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    sexta-feira, 1 de novembro de 2013

    [Catolicos a Caminho] NOVEMBRO MÊS DAS ALMAS - (02) FIÉIS DEFUNTOS Som !

     











    • NOVEMBRO, MÊS DAS ALMAS – 




    (02) – 01-XI-2013 - FIÉIS DEFUNTOS 




    Dá-se o nome de Comemoração de todos os Fiéis Defuntos à Comemoração Litúrgica do dia 2 de Novembro. 

    Depois de ter cantado a glória e a felicidade dos Santos que "gozam em Deus a serenidade da vida imortal", a Liturgia, desde o início do século XI, consagra este dia à memória dos Fiéis Defuntos. 

    É uma continuação lógica da Festa de Todos os Santos. 

    Se nos limitássemos a lembrar os nossos irmãos Santos, a Comunhão de todos os crentes em Cristo não seria perfeita. 

    Quer os fiéis que vivem na glória, quer os que vivem ainda na purificação, preparando-se para a visão de Deus, são todos membros de Cristo pelo Baptismo. 

    Continuam todos unidos a nós. 

    A Igreja peregrina não podia, por isso, ao celebrar a Igreja da glória, esquecer a Igreja que se purifica no Purgatório. 

    É certo que a Igreja, todos os dias, na Missa, ao tornar, sacramentalmente, presente o Mistério Pascal, lembra "aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem agora o sono da paz".(Prece Eucarística I). 

    Mas, neste dia, essa recordação é mais profunda e viva. 

    Desde os alvores da Humanidade que os homens se têm debatido com o mais grave dos problemas, que é a morte, que continua a ser um dos maiores mistérios e um dos maiores inimigos do homem ; e, todavia é o que ele tem de mais certo. 

    Os povos primitivos sempre procuraram uma resposta que lhes desse tranquilidade mas, perante tal mistério a sua melhor atitude foi um grande respeito. 

    As "mastabas", as múmias, as Pirâmides e tantos outros mausoléus e outros monumentos fúnebres, são a prova do seu respeito e da sua fé numa "vida para além da morte". 

    Todos os povos do passado foram profundamente crentes e quiseram deixar a sua memória nos mais ricos monumentos. 

    O Cristianismo veio dar uma nova visão e uma nova esperança à morte, transformando as "Necrópoles"- (cidades dos mortos) em cuidados "Cemitérios"- (dormitórios). 

    Temos como eloquente prova disso as famosas Catacumbas. 

    Todas aquelas ideias e sentimentos de respeito, de fé, de amor e de esperança do passado, tanto pagãs como cristãs, foram fortemente abaladas pelas teorias dos enciclopedistas e pela Revolução Francesa (1789-1800), que levaram a toda a parte uma visão materialista da História da Vida, ajudados por fortes correntes políticas. 

    Da Europa, essa visão materialista espalhou-se por todo o Ocidente e dela sofreu graves consequências a Civilização Cristã. 

    O dia dos Fiéis Defuntos não é um dia de luto e de tristeza. 

    Deve ser um dia de mais íntima comunhão com aqueles que "não perdemos, porque nos precederam".(S. Cipriano). 

    Deve ser dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos ressurgirão em Cristo para uma vida nova. 

    Deve ser sobretudo dia de oração, que se revestirá da maior eficácia, se a unirmos ao Sacrifício de reconciliação, a Missa, onde o Sangue de Cristo lavará as culpas e alcançará a misericórdia de Deus para os nossos irmãos que adormeceram na paz com Ele, de modo que, acabada a sua purificação, sejam admitidos no Seu Reino. 



    / John
    Nascimento 















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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