ir para a prática e criar ferramentas que possam combater este imperialismo gay".






  • Ex-homossexual Saulo Navarro 


Saulo analisa que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) se dobrou ao movimento LGBT. Segundo ele, alguns profissionais sofrem censura da insituição "ao demonstrar que podem ajudar a resignificar a sexualidade de uma pessoa que esteja insatisfeita com a atração que sente pelo mesmo sexo".


"Pessoas merecem ter esta ajuda sem que tenham que perambular pelas vielas das clínicas para achar alguém que possa atendê-los sem receio e medo de ser punido pelo CFP. Pessoas que deixaram a prática homossexual fazem parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo movimento gay e agora pelo CFP", afirma Saulo. E completa: "as faculdades de psicologia de nosso país estão formando psicólogos totalmente favoráveis ao movimento [LGBT]".


O ex-gay observa a importância da religião neste processo de reorientação sexual, a partir da sua própria experiência: "Deus é soberano. A psicologia é uma ciência e Deus excede a toda ciência. [...] Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a seguí-lo aceitando todo conteúdo bíblico como verdade para minha vida, inclusive as passagens que tratam da homossexualidade como pecado e comportamento fora da vontade de Deus para o ser humano. [...] Durante quatro anos, caminhei dentro da Igreja sentindo atração pelo mesmo sexo. Ficou claro para mim que deixar de sentir atração pelo mesmo sexo levaria tempo, não se mudaria de um dia para o outro. [...] Pessoas foram usadas por Deus para me levar ao crescimento e amadurecimento".


Sobre as novas gerações, Saulo acredita que houve um estímulo para a homossexualidade e a bissexualidade. "A propaganda gay e a mídia têm estimulado uma geração inteira para que pratiquem não só a homossexualidade como a bissexualidade também. [...] Estes jovens se declaram livres, parte de uma geração tolerância, que se acham donos do próprio nariz. [...] Para estes jovens eu digo, cuidado – você que se acha livre, que faz o que quer, você está mais preso do que possa imaginar. Esta geração que se assume homossexual está apenas agindo como os ideólogos gays, feministas e de gênero querem. Estes jovens são usados e manipulados por ideologias que têm o único interesse de destruir a família tradicional, projetada por Deus. Enquanto se dizem livres, na verdade são bonecos de fantoche nas mãos destes movimentos", conclui ele.


Em seguida, o entrevistado explana sobre assuntos legais e políticos desse fenômeno LGBT: "A imoralidade está aprovada e amparada por lei [...] A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A Igreja não deve ser ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A Igreja deve ser firme em seu posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se defender juridicamente dos ataques da militância gay".


Saulo comenta ainda sobre a necessidade das Igrejas estarem preparadas para receber os arrependidos: "Se a Igreja entender que a homossexualidade na vida de uma pessoa não é o foco e sim o que sustenta esta pessoa na homossexualidade, então alguns passos já foram dados. A omissão da Igreja foi grande e agora é apagar incêndio. A Igreja tem de sair da omissão e partir para a compaixão, para a ação. É preciso compreender os infinitos fatores que podem levar um indivíduo à prática da homossexualidade. O meio homossexual é instável e haverá um tempo em que esta pessoa poderá ir até uma Igreja em busca de apoio. As Igrejas podem oferecer um local seguro e confiável, oferecer um ambiente caloroso que mostre a diferença de uma vida de pecado e uma vida em Cristo".


Ele conta que, na adolescência, traumas, amigos e abusos sexuais o levaram a experimentar o homossexualidade. Ele realizou essa prática por 12 anos, apesar de o incomodar a infidelidade e a pornografia.


O depoimento de Navaro serviu de base para outros testemunhos: "durante minha adolescência eu fui muito assediado por homossexuais. Eles moravam próximos à escola, onde fazia a quinta série em Taguatinga (DF). Confesso que na adolescência cheguei a ter dúvida da minha masculinidade, mas percebi que tudo está ligado à orgia sexual", diz um usuário nos comentários.


Fonte: Christian Post

Divulgação: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:
Blog Julio Severo entrevista ex-homossexual Saulo Navarro: "Homossexualidade – um engano na vida de quem a pratica"

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Os sinais seguem os que creem

Posted: 28 Sep 2013 06:14 PM PDT




Os sinais seguem os que creem

  • Análise do argumento cessacionista baseado em Marcos 16



  • Dr. Fábio Blanco



Um dos argumentos cessacionistas é que os dons espirituais descritos no Novo Testamento tinham a função de autenticar a mensagem apostólica. Por isso, segundo essa ideia, como o cânon bíblico fechou-se, não havendo mais novas revelações, esses dons não teriam mais razão para existir, pois já não há mais o que autenticar.



Uma das passagens usadas para fundamentar essa tese é a do final do Evangelho de Marcos, no capítulo 16, versículos de14 a 18, os quais transcrevo abaixo:


"Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém".


Segundo o argumento cessacionista, baseado no texto transcrito, os sinais descritos nessa passagem eram meramente autenticadores da pregação apostólica, pois está escrito que eles confirmavam a palavra dos apóstolos. A conclusão cessacionista, portanto, é que como a pregação apostólica cessou, os sinais (incluindo aí os dons) também cessaram. O argumento é simples: se não há mais uma pregação a ser autenticada, os sinais, que serviam para isso, não têm mais função. 


Apesar da coerência lógica do pensamento cessacionista, é bom atentar que nem sempre o que é lógico é verdadeiro. Muitas vezes, a lógica se fundamenta em falsas premissas, o que resulta em conclusões falsas. No presente caso, a primeira pergunta que se deve fazer é: se os sinais são autenticações da mensagem apostólica, quem eles querem convencer? Sim, porque se eles estão confirmando a mensagem apostólica, estão fazendo isso para alguém. Mas quem está sendo convencido?


Essa é uma pergunta fundamental. Isso porque se os cessacionistas falam de autenticação da pregação apostólica, eles não podem se eximir de responder para quem os sinais autenticavam essa mensagem. A resposta, porém, não é tão simples como parece. A tendência imediata é dizer que os sinais serviam para que os incrédulos vissem o poder de Deus e, assim, aceitassem a veracidade da pregação. No entanto, nada no texto de Marcos indica isso. Ali, Jesus diz, claramente, que os sinais seguirão aos que crerem! A passagem nada diz sobre autenticação da mensagem, nem mesmo demonstração de sua veracidade pelos sinais. Simplesmente afirma que a fé em Cristo seria acompanhada por sinais.


Os cessacionistas, porém, citarão a narração final do evangelista, quando ele afirma que os sinais que se seguiram confirmavam a palavra. O erro deles, porém, me parece residir no entendimento sobre o que é esta palavra. Quase sem vacilar, eles afirmam que ela se refere à própria pregação dos apóstolos, seja do evangelho, seja da ressurreição de Cristo. No entanto, Marcos não usa nenhum desses termos. O evangelista simplesmente diz que os sinais confirmavam o λογος. Mas, o que é esse logos confirmado pelos sinais? Ele não pode ser apenas o discurso apostólico, mas, sim, deve envolver o próprio discurso de Cristo. E o que continha esse discurso? Que estes sinais seguirão aos que crerem... Portanto, quando os apóstolos pregavam e as pessoas se convertiam, e os sinais se manifestavam, também estava se confirmando aquilo que Jesus disse para seus discípulos, a saber, que os sinais acompanhariam os que cressem. O que Jesus disse fazia parte da pregação e era confirmado pelos fatos!


Vê-se, portanto, que não se fala de autenticação da mensagem apostólica, mas confirmação da palavra de Jesus, simplesmente. Com isso, a tese cessacionista que se baseia no texto de Marcos desmorona. Isso porque não é mais possível delimitar esses sinais apenas ao período apostólico, já que o texto não dá qualquer indicação disso. 


Se os sinais acompanham os que creem, então eles não existem meramente para autenticar uma mensagem ou para convencer os incrédulos, mas existem por causa dos próprios crentes. Porém, se eles já creem, esses sinais servem para quê? A razão disso só pode estar no fato de que os sinais são, na verdade, a demonstração do poder de Deus, para que aquele que crê se veja confirmado na verdade. Por isso, os sinais acompanham os que creem. Em outras palavras, aqueles que creem na verdade de Jesus têm os sinais do poder de Deus em suas vidas. Aliás, essa é a ênfase da passagem: os sinais como confirmação do poder de Deus na vida dos crentes!


Até porque não faz sentido pensar em confirmação da mensagem apostólica, se os sinais se manifestam exatamente naqueles que creem. Naqueles em quem os sinais se manifestam já existe a fé e não é mais necessário que sejam convencidos da verdade. Portanto, se os sinais se manifestam neles é menos para que a mensagem seja autenticada e mais como demonstração, pura e simples, do poder de Deus em suas vidas. Por isso quando Marcos afirma que os sinais confirmavam a palavra, isso deve ser entendido não como um selo colocado sobre a pregação, a fim de demonstrar que ela era verdadeira, mas, simplesmente, como uma constatação daquilo que Jesus havia dito, a saber, que os sinais acompanhariam os que cressem. 


Assim, dizer que porque o cânon bíblico está encerrado não há mais necessidade dos sinais não faz sentido algum. Isso porque os sinais não existiram somente para confirmar para a Igreja que a mensagem pregada era verdadeira para que ela pudesse, dessa forma, determinar que tais e tais livros deveriam constar na Bíblia. Isso é uma redução impressionante do agir divino. O que os cessacionistas fazem, quando se baseiam nesse texto de Marcos, é expandir o sentido da confirmação feita pelos sinais a um mero carimbo sobre a pregação, como se fosse uma autenticação burocrática para fins documentais posteriores. O correto entendimento da passagem é que se os milagres confirmavam algo, faziam isso, não para uma instituição qualquer, nem para um colegiado futuro, nem para um concílio de cardeais, mas no coração dos crentes para que eles se fortalecessem na verdade. E se havia essa necessidade naquele tempo, tal necessidade permanece ainda hoje. E não há motivo algum para acreditar que haja alguma diferença fundamental entre os crentes da igreja primitiva e os de agora. E se a fé permanece, os sinais que a acompanham permanecem também. A não ser que acreditemos que a Bíblia encerrou o poder de Deus e, por causa dela, Ele não age mais no meio do seu povo.


Do que está escrito no Evangelho de Marcos, apenas se pode depreender que os sinais acompanham os crentes. Nada mais. Toda a exegese diferente disso é extra scriptura. E é aqui que insisto na incoerência cessacionista. Como boa parte dos cessacionistas alardeiam ser defensores da Sola Scriptura, ao insistirem que os sinais ficaram restritos ao período apostólico, fazem isso em contradição aos princípios que sustentam, já que suas conclusões não são tiradas da leitura simples e imediata da Bíblia, mas de uma interpretação bem elástica daquilo que está escrito.


Por isso, ainda hoje, se existem os dons, os sinais, os milagres, eles se manifestam pelo mesmo motivo que se manifestaram no período apostólico: como confirmação do poder de Deus na vida dos crentes. Encontrar outra razão para isso é forçar a Palavra de Deus de uma maneira irresponsável. Entender que os sinais acompanham os que creem, simplesmente como está escrito na Bíblia, isso, sim, é Sola Scriptura.


Fonte: Fábio Blanco

Divulgação: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]