quinta-feira, 24 de outubro de 2013

[Catolicos a Caminho] MÊS DO ROSÁRIO (25) O ANO DO ROSÁRIO Som !

 














  • MÊS DO ROSÁRIO




(25) O ANO DO ROSÁRIO






Imagem de N. Senhora do Rosário da Igreja de Fátima que teria sorrido a Lúcia no dia da sua primeira confissão.



A Santíssima Virgem apareceu dezoito vezes em Lourdes (1858) e seis vezes em Fátima (1917).

Com o Santo Rosário nas mãos, o seu pedido mais insistente foi sempre que se rezasse o Rosário.

Contudo, parecia que, em muitos lugares, os esforços dos pregadores da Mensagem de Fátima davam pouco resultado neste sentido.

Então o Papa, certamente por inspiração do Espírito Santo, teve a ideia fulgurante de, no 24° aniversário da sua eleição, a 16 de Outubro de 2002, publicar a Carta Apostólica O Rosário da Virgem Maria, e proclamar o Ano do Rosário, o período que ia de Outubro de 2002 a Outubro de 2003.

O Papa queria que o Ano do Rosário nos ajudasse a inserirmo-nos cada vez mais no grupo daqueles que – com Maria – acolhem no seu interior os grandes mistérios da Redenção e, meditando silenciosamente, neles se demoram e ficam.

O Sumo Pontífice João Paulo II dirigiu-se assim ao episcopado, ao clero e aos fiéis, no início da sua Carta Apostólica :

- "O Rosário da Virgem Maria (Rosarium Virginis Mariæ) que no sopro do Espírito de Deus se foi formando gradualmente no segundo milénio, é a oração amada por numerosos santos e estimulada pelo Magistério.

Na sua simplicidade e profundidade, permanece, mesmo no terceiro milénio recém iniciado, uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade.

Ela enquadra-se perfeitamente no caminho espiritual de um cristianismo que, passados dois mil anos, nada perdeu do seu frescor original, e sente-se impulsionado pelo Espírito de Deus a "fazer-se ao largo" para reafirmar, melhor "gritar" Cristo ao mundo como Senhor e Salvador, como "caminho, verdade e vida" (Jo 14,6), como "o fim da história humana, ponto para onde tendem os desejos da história da civilização".

O Papa ao proclamar o Ano do Rosário apresenta as suas razões :

- "O motivo mais importante para propor com insistência a prática do Rosário reside no facto de este constituir um meio muito válido para favorecer entre os crentes aquele compromisso de contemplação do mistério cristão que me propus na Carta Apoatólica Novo milennio ineunte como verdadeira e própria pedagogia de santidade : Há necessidade dum cristianismo que se destaque principalmente pela arte da oração".

- "Numerosos sinais demonstram quanto a Virgem Maria queira, também hoje, precisamente através desta oração, exercer aquele cuidado materno ao qual o Redentor, prestes a morrer, confiou na pessoa do discípulo predilecto, todos os filhos da Igreja : Mulher, eis aí o teu Filho".

- "O Ano do Rosário pretende que Maria seja o modelo da contemplação de Jesus. O ponto central da oração do Rosário é o nome de Jesus, por ele se saúda Maria; com efeito, recitar o Rosário nada mais é senão contemplar com Maria o rosto de Cristo.

Os espírito do Ano do Rosário, continua vivo no coração de todos os cristãos devotos de Maria que, continuamente o vão rezando todos os dias, de harmonia com os pedidos de Fátima :

- "Quero dizer-te que sou a Senhora do Rosário, que continuem a rezar o Terço todos os dias"(Última Aparição).

Fica aqui também o nosso apelo para que os devotos de Maria e os fiéis à Mensagem de Fátima, rezem pelo menos o Terço todos os dias.



John

Nascimento










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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]