lucianohenrique publicou: " Fonte: Techmestre Um taxista britânico se livrou de uma falsa acusação de estupro graças ao seu smartphone. Mohammed Asif, de 34 anos, foi acusado pela passageira Astria Berwick que ligou para a polícia para relatar o caso. Asif fez uma corrida "
Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha
Nova publicação em Luciano Ayan
Fonte: Techmestre
Um taxista britânico se livrou de uma falsa acusação de estupro graças ao seu smartphone. Mohammed Asif, de 34 anos, foi acusado pela passageira Astria Berwick que ligou para a polícia para relatar o caso.
Asif fez uma corrida para Astria no dia 20 de fevereiro, sendo que, segundo ele, ela aparentava estar embriagada. O motorista afirmou que apesar disso ela estava tranquila, e agradeceu a ele pelo serviço ao sair do veículo.
No entanto, alguns minutos depois a garota ligou para a polícia, afirmando que o motorista havia abusado sexualmente da mesma e feito um corte em seu rosto com uma faca. O taxista foi procurado, algemado e preso como suspeito de estupro.
Asif conseguiu provar sua inocência apenas depois que mostrou uma gravação de voz em seu smartphone Galaxy, da Samsung. Ele afirmou que sabia que o sistema de câmeras dentro do veículo não estava funcionando, e resolveu ativar o gravador de voz do celular durante as corridas.
Meus comentários
E o que tem a ver o feminismo com essa notícia? Absolutamente tudo.
Atualmente, é muito fácil um homem ser condenado por estupro. Basta que uma mulher diga que ele a estuprou, mesmo sem nenhuma evidência para isso. A partir daí, ele se que vire para arrumar provas de sua inocência.
Por sorte, Mohammed Asif gravou o áudio da corrida e conseguiu se livrar. Sem isso, provavelmente teria sido condenado.
Essa cultura que dividiu homens e mulheres em classes opostas, e com a mulher sempre definida como "vítima a priori", levou a esse tipo de situação. A classe masculina passa a ser culpada por princípio, e, por consequência, a classe feminina é vítima pelo mesmo princípio.
A motivação de Astria Berwick em fazer o que fez também é um reflexo desta guerra cultural.
Essa reformulação do senso comum deve ser computada na conta do feminismo.
lucianohenrique | 10 de outubro de 2013 às 2:02 am | Tags: Astria Berwick, esquerdismo, estratégia gramsciana, feminismo, guerra cultural, guerra política, marxismo, marxismo cultural, Mohammed Asif | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7he
Cancele a assinatura para não receber mais posts de Luciano Ayan.
Altere as configurações do seu e-mail em Gerenciar Assinaturas.
Problemas ao clicar? Copie e cole esta URL na barra de endereço do seu navegador:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]