quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Cardeal Bertone despede-se da Secretaria de Estado do Vaticano

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16 de outubro de 2013 







VATICANO, 15 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Esta manhã, durante um ato celebrado no Palácio Apostólico o Papa Francisco visitou o pessoal da Secretaria de Estado com ocasião do afastamento do Cardeal Tarcisio Bertone como Secretário de Estado, cargo que ocupará o Arcebispo Pietro Parolin, até agora Núncio Apostólico na Venezuela. O Prelado tomará posse de seu cargo em algumas semanas porque teve que submeter-se a uma operação que impediu de fazê-lo hoje.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Cardeal Bertone despede-se da Secretaria de Estado do Vaticano 
O Papa nomeou um brasileiro como Secretário da Congregação para os Bispos 
Cristãos que tornem visível a misericórdia de Deus ao homem de hoje, pede o Papa 

MUNDO 
Foi lançado o impactante documentário: "Francisco: O Papa do Novo Mundo" 

CONTROVÉRSIA 
Tribunal na Malásia proíbe os cristãos de usar o termo Alá 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

"Onde me levam sou feliz... Viver sempre muito alegres. Deus alegria infinita".

Santa Teresa dos Andes 













VATICANO 









VATICANO, 15 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Esta manhã, durante um ato celebrado no Palácio Apostólico o Papa Francisco visitou o pessoal da Secretaria de Estado com ocasião do afastamento do Cardeal Tarcisio Bertone como Secretário de Estado, cargo que ocupará o Arcebispo Pietro Parolin, até agora Núncio Apostólico na Venezuela. O Prelado tomará posse de seu cargo em algumas semanas porque teve que submeter-se a uma operação que impediu de fazê-lo hoje.

"Neste momento -disse o Papa- é um sentimento de gratidão aquele que gostaria de partilhar com todos você". "Vejo no senhor- prosseguiu dirigindo-se ao Cardeal Bertone- antes de tudo o filho de Dom Bosco. Todos somos marcados pela nossa história".

"Pensando em seu longo serviço à Igreja, seja no ensino, como no ministério de bispo diocesano e no trabalho na Cúria, até o cargo de Secretário de Estado, parece-me que o fio condutor seja constituído pela própria vocação sacerdotal salesiana que o marcou desde a infância e que o levou a desenvolver todos os atributos recebidos, indistintamente, com profundo amor à Igreja, grande generosidade e com aquela típica mistura salesiana que une um sincero espírito de obediência e uma grande liberdade de iniciativa e de inventiva pessoal".

O Pontífice destacou outro aspecto do serviço do Cardeal Bertone "a atitude de fidelidade incondicional e de absoluta lealdade a Pedro, característica distintiva do seu mandato como Secretário de Estado, tanto para Bento XVI quanto para mim nestes meses. Pude sentir em muitas ocasiões e lhe sou profundamente grato por isto".

"Desejo enfim agradecer-lhe também pela coragem e paciência com a qual viveu as contrariedades que precisou enfrentar. São tantas.", acrescentou Francisco, pondo como exemplo o sonho no qual Dom Bosco e seus jovens passeiam por um campo cheio de rosas que, pouco a pouco, vai brotando também os espinhos e sentem a tentação de sair dele até que a Virgem lhes convida a continuar e ao final, encontram-se, em um belíssimo jardim.

"O sonho queria representar o cansaço do educador, mas penso que se possa aplicar também a qualquer ministério de responsabilidade na Igreja. Caro Cardeal Bertone, neste momento gosto de pensar que, mesmo se houve espinhos, a Virgem Auxiliadora não deixou faltar a sua ajuda, e não deixará faltar no futuro: esteja certo, hein? O desejo que todos lhe temos é que Ela possa continuar a apreciar os tesouros que marcaram a sua vocação: a presença de Jesus Eucarístico, a assistência de Nossa Senhora, a amizade do Papa. Os três grandes amores de Dom Bosco: estes três".

"E com estes pensamentos demos mesmo – in absentia – as mais cordiais boas vindas ao Secretário novo. Ele conhece muito bem a família da Secretaria de Estado, trabalhou lá por muitos anos, com paixão e competência e com aquela capacidade de diálogo e de trato humano que são suas características. Em certo modo, é como um ‘voltar à casa’".

Ao final o Papa pediu ao pessoal da Secretaria de Estado que rezasse por ele e, continuando, o Cardeal Bertone pronunciou um breve discurso rememorando os seus sete anos de serviço à Santa Sé, primeiro com Bento XVI, de cujo pontificado lhe apaixonaram "o ver a Igreja compreender-se a si mesma profundamente como comunhão e, ao mesmo tempo ser capaz de falar com o mundo, ao coração e à inteligência de cada um com claridade de doutrina e com altitude de pensamento".

Para o Cardeal, Bento XVI foi "um reformador das consciências e do clero. Seu pontificado se caracterizou por fortes projetos pastorais... sofreu profundamente pelos males que mancham o rosto da Igreja e por isso a dotou que uma nova legislação que ataque com decisão o vergonhoso fenômeno da pedofilia do clero, sem esquecer o começo de uma nova normativa em matéria econômico-administrativa".

"Hoje vejo no Papa Francisco -disse o Cardeal- não tanto uma revolução, mas uma continuidade com o Papa Bento XVI, embora com diversidade de acentos e segmentos de vida pessoal... A escuta, a ternura, a misericórdia, a confiança são realidades maravilhosas que experimentei pessoalmente com o senhor... E não posso deixar de destacar duas coisas que reforçam esta continuidade: o dom do conselho espontâneo e inspirado, projetado para o futuro rico de memória e a comum e fervente devoção Mariana".

Para o Cardeal Bertone "não há imagem mais bela que a dos Papas recolhidos em oração ante a Virgem de Fátima: em Fátima, no ano sacerdotal de 2010, o Papa Bento e, em Roma, ante a mesma imagem no Ano da Fé, o Papa Francisco para colocar toda a Igreja em estado de penitência e purificação".

O Cardeal finalizou desejando a seu sucessor que possa "desfazer logo os nós que ainda impedem a Igreja de ser em Cristo, o coração do mundo, horizonte desejado e invocado incessantemente".

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VATICANO, 15 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco nomeou neste sábado como Secretário da Congregação para os Bispos Monsenhor Ilson de Jesus Montanari. Ele era até agora oficial do mencionado dicastério.

Com esta eleição, o Papa também o elevou à sede titular de Capocilla, com dignidade de Arcebispo.

Monsenhor Montanari é originário da diocese de Ribeirão Preto. Nasceu no dia 18 de julho de 1959 em Sertãozinho, estado de São Paulo, foi ordenado sacerdote em 18 de agosto de 1989 e incardinado no clero da diocese de onde provinha.

Estudou Direito, Economia e Filosofia em Ribeirão Preto, e Teologia na Universidade Pontifícia Gregoriana de Roma, como aluno do Pontifício Colégio Pio Brasileiro.

Em seu ministério pastoral foi pároco, professor de seminário, membro do presbitério de sua diocese e vigário judicial diocesano. Desde 2008 entrou para o serviço da Santa Sé.

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VATICANO, 15 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao receber na manhã de ontem os participantes da assembleia plenária do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, o Papa Francisco assinalou que "há necessidade de cristãos que tornem visível aos homens de hoje a misericórdia de Deus".

O Santo Padre disse que "há necessidade de cristãos que tornem visível aos homens de hoje a misericórdia de Deus, a sua ternura por cada criatura. Todos sabemos que a crise da humanidade contemporânea não é superficial, é profunda".

"Por isso a nova evangelização, enquanto chama a ter coragem de ir contracorrente, de converter-se dos ídolos ao único e verdadeiro Deus, não pode deixar de usar a linguagem da misericórdia, feita de gestos e de atitudes antes ainda que de palavras".

Em seu discurso, o Pontífice agradeceu o serviço realizado pelo dicastério neste Ano da Fé e lhes recordou que "Nova evangelização" significa despertar nos corações e nas mentes de nossos contemporâneos a vida da fé.

"A fé é um dom de Deus, mas é importante que nós cristãos mostremos viver de modo concreto a fé, através do amor, da concórdia, da alegria, do sofrimento, porque isto suscita perguntas. São interrogações que levam ao coração da evangelização, que é o testemunho da fé e da caridade. Aquilo de que precisamos, especialmente nestes tempos, são testemunhos credíveis que com a vida e com a palavra tornam visível o Evangelho".

O Papa disse logo que "muitas pessoas se afastaram da Igreja. É errado colocar a culpa em uma parte ou em outra, não é o caso de falar de culpa. Há responsabilidades na história da Igreja e do seu povo, em certas ideologias e também em pessoas individuais".

"Como filhos da Igreja, devemos continuar o caminho do Concílio Vaticano II, desprender-nos de coisas inúteis e danosas, de falsas seguranças mundanas que dificultam a Igreja e danificam a sua verdadeira face", exortou.

Cada batizado é um "cristóforo", um portador de Cristo, e não pode reter para si esta experiência: tem que compartilhá-la, tem que levar Jesus aos outros.

A nova evangelização, prosseguiu Francisco, é um movimento renovado para quem perdeu a fé e o sentido profundo da vida. E dentro deste movimento todo cristão está chamado a ir ao encontro dos outros.

"Ninguém está excluído da esperança da vida, do amor de Deus. A Igreja é enviada a despertar em todo lugar esta esperança, especialmente onde é sufocada por condições existenciais difíceis, às vezes desumanas, onde a esperança não respira, sufoca. É preciso o oxigênio do Evangelho, do sopro do Espírito de Cristo Ressuscitado, que a reacenda nos corações".

"A Igreja –ressaltou o Papa– é a casa na qual as portas estão sempre abertas não somente para que cada um possa encontrar acolhimento e respirar amor e esperança, mas para que possamos sair e levar este amor e esta esperança. O Espírito Santo nos impele a sair do nosso recinto e nos guia até as periferias da humanidade".

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MUNDO 









ROMA, 15 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Um novo documentário se aprofunda na vida, pensamento, obra e palavras do Papa Francisco, o homem que fascinou tanto católicos como não católicos desde a sua eleição à Sé de Pedro em março deste ano. 

"Francisco: O Papa do Novo Mundo", que será transmitido pela FOX Business Network, relata a história de Jorge Mario Bergoglio, o primeiro Papa jesuíta, o primeiro da América e o primeiro em escolher o nome de Francisco, por São Francisco de Assis. Este documentário de uma hora de duração mostra entrevistas realizadas em todo o mundo, com amigos próximos, companheiros sacerdotes, colaboradores, sua biógrafa e os pobres das "vilas miséria" de Buenos Aires.

Foi produzido pelos Cavaleiros de Colombo, que é a maior organização de leigos católicos do mundo, e foi filmado em grande medida nas cidades de Buenos Aires e Córdoba, na Argentina.

"Este documentário chega quando o mundo se dá conta de que um homem muito especial assumiu a liderança da Igreja Católica, e isto começa—mas não termina—com os seus gestos de humildade e atenção para com todos", disse a respeito o Cavaleiro Supremo dos Cavaleiros de Colombo, Carl Anderson, um dos produtores executivos.

"Entretanto, o público ainda desconhece numerosos detalhes da vida do Papa Francisco, o trabalho que realizou e as formas como defendeu aos que não têm voz e também os princípios católicos. Este documentário entra nessas histórias".

O documentário começa com o momento no qual o novo Papa se encontra diante da multidão na Praça São Pedro em 13 de março, dia de sua eleição. Logo vai mostrando pouco a pouco as suas origens, o seu chamado vocacional, o seu amor por San Lorenzo de Almagro, o time de futebol do qual sempre foi torcedor, e sua estreita relação com os pobres de Buenos Aires, entre outras passagens de sua vida.

Também mostra como lutou corajosamente com a ditadura quando ele era o Provincial dos Jesuítas na Argentina, sua defesa dos mais pobres frente ao caos econômico e político ao início do século XXI.

Sobre este documentário, o Arcebispo de Los Ángeles nos Estados Unidos, Dom José Gómez, assinala que "todo mundo está falando do Papa Francisco. Todo este interesse é um sinal de que milhões em nossas sociedades secularizadas ainda buscam Deus, e ainda olham para a Igreja Católica para que lhes mostre o caminho. Este excelente documentário nos ajuda a ver nosso Papa mais claramente".

"Apresenta um Papa que tem uma bela visão da felicidade humana e um Papa que está chamando à Igreja a um amor mais profundo por Jesus e a um novo desejo de atrair o próximo para Deus", acrescenta.

O professor Guzmán Carriquiry, Secretário da Pontifícia Comissão para a América Latina, comentou que "Francisco: O Papa do Novo Mundo é uma excelente introdução à vida e ao pensamento de nosso Santo Padre. Através de suas próprias palavras e através das histórias daqueles que o conheceram bem e trabalharam muito próximos a ele, este documentário é um caminho que abre os olhos através de muitos eventos da vida de Jorge Mario Bergoglio".

O documentário, indicou, "deixa claro por que este homem está tão bem qualificado e preparado para ter chegado a ser Papa. Qualquer um que queira entender melhor o Papa Francisco, deveria começar por ver esta produção".

Mais informação: joseph.cullen@kofc.org

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CONTROVÉRSIA 









ROMA, 15 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O tribunal na Malásia proibiu o Semanário Católico Herald Malaysia da diocese de Kuala Lumpur (Malásia), o uso da palavra ‘Alá´ para referir-se a Deus em suas publicações alegando que é de uso exclusivo dos muçulmanos.

O termo ´Alá´ é utilizado em todo mundo pelos cristãos árabes e há 400 anos faz parte do conteúdo da Bíblia em malaio.

A sentença emitida pela Corte de Apelo "viola um direito à liberdade religiosa e de expressão estabelecido na Constituição", assinalou o Diretor do semanário, o Pe. Lawrence Andrew para a Agência Fides, e disse que se vive entre os cristãos uma "grande decepção" por esta sentença "injusta e prejudicial para os direitos".

Em 31 de dezembro de 2009, um tribunal de primeira instância sentenciou o semanário pelo mesmo tema, nesse então se apresentou um processo judicial defendendo seu direito ao uso do termo.

O diretor recordou que a publicação da Congregação de "Propaganda Fide" em 1631 do dicionário Latino-Malai simboliza "a prova decisiva sobre o uso do termo ‘Alá’, legítimo para os cristãos".

O Pe. Andrew explicou que "em acordo com o Arcebispo de Kuala Lumpur, editor do Herald, vamos recorrer à Corte Suprema, a federal", porque esta sentença "foi evidentemente condicionada por pressões políticas", além disso, o julgamento "se limita à publicação do Herald, e portanto, não se refere à Bíblia e às liturgias cristãs".

Na Malásia habitam aproximadamente 28 milhões de pessoas onde 60 por cento deles são muçulmanos e mais de 2.6 milhões são cristãos incluindo os cristãos indígenas (1,6 milhões) principalmente localizados nas províncias de Sarawak e Sabah (Bornéu malaio), todos eles utilizam para o culto a língua onde Deus é ´Alá´.

O sacerdote indicou também que "todos os cristãos malaios farão nos próximos dias uma vigília de oração, rezando pela paz e pela liberdade religiosa na Malásia".

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]