terça-feira, 8 de outubro de 2013

João Paulo II, Bento e Francisco são papas que se complementam, afirma Arcebispo de Nova Iorque

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8 de outubro de 2013 







NOVA IORQUE, 08 Out. 13 (ACI) .- "Cada um dos três últimos Papas teve uma ênfase diferente, mas complementar, destacando diferentes aspectos dos fiéis e da Igreja", assinalou o Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, Cardeal Timothy Dolan.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
A oração abre a porta a Deus, diz o Papa 
Primeira medalha do pontificado do Papa Francisco 

AMÉRICA 
João Paulo II, Bento e Francisco são papas que se complementam, afirma Arcebispo de Nova Iorque 

MUNDO 
A Catedral de Esmirna na Turquia foi reaberta ao culto 

CONTROVÉRSIA 
Líder muçulmano: É necessário destruir as Igrejas 

VIDA E FAMÍLIA 
O Papa convoca Sínodo Extraordinário sobre os desafios pastorais da família 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Quanto mais tentado se sentir, saiba que mais amado. Ninguém deve reputar-se servo de Deus até que aconteçam as tentações e aridez.

São Francisco de Assis 













VATICANO 









VATICANO, 08 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao presidir nesta manhã a habitual Missa na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco assinalou que a oração, diante dos problemas e calamidades na vida, significa abrir a porta a Deus para que Ele possa fazer algo.

O Santo Padre advertiu que "quando não rezamos, fechamos as portas ao Senhor para que Ele não possa fazer nada!".

"Ao contrário, diante de um problema, de uma situação difícil, de uma calamidade, a oração abre as portas ao Senhor para que Ele venha. Ele refaz as coisas, Ele sabe arranjar as coisas, colocá-las no lugar. Rezar é isso: abrir as portas ao Senhor. Se as fecharmos, Ele não pode fazer nada".

Ao refletir sobre o Evangelho, que hoje narra a história de Marta e de sua irmã Maria, o Santo Padre disse: "pensemos nesta Maria que escolheu a melhor parte e nos mostra o caminho, como se abre a porta ao Senhor".

"Aos olhos de sua irmã estava perdendo o tempo, também parecia talvez um pouco fantasiosa: olhava o Senhor como se fosse uma menina admirada. Mas, quem gosta dela? O Senhor: ‘Esta é a melhor parte’, porque Maria escutava o Senhor e orava com o seu coração".

O Papa indicou que o Senhor "nos quer dizer: A primeira tarefa na vida é a oração. Não a oração das palavras como papagaios, mas a oração do coração: contemplar o Senhor, escutar o Senhor, pedir ao Senhor. E nós sabemos que a oração faz milagres".

"E Marta fazia isto: O que ela fazia? Trabalhava, mas não rezava! Depois, há o comportamento dos outros como o teimoso Jonas, que são os justiceiros. Ele ia, profetizava, mas no seu coração, dizia: ‘Merecemos isto, o merecemos’. Ele profetizava, mas não rezava! Não pedia perdão ao Senhor por eles. Só os criticava".

"São os justiceiros, aqueles que acham que têm a razão! E ao final - continua o livro de Jonas - vê-se que era um homem egoísta, porque quando o Senhor salvou Nínive, pela oração do povo, ele se incomodou com o Senhor: ‘É sempre assim. Sempre perdoas!’".

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VATICANO, 08 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Nesta terça-feira, 8 de outubro, começa a ser vendida a medalha oficial do primeiro ano de pontificado do Papa Francisco, cunhada pelo Instituto Poligráfico e a Casa da Moeda do Estado Italiano. A medalha, obra da artista Mariangela Crisciotti, será reproduzida em ouro, prata e bronze e terá um diâmetro de 44 milímetros.

Na frente, aparece o Pontífice e à direita, o sobrenome do autor. Tudo isso rodeado pela frase "FRANCISCUS PONT. MAX. AN. I". No verso da medalha, está escrita a frase que marcou profundamente o jovem Jorge Mario Bergoglio quando com 17 anos sentiu o chamado de Deus: "VIDIT ERGO JESUS PUBLICANUM ET QUIA MISERANDO ATQUE ELIGENDO VIDIT, AIT ILLI SEQUERE ME".

Rodeando a borda está escrita a frase: "E CIVITATE VATICANA" e o número da medalha.

Cada exemplar irá acompanhado por um certificado de garantia e selado pela Secretaria de Estado e pela Casa da Moeda.

Serão cunhados 400 trípticos, 200 exemplares em ouro, 3000 em prata e 3000 em bronze, todos eles numerados.

As medalhas ficarão à venda na Administração do Patrimônio da Santa Sé Apostólica no Estado da Cidade do Vaticano e na Livraria Editorial Vaticana na Praça São Pedro, Praça Pio XII, 4 e via di Propaganda, 4.

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AMÉRICA 









NOVA IORQUE, 08 Out. 13 (ACI) .- "Cada um dos três últimos Papas teve uma ênfase diferente, mas complementar, destacando diferentes aspectos dos fiéis e da Igreja", assinalou o Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, Cardeal Timothy Dolan.

"Uma boa maneira de entender os diferentes dons de cada um destes últimos pontífices poderia ser o uso das imagens: alma, mente e coração", escreveu o Cardeal em uma recente coluna de opinião publicada pelo New York Post.

Os três Papas mais recentes –o Beato João Paulo II que será canonizado em abril de 2014, Bento XVI e o Papa Francisco– "são todos gigantes", expressou o Cardeal Dolan, e cada um "tem talentos particulares."

"João Paulo II se enfocava na alma", indicou. "Seus eloquentes chamados à oração; o seu acento na renovação do espírito, a importância que deu aos sacramentos e devoções da Igreja que trazem a graça e a misericórdia de Jesus, a sua terna confiança na Virgem Maria, a mãe de Jesus, e seu recorde nos processos de canonização, recorda-nos de maneira convincente que a alma é o primeiro."

"No Papa Bento XVI temos um sucessor de São Pedro, que se enfocava na mente", continuou o Cardeal Dolan, assinalando que o Bispo Emérito de Roma ajudou a "renovar o vasto patrimônio intelectual da Igreja, e a recordar-nos que a fé e a razão não se opõem, mas, de fato, são aliadas".

"E agora o Papa Francisco põe ênfase no coração", escreve o Cardeal. "A calidez, a misericórdia, a alegria, a ternura, a difusão, aceitação e o amor", são um distintivo de Francisco que usa estas palavras que "vêm do coração, e são muito utilizadas" por ele.

"Não me interpretem mal: Os três sabiam muito bem que a alma, a mente e o coração são todos essenciais", explicou o Cardeal Dolan, "Mas cada um tinha o seu favorito em particular".

O Arcebispo de Nova Iorque precisou logo que "Deus nos deu o Papa que necessitávamos para cada época específica".

"Toda pessoa precisa da alma, da mente e do coração, como os necessita a Mãe Igreja e como cada um de nós precisamos".

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MUNDO 









ROMA, 08 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Secretário da Conferência Episcopal Italiana (CEI), Dom Mariano Crociata, presidiu a Missa para a reabertura do culto, depois de um período de restauração, da catedral de São João de Esmirna (hoje cidade de Ízmir, Turquia).

"Trata-se –escreve L’Osservatore Romano– da igreja mais importante ainda oficial da Turquia asiática e o lugar de culto católico mais importante, enquanto sede do metropolita de rito latino. Sobretudo, a sua reabertura destaca a singular história vivida pela comunidade eclesial de Esmirna".

Na homilia, Dom Crociata lembrou que as raízes da comunidade cristã local "são da idade dos apóstolos e dos padres da Igreja".

Para oferecer o testemunho do "apoio" e da "proximidade" da Igreja italiana ao Arcebispo de Ízmir, Dom Ruggiero Franceschini, e à "pequena comunidade cristã, mártir e em diáspora, que vive na Turquia", os trabalhos de restauração foram inteiramente financiados pela CEI e por alguns benfeitores italianos, que participaram da celebração.

Com o seu estilo neoclássico, a sua construção, 1862 e 1874, contou inclusive com a contribuição do sultão otomano Abdul Aziz. A Igreja de São João foi confiscada pelo governo turco em 1921 e cedida aos militares norte-americanos que a utilizaram por 50 anos. Agora, graças ao impulso do Arcebispo Franceschini, volta a ser patrimônio da comunidade cristã e da cidade de Esmirna e estará acessível a todos.

"A reabertura da catedral –disse o Secretário Geral da CEI– nos leva a redescobrir o significado deste monumento para a fé da Igreja".

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CONTROVÉRSIA 









ROMA, 08 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Grande Muftí da Arábia Saudita, Abdul Aziz bin Abdullah, assinalou que "é necessário destruir todas as igrejas da região" já que isto estaria de acordo com a regra que estabelece o islã como a única religião praticável na Península Arábica.

Arábia Saudita é um país aliado do Ocidente na política mundial, e o Grande Muftí é o líder religioso mais importante no reino muçulmano sunita e é o líder do Conselho Superior dos Ulemas (estudiosos islâmicos) e do Comitê Permanente para emitir fatwas (decretos religiosos).

O líder religioso fez estas declarações a uma delegação do Kuwait chegada à Arábia conforme informou a Agência Fides.

Mufti fez esta declaração depois que Osama Al-Munawer, um parlamentar kuatiano, anunciou no mês passado, na sua conta da rede social Twitter, que tem a intenção de apresentar um projeto de lei para proibir a construção de novas Igrejas e lugares de culto não islâmicos no seu país.

Na Arábia Saudita vivem aproximadamente entre três a quatro milhões de cristãos que assim como o reino saudita financiou a construção de centenas de mesquitas na Europa e América do Sul, da mesma maneira estes imigrantes desejam ter uma igreja no país onde podem exercer seu culto religioso.

O Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Fernando Filoni, consagrou em junho passado, a nova igreja de Santo Antônio nos Emirados Árabes Unidos, perto de Dubai e uma nova igreja dedicada a São Paulo que está em construção em Abu Dhabi.

O rei de Bahrein, Hamad bin Issa al-Khalifa, doou um terreno para a construção de uma Catedral Católica neste país onde 80 por cento da população é muçulmana e só nove por cento são cristãos.

O Emir Amir Hamad bin Khalifa Al Thani, nos últimos anos se converteu no promotor de uma política de diálogo inter-religioso, apesar de manter em vigência a lei islâmica que impede os muçulmanos de converter-se a outra fé.

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VIDA E FAMÍLIA 









VATICANO, 08 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco convocou hoje a celebração da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, de 5 a 19 de outubro de 2014 no Vaticano, para refletir sobre o tema dos desafios pastorais da família no contexto da Evangelização.

O último Sínodo ordinário se realizou de 7 a 28 de outubro de 2012 no Vaticano, com o tema "A nova evangelização para a transmissão da fé cristã".

O Diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, assinalou hoje, ao referir-se ao próximo Sínodo extraordinário, que "é muito importante a convocação de um Sínodo extraordinário sobre o tema da pastoral da família".

"É assim que o Papa deseja promover a reflexão e o caminho da comunidade da Igreja, com a participação responsável do episcopado das diversas partes do mundo", assinalou.

O Padre Lombardi disse que "é justo que a Igreja se mova comunitariamente na reflexão e na oração, e que assuma as orientações pastorais comuns sobre os pontos mais importantes -como a pastoral da família- sob a guia do Papa e dos bispos".

"A convocação do Sínodo Extraordinário indica claramente este caminho", indicou.

O porta-voz do Vaticano assinalou que "neste contexto, propor soluções pastorais particulares por parte de pessoas ou entidades locais pode levar a que se corra o risco de gerar confusão. É bom fazer insistência na importância de realizar um caminho na plena comunhão da comunidade eclesial".

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]