terça-feira, 29 de outubro de 2013

[Catolicos a Caminho] MOSTARDA E REINO DE DEUS Som !

 
















  • MOSTARDA E REINO DE DEUS ... 





- «A que é semelhante o Reino de Deus ?. 


É esta a pergunta que no aparece na Liturgia da Palavra de hoje – 29 de Outubro – C – e em que ela se relaciona com o grão de mostarda e com o fermemnto e a que Jesus queria dizer que, tanto num caso como no outro, tem que haver um desenvolvimento para, das coisas pequenas se alcançarem coisas grandes, e é nisso que pode haver uma relação com o Reino de Deus. 
Mas o grão de mostarda anda muito ligado com as sementeiras, com a cultura, que eram realidades mais ao alcande de todos. 
Segundo o Evangelho, os grãos de mostarda são as mais pequenas das sementes, mas depois de crescerem, são plantas muito grandes : 
- "O Reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem semeou no seu campo. É a mais pequena das sementes, mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto, e transforma-se numa árvore, a ponto de virem as aves do céu abrigar-se nos seus ramos".(Mt. 13/31-32). 
Muitas vezes se faz a pergunta «se a fé e a cultura podem estar de acordo ou se uma coisa completa a outra». 
Evidentemente, segundo a palavra do cardeal Paul Poupard, «a Fé é e será sempre vivida em diálogo com a cultura; e é neste contexto que se inscreve a Evangelização - a proposta da Boa-Nova de Jesus Cristo aos homens do nosso tempo». 
A Evangelização opera-se necessariamente num contexto de encontro : com culturas e religiões e com os não-crentes. 
Neste encontro, a missão da Igreja não se esgota no diálogo e no intercâmbio de palavras humanas. 
Ela tem como objectivo o anúncio explícito da Palavra de Deus, o convite a crer em Cristo, Boa-Nova também para todas as culturas. 
A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes, sobre a Igreja no Mundo Actual, ao tratar de Alguns Princípios para a Conveniente Promoção da Cultura, diz sobre a Fé e Cultura, o seguinte: 
- «Os cristãos, peregrinos da cidade celestial devem buscar e saborear as coisas do alto(...) Quando o homem, usando as suas mãos ou recorrendo à técnica, trabalha a terra para que ela produza frutos e se torne habitação digna para toda a humanidade, ou quando participa conscientemente na vida social dos diversos grupos, está a dar realização à vontade que Deus manifestou no começo dos tempos, de que dominasse a terra e completasse a obra da criação, ao mesmo tempo que se vai aperfeiçoando a si mesmo; cumpre igualmente o mandamento de Cristo, de se consagrar ao serviço dos seus irmãos(...). 
É o que nós podemos observar nas sociedades modernas que preferem os prazeres que satisfazem os mais baixos sentidos e as mais condenáveis paixões, que inventam novas leis ou torcem as leis imutáveis para justificarem as suas abomináveis pretensões, tentando arrastar consigo com foros de legalidade tudo o que repugna as consciências mais delicadas e justas, mais puras e tementes a Deus e fiéis à sua Igreja. 
Parecem-se com farinhas sem fermento, que não podem levedar, para se deixarem corromper com especiarias agradáveis mas imensamente perigosas para o bom funcionamento do organismo humano. 
E então os homens de hoje ainda não entendem o significado que Jesus pretendia dar com esta comparação do grão de Mostarda e do fermento com o Reino de Deus. 
Pois eu penso que o mais importsnte é exactamente saber o que cada um de nós tem que fazer para ser digno de alcançar o Reino de Deus.i: 


John
Nascimento 











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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]