segunda-feira, 25 de novembro de 2013

[Catolicos a Caminho] SINAIS DOS TEMPOS Som !

 











  • SINAIS DOS TEMPOS ! 

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O teletrabalho é um sinal dos tempos modernos : resulta de uma sociedade dominada pela tecnologia da telecomunicação, cresce numa época em que a racionalização de custos se tornou prioritária, reflecte a preocupação de enfrentar as maiores exigências humanas... 

Chamamos Sinais dos Tempos aos acontecimentos importantes e contemporâneos, às tendências e orientações na cultura e na sociedade, às necessidades e aspirações do povo, a todos os factores que formam os contextos nos quais e pelos quais a Igreja tem que cumprir a sua missão salvífica. 
O Concílio Vaticano II falou em numerosas ocasiões acerca destes sinais e das relações entre eles e certas manifestações da vontade de Deus, negativa ou positivamente, e a respeito de as sujeitar ao juízo e acção correspondentes às exigências da Revelação divina através da Sagrada Escritura, de Cristo, da experiência e do tradicional ensino e autoridade da Igreja. 
Isto está perfeitamente relacionado com os Valores humanos das pessoas do nosso tempo, e foi sobretudo neste sentido que o Concílio focou vários aspectos dos Sinais dos Tempos, entre os quais apontamos alguns : 
* Fundamento das relações humanas .Sobre a Formação dos Leigos para o Apostolado.(AA 29). 
* Formação para a sua captação. Sobre a Condição do homem no Mundo Actual, dentro da Evolução e domínio da técnica e da ciência.(GE 5). 
* Valores superiores. Sobre alguns deveres mais urgentes dos cristãos com relação à cultura.(GS 61). 
* Mudança da hierarquia actual de valores. Exortação sobre Jesus Cristo, força dos presbíteros nas dificuldades actuais.(PO 22). 
* Juízo da Igreja sobre os valores mais estimados. Sobre a Igreja e a vocação do homem e o que pensa a Igreja do homem.(GS 11). 
* Valores morais. Sobre o direito universal à educação.(GE 1). 
* Valores da actividade humana. Sobre a Actividade humana e o seu valor no Mundo.(GS 34). 
Nós vivemos num tempo de espera. 
É um tempo ainda marcado pela "desolação" e a provação do mal, que não poupa a Igreja e inaugura os combates dos últimos dias. (cf. CIC 672). 
Mas vivemos ainda num tempo de expectativa. 
Plenamente dentro dos Sinais dos Tempos, ocupa um lugar da maior importância, o valor do Bem Comum, pelo qual toda a sociedade moderna se deve interessar e por ele deve trabalhar. 
Citando ainda o Concílio Vaticano II sobre a Construção da Comunidade Humana, especialmente a comunidade das nações e instituições internacionais, o Catecismo da Igreja Católica, diz : 
1911. - As dependências humanas intensificam-se. Estendem-se, pouco a pouco, a toda a Terra. A unidade da família humana, reunindo seres de igual dignidade natural, implica um bem comum universal. E este requer uma organização da comunidade das nações, capaz de "poder prover às diversas necessidades dos homens, tanto no domínio da vida social (alimentação, saúde, educação...), como para fazer face às múltiplas circunstâncias particulares que podem surgir aqui e ali (por exemplo : o acolhimento dos refugiados, a assistência aos migrantes e suas famílias...)"(GS 84/2). 
Todos estes Sinais dos Tempos (modernos) são uma constante das preocupações da Igreja para o cumprimento da sua missão salvífica. 
Mas neste nosso mundo em evolução, também acontecem coisas que fazem parte dos Sinais dos Tempos porque nos afectam a todos de maneira genérica e a que é preciso dar uma resposta, 
- Fala-se no aquecimento do globo terrestre. 
- Acontecem calamidades da Natureza em revolta. 
- Pratica-se um género de vida que vai contra o normal da vida em comum, como o terrorismo, a guerra entre as nações ou grupos políticos e religiosos, o dsescalabro dos sexos com todas as suas implicações na vida moral, familar e social. 
São Sinais dos Tempos que nos obrigam a tomar precauções e a reparar os seus respectivos estragos, sem contar as vítimas a que já nada se pode fazer. 
Se não houver ao menos uma réstia de fé, uma firme esperança e uma generosa caridade, os Sinais dos Tempos podem levar-nos ao desespero. 
O Catecismo da Igreja Católico é bem claro e actual, de modo que nada há mais a acrescentar, para termos a certeza de que estamos continuamente a viver num período real da vivência da História da Salvação. 





John

Nascimento 














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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]