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    terça-feira, 1 de outubro de 2013

    As reformas que o Papa quer sobre o poder e o serviço na Igreja

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    1 de outubro de 2013 







    ROMA, 01 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em uma entrevista publicada hoje pelo jornal italiano La Reppublica, o Papa Francisco expressou as reformas que deseja realizar durante seu pontificado no referente ao poder e ao serviço da Igreja no mundo.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    O Papa concede uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica 
    Pela primeira vez o "Banco" do Vaticano publica seu relatório anual 

    MUNDO 
    O Papa Francisco narra o que sentiu e pensou ao ser eleito no Conclave 
    As reformas que o Papa quer sobre o poder e o serviço na Igreja 
    Pe. Lombardi: O Papa Francisco busca a vontade de Deus junto com o Conselho de Cardeais 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Quando se deixa de acreditar em Deus, em seguida se acredita em algo.

    G. K. Chesterton 













    VATICANO 









    ROMA, 01 Out. 13 (ACI) .- O jornal italiano La Repubblica publicou hoje uma entrevista feita ao Papa Francisco na qual o Santo Padre se refere a uma série de temas importantes como o governo da Igreja, seus santos favoritos, sua vocação sacerdotal, o lugar da Cúria do Vaticano, entre outros.

    A entrevista foi publicada nesta terça-feira 1º de outubro, mesmo dia em que se iniciou no Vaticano a reunião do Santo Padre com o Conselho de oito cardeais, criado por ele, para tratar o tema da renovação da Cúria. Sobre estes assessores, o Santo Padre afirma que "não são cortesãos, são pessoas sábias que compartilham os meus sentimentos. Este é o princípio de uma Igreja com uma organização que não é somente de cima para baixo, mas também horizontal".

    O diálogo do diretor de La Repubblica com o Papa aconteceu na terça-feira 24 de setembro e para coordenar o encontro foi o mesmo Santo Padre quem ligou para o jornalista. Na entrevista o Pontífice conta como foram os momentos prévios a sua aceitação da eleição como Papa em março de 2013 e fala também dos seus santos favoritos, São Francisco e Santo Agostinho..

    Na entrevista o Santo Padre recorda que "o Filho de Deus se encarnou para infundir na alma dos homens o sentimento da fraternidade. Todos irmãos e todos filhos de Deus. Abbá, como Ele chamava o seu Pai. Eu marco o caminho, dizia. Quem me segue, segue o Pai e serão todos seus filhos... O ágape, o amor de cada um de nós aos outros, desde o mais próximo até o mais afastado, é a forma que Jesus nos indicou para encontrar o caminho da salvação e das Bem-aventuranças".

    Questionado sobre o narcisismo como algo que Scalfari considera "válido" e "positivo", o Papa afirma que "eu não gosto da palavra narcisismo, indica um amor desmedido por nós mesmos e isto não está bem, pode gerar danos graves não só na alma de quem o sofre, mas também na relação com os outros, com a sociedade onde vive. O principal problema é que os mais afetados por isso, que na verdade é uma espécie de desordem mental, são pessoas que têm muito poder. Com frequência os chefes são narcisistas".

    Scalfari afirma logo "também alguns chefes da Igreja o foram", e o Papa responde "sabe o que penso sobre este ponto? Os chefes da Igreja foram com frequências narcisistas, vaidosos e erroneamente estimulados pelos seus cortesãos. A corte é a lepra do papado", disse o Santo Padre logo e explicou em seguida que a Cúria não é a corte do papado embora nela "provavelmente haja cortesãos".

    "Na sua complexidade –continuou–, é algo diferente. É a que na prática administra os serviços que servem à Santa Sé. Mas tem um defeito: é vaticanocêntrica. Cuida dos interesses do vaticano, que são ainda em grande medida interesses temporais. Esta visão centrada no Vaticano descuida o mundo que nos rodeia. Eu não compartilho este ponto de vista e farei o que esteja ao meu alcance para muda-lo".

    "A Igreja é ou deve voltar a ser a comunidade do povo de Deus e os presbíteros, os sacerdotes, os bispos preocupados com as almas, a serviço do povo de Deus. A Igreja é isso, uma palavra não surpreendentemente diferente da Santa Sé que tem o seu próprio papel importante, mas que deve estar a serviço da Igreja", assinalou o Papa.

    "Eu não poderia ter a plena fé em Deus e no Seu Filho se não tivesse me formado na Igreja e tive a sorte de me encontrar, na Argentina, em uma comunidade sem a qual eu não teria tomado consciência de mim mesmo e da minha fé", acrescentou.

    O Papa Francisco diz a Scalfari que em um próximo encontro poderão falar sobre o papel da mulher na Igreja.

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    VATICANO, 01 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Instituto para as Obras de Religião (IOR), normalmente chamado "Banco" do Vaticano, publica hoje e pela primeira vez no site www.ior.va o seu relatório anual do ano de 2012. É o primeiro divulgado ao público.



    Do documento, de cem páginas, desprende-se que, em 2012, o IOR registrou um benefício líquido de 86,6 milhões de euros; uma cifra que permitiu que esse instituto desse uma contribuição de 54,7 milhões de euros ao pressuposto da Santa Sé.

    O relatório, em si mesmo, não é uma novidade; a notícia é a sua publicação que responde ao compromisso de transparência das atividades do Instituto, conforme afirmou em uma entrevista publicada na Rádio Vaticano, o presidente do IOR, Ernst von Freyberg.

    Von Freyberg explica que é o primeiro relatório anual publicado nos 125 anos de história do IOR e contém uma descrição do trabalho dessa instituição, um resumo de 2012 e dos primeiros oito meses de 2013, as declarações dos superintendentes de vigilância, da Comissão de cardeais e do Prelado do IOR, além de mais de 60 páginas de declarações financeiras detalhadas com uma auditoria completa da Sociedade de certificação internacional KPMG.

    "Não é preciso ser um contabilista para entendê-lo – diz -, se for ler a carta de apresentação e a descrição do nosso trabalho em 2012 e 2013, será capaz de perceber bem o que é o Instituto para as Obras Religiosas".

    Abordando a questão das auditorias externas, que foram realizadas para a preparação do documento, Von Freyberg reitera que as contas do IOR têm sido controladas a muito tempo por sociedades de auditorias internacionais de boa reputação, como a KPMG em 2013 e insiste em que este fato não é incomum para o Instituto; a novidade é a publicação. ?"Não há fatos novos em relação àquilo que fazemos, quem são os nossos clientes e qual é a nossa missão. O que é novo são os detalhes".

    "A coisa mais surpreendente -acrescenta- é o fato daquilo que não é surpreendente. Pode ver uma instituição financeira gerida de forma conservadora que protege as ações, investe num âmbito muito conservador como os títulos públicos e os depósitos bancários. E verá uma instituição altamente capitalizada. Ao fim do ano passado, o nosso patrimônio líquido foi de 15%, que é bem superior ao de instituições financeiras semelhantes".

    A publicação do relatório é "um elemento chave" da política de transparência do IOR, esclarece o presidente.

    "Desde o passado mês de Março, iniciamos uma estratégia baseada em três pilares. Um deles é abrir e manter um diálogo com os meios de comunicação, dizendo como estão os fatos de uma forma sistemática. E isto faz com que agora não tenhamos uma assessoria de imprensa para o IOR. O segundo elemento é a criação de um site que sirva como fonte digna de crédito sobre os fatos do Instituto. O terceiro elemento é a publicação do relatório anual".

    Para von Freyberg, os primeiros destinatários do relatório são os um bilhão de católicos do mundo que têm o direito de saber o que faz esta parte da Santa Sé. "Também têm o direito de perceber como contribuímos para o bem-estar da Igreja no mundo. O segundo grupo são os nossos parceiros, ou seja, os nossos bancos correspondentes, que contam com o fato de que somos um 'parceiro em business’ sólido e bem gerido. O terceiro grupo é - como você disse, e com razão – o dos media, dos analistas financeiros que possibilidade de ter interesse, e o público em geral".

    Ao que se refere ao controle das contas e, em geral, ao trabalho do IOR, o julgamento é positivo. "A partir de Maio empregamos o Promontory_group americano. Eles estão revendo cada conta e também estão a fazendo investigações especiais para nós. Além disso, e juntamente com eles, examinamos os nossos procedimentos para tomar clientes e lidar com eles para nos assegurarmos que não haja nenhuma ação de reciclagem no Instituto. Os três projetos estão decorrendo de acordo com o plano, temos um novo manual, temos novos procedimentos e também estamos prontos para uma inspeção por parte de terceiros".

    Von Freyberg afirma que a ajuda externa, neste caso, a do Promontory Group, é necessária para o IOR por duas razões.

    "A primeira é que precisamos de alguém com um conhecimento de vanguarda, que se ocupe destes processos várias vezes para diferentes instituições em todo o mundo. A segunda é igualmente importante: é uma grande quantidade de trabalho. Há 20, 25 pessoas (da Promontory) cada dia que fazem este trabalho. E nós na Sede, não teríamos estes recursos ".

    A publicação do relatório, conclui o presidente do IOR, representa "um passo rumo à criação de um Instituto conforme e transparente para o qual o Santo Padre decidirá mais tarde ainda este ano ou no próximo ano, em que direção devemos seguir. Percorremos um longo caminho na transparência e conformidade (compliance). O próximo passo importante será o de olharmos para o nosso serviço ao cliente e ver como podem melhorar os produtos como os serviços que lhes oferecemos".

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    MUNDO 









    ROMA, 01 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco explicou em uma entrevista com o diretor do jornal italiano La Repubblica, Eugenio Scalfari, o que sentiu e pensou logo depois de ser eleito como sucessor de São Pedro no Conclave de março deste ano.

    O Santo Padre recorda que logo após a eleição e antes de aceita-la, "perguntei se poderia retirar-me por alguns minutos para um quarto anexo ao da sacada que dá à praça. Minha cabeça estava completamente vazia e uma grande ansiedade me invadiu".

    "Para relaxar fechei os olhos e todos os meus pensamentos desapareceram, inclusive o de rejeitar a designação, tal e como consente o procedimento litúrgico. Fechei os olhos e não vi mais ansiedade ou emotividade".

    O Papa disse logo que "em algum momento, uma grande luz me invadiu, durou um momento, mas pareceu longuíssimo. Depois a luz se dissipou, levantei rapidamente e me dirigi ao aposento onde me esperavam todos os cardeais e a mesa sobre a qual se encontrava a ata de aceitação. Assinei-a, o Cardeal Camarlengo a assinou e depois, na sacada anunciaram o ‘Habemus Papam!’", relatou.

    Os jornais do mundo inteiro ecoaram as palavras do Papa Francisco ao saudar pela primeira os fiéis da sacada do Vaticano, mas não se conhecia até agora os pensamentos do Papa antes de aceitar a sua eleição.

    "Irmãos e irmãs, boa tarde, vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui!", disse o Papa Francisco em suas primeiras palavras.

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    ROMA, 01 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em uma entrevista publicada hoje pelo jornal italiano La Reppublica, o Papa Francisco expressou as reformas que deseja realizar durante seu pontificado no referente ao poder e ao serviço da Igreja no mundo.

    O Santo Padre advertiu que "eu não gosto da palavra narcisismo, indica um amor desmedido por nós mesmos e isto não está bem, pode gerar danos graves não só na alma de quem o sofre, mas também na relação com os outros, com a sociedade onde vive".

    "O principal problema é que os mais afetados por isso, que na verdade é uma espécie de desordem mental, são pessoas que têm muito poder. Com frequência os chefes são narcisistas".

    Interpelado por seu entrevistador, o cofundador de La Reppublica, Eugenio Scalfari, sobre que "alguns chefes da Igreja o foram", Francisco disse que "sabe o que penso sobre este ponto? Os chefes da Igreja foram com frequências narcisistas, vaidosos e erroneamente estimulados pelos seus cortesãos. A corte é a lepra do papado".

    Continuando, o Papa explicou que a Cúria não é a corte do papado, embora nela "provavelmente haja cortesãos".

    A Cúria vaticana, disse, "na sua complexidade, é algo diferente. É a que na prática administra os serviços que servem à Santa Sé. Mas tem um defeito: é vaticanocêntrica. Cuida dos interesses do vaticano, que são ainda em grande medida interesses temporais".

    "Esta visão centrada no Vaticano descuida o mundo que nos rodeia. Eu não compartilho este ponto de vista e farei o que esteja ao meu alcance para muda-lo".

    O Santo Padre indicou que "A Igreja é ou deve voltar a ser a comunidade do povo de Deus e os presbíteros, os sacerdotes, os?bispos?preocupados com as almas, a serviço do povo de Deus".

    "A Igreja é isso, uma palavra não surpreendentemente diferente da Santa Sé que tem o seu próprio papel importante, mas que deve estar a serviço da Igreja".

    Francisco assegurou que "eu não poderia ter a plena fé em Deus e no Seu Filho se não tivesse me formado na Igreja e tive a sorte de me encontrar, na Argentina, em uma comunidade sem a qual eu não teria tomado consciência de mim mesmo e da minha fé".

    Reconhecendo que "não sou Francisco de Assis e não tenho a sua força nem a sua santidade. Mas sou o bispo de Roma e o Papa da catolicidade. Decidi em primeiro lugar nomear um grupo de oito cardeais para que sejam os meus conselheiros. Não cortesãos, mas pessoas sábias e animadas pelos meus mesmos sentimentos".

    "Este é o início da Igreja com uma organização não só hierárquica, mas também horizontal".

    O Papa ressaltou também durante a entrevista que "a Igreja não se meterá na política".

    Francisco também se referiu ao número de cristãos no mundo, assinalados pelo seu entrevistador como "uma minoria".

    "Sempre o fomos, mas o tema hoje não é esse", disse Francisco.

    "Pessoalmente, penso que ser uma minoria é inclusive uma força. Devemos ser uma levedura de vida e de amor, e a levedura é uma quantidade imensamente menor que a massa das frutas, flores e árvores que surgem da levedura".

    O Papa assinalou que "acho que falei antes que o nosso objetivo não é fazer proselitismo, mas escutar as necessidades, desejos, desilusões, desesperos, esperança".

    "Devemos restaurar a esperança nos jovens, ajudar os idosos, nos abrir ao futuro, difundir o amor. Pobre entre os pobres. Devemos incluir os excluídos e pregar a paz".

    Francisco assinalou que o Concílio "Vaticano II, inspirado pelo Papa João XXIII e Paulo VI, decidiu olhar para um futuro com espírito moderno e aberto à cultura moderna".

    "Os Padres Conciliares sabiam que abrir-se à cultura moderna significava o ecumenismo religioso e o diálogo com os não-crentes. Depois se fez muito pouco nessa direção. Eu tenho a humildade e ambição para querer fazê-lo", assegurou.

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    ROMA, 01 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, explicou que com as reuniões que celebrará nestes dias com o Conselho de oito Cardeais no Vaticano, o Papa Francisco pretende "colocar-se em caminho no discernimento da busca da vontade de Deus, através da consulta frequente e paciente e unido à Igreja".

    Durante uma conferência de imprensa, o Pe. Lombardi indicou que o método de governo do Papa Francisco servirá para enriquecer o governo da Igreja, e destacou que o Conselho de Cardeais só tem uma natureza consultiva, e tem duas finalidades, aconselhá-lo no governo da Igreja Universal e revisar a Constituição Apostólica Pastor Bonus em referência a uma reforma da Cúria Romana.

    As reuniões começaram às 9h30 a.m. de hoje, 1º de outubro e se realizarão até o dia 3 de outubro na Biblioteca Privada do Palácio Apostólico em sessões na parte da manhã e na parte da tarde. Nelas participarão dez pessoas incluindo o Papa Francisco e o Bispo de Albano (Itália), Dom Marcello Semeraro, que atuará como secretário, e todos seus participantes se aderem a uma política de confidencialidade sobre o conteúdo das consultas.

    Na quarta-feira o Papa estará ausente pela manhã para atender os peregrinos durante a habitual Audiência Geral.

    A língua comum entre os participantes será o italiano, língua que dominam todos os conselheiros, e se prevê a participação de eventuais tradutores.

    O Papa prevê fazer uma introdução bastante breve e escutar os seus conselheiros e, conforme disse o Pe. Lombardi, as primeiras reuniões terão um caráter muito amplo em vistas a definir objetivos para os encontros posteriores.

    Todos os cardeais se hospedam na residência do Papa Francisco, a Casa Santa Marta. Chegaram a Roma com alguns dias de antecipação e em 28 de setembro se reuniram em um encontro informal sem a presença do Papa Francisco, para preparar o trabalho para a jornada de amanhã.

    Para as reuniões dos próximos dias se preparou uma coleta de sugestões e propostas dos oito membros do grupo. Os cardeais iniciarão as conversas com 80 documentos. Fez-se uma circulação deste material entre os diversos membros do conselho, e o secretário preparou uma ampla síntese dos documentos recebidos, que "não é completa em relação ao material que sairá desta reunião", precisou o Pe. Lombardi.

    Este conselho de cardeais é uma realidade que continua, não se espera no curso destes três dias nenhuma conclusão ou publicação de algum documento. É a primeira vez que estas oito pessoas se encontram para enfrentar alguns temas de amplitude e complexidade extrema em base a um argumento muito amplo.

    "O interessante é que não diz que seja um grupo com um tempo limitado para dar conselho para realizar uma certa decisão e basta, mas é algo aberto que se considera em certo modo sem prazo de validade e até que o Papa considere útil", destacou o porta-voz do Vaticano.

    Os oito cardeais foram escolhidos devido a sua profunda experiência dentro da Igreja, todos foram arcebispos de grandes dioceses e, portanto, são representantes também do episcopado. "Trata-se de cardeais pastores com uma grande experiência dos problemas da Igreja no mundo", disse o P. Lombardi.

    O porta-voz do Vaticano assinalou também que o Papa poderia modificar o número de cardeais consultores caso seja necessário, e ressaltou que o conselho dos cardeais pode apresentar-se ao Santo Padre de maneira coletiva e individual, o que significa que o Conselho não tem que trabalhar exclusivamente em grupo.

    O Pe. Lombardi precisou que o Conselho por si só não tem poder de decisão alguma, o único que terá um papel decisivo será o Papa Francisco.

    Os oito cardeais "são pessoas chamadas a dar conselho ao Papa para sua decisão, por isso eles não podem ter decisão. Eles farão as suas sugestões e depois o Papa as levará em conta ou não".

    Por outro lado, não está previsto um comunicado final dos documentos de trabalho quando terminarem as reuniões.

    "Com efeito, haverá um novo encontro para continuar este trabalho, que poderia dar-se nos próximos meses. A reforma da cúria e a Igreja Universal não é algo que se possa enfrentar em três dias", concluiu o Pe. Lombardi.

    O Conselho está formado pelo Presidente do Governo do Estado da Cidade do Vaticano, Cardeal Giuseppe Bertello; o Arcebispo emérito de Santiago do Chile, Cardeal Francisco Javier Errázuriz Ossa; o Arcebispo de Bombaim (Índia), Cardeal Oswald Gracias; e o Arcebispo de Munique-Frisinga (Alemanha), Cardeal Reinhard Marx.

    Também fazem parte do grupo o Arcebispo de Kinshasa (República Democrática do Congo), Cardeal Laurent Monswengo Pasinya; o Arcebispo de Boston (Estados Unidos), Cardeal Sean Patrick O’Malley; o Arcebispo de Sidney (Austrália), Cardeal George Pell; e o Arcebispo de Tegucigalpa (Honduras), Cardeal Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, com função de coordenador.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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