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10 de dezembro de 2013
ROMA, 10 Dez. 13 (ACI) .- Nesta terça-feira, 10, foi lançada oficialmente pelo Papa Francisco uma campanha mundial liderada pela Cáritas Internacional para combater a fome no mundo, qualificada pelo Pontífice como um “grave escândalo”.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Papa pede pela paz e liberdade religiosa para Egito, Terra Santa e Oriente Médio
Não ignorar o "escândalo mundial da fome", pede o Papa lançando campanha mundial da Cáritas
Novo Secretario de Estado Vaticano: É fácil trabalhar com Francisco
AMÉRICA
Dia de San Juan Diego: Grande festa e indulgência plenária no México
Arcebispo da maior diocese dos EUA destaca Evangelii Gaudium como exemplo de evangelização em prática
MUNDO
Facebook anuncia que o Papa Francisco conquistou esta rede social em 2013
VIDA E FAMÍLIA
Juiz britânico: nada melhor para uma criança que um lar estável
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Onde me levam sou feliz... Viver sempre muito alegres. Deus alegria infinita.
Santa Teresa dos Andes
VATICANO
VATICANO, 09 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- "Rezemos para que na Terra Santa e em todo Oriente Médio a paz se eleve de novo depois de interrupções recorrentes e dramáticas e que, em troca, cessem para sempre a inimizade e as divisões". Este foi o chamado do Papa Francisco na Missa matutina na Casa da Santa Marta neste 9 de dezembro.
Foi uma celebração especial, concelebrada com o Patriarca de Alexandria dos Coptos Católicos, Ibrahim Isaac Sidrak, por motivo da manifestação pública da comunhão eclesiástica solicitada pelo Patriarca e concedida pelo Papa Bento XVI.
Francisco retomou as palavras do profeta Isaías que falam de um despertar dos corações em espera da chegada gloriosa do Senhor, dizendo: "Sentimos que a chamada aos "tementes de coração", dirige-se a quantos em sua amada terra do Egito experimentam a insegurança e a violência, às vezes devido à sua fé cristã: "Coragem, não temam: estas são as palavras de consolo que se confirmam em nossa solidariedade fraternal. Dou graças a Deus por este encontro que me brinda a ocasião de reforçar sua esperança e a nossa, pois são a mesma".
"O Evangelho -continuou o Santo Padre- apresenta Cristo que vence a paralisia da humanidade... As paralisias da consciência são contagiosas. Com a cumplicidade das mesquinharias da história e de nosso pecado, podem expandir-se e entrar nas estruturas sociais e nas comunidades até bloquear povos inteiros. Mas o mandato de Cristo: ‘levanta-te e anda’, pode transformar a situação".
"Rezemos com confiança -pediu Francisco- para que se reate prontamente os acordos de paz, frequentemente paralisados por interesses contrapostos e escuros. Que finalmente deem-se garantias reais de liberdade religiosa a todos, junto com o direito dos cristãos de viver serenamente ali onde nasceram, na pátria que amam como cidadãos há dois mil anos, para contribuir como sempre ao bem de todos. O Senhor Jesus que experimentou com a Sagrada Família a fuga e foi acolhido em sua generosa terra, vele sobre os egípcios que pelos caminhos do mundo procuram dignidade e segurança".
"E vamos sempre adiante, procurando o Senhor, procurando caminhos novos... para nos aproximarmos a Ele. E se necessário for abrir um buraco no teto para nos aproximarmos todos ao Senhor -exclamou Francisco- que a nossa imaginação criativa da caridade nos leve a fazê-lo: a encontrar e a construir caminhos de encontro, de irmandade, caminhos de paz".
Por sua parte o Patriarca Sidrak sublinhou que "neste delicado momento histórico" a Igreja no Egito necessita "estar sustentada pelo abraço paterno" do Papa. "No tempo em que nos preparamos para celebrar a encarnação do Verbo -observou- não posso deixar de recordar os laços históricos de minha terra com este mistério, do momento que foi o Egito o primeiro lugar de acolhida para a Sagrada Família em fuga pela perseguição do Herodes".
"Esse rincão da terra entre o deserto e o Nilo conheceu e conhece ainda, o doloroso drama de tantas pessoas desejosas de serem escutadas e acolhidas. Nossa Igreja está ali, pronta para acolher qualquer um que toque a sua porta, a dar hospitalidade a quem pede ajuda, a socorrer os necessitados e abandonados e a dar testemunho do Evangelho".
"E que a luz do Santo Natal -finalizou- seja a estrela que revela o caminho do amor, da unidade, da reconciliação e da paz, dons que minha terra tanto necessita. Peço sua bênção, Padre Santo e o esperamos no Egito".
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ROMA, 10 Dez. 13 (ACI) .- Nesta terça-feira, 10, foi lançada oficialmente pelo Papa Francisco uma campanha mundial liderada pela Cáritas Internacional para combater a fome no mundo, qualificada pelo Pontífice como um “grave escândalo”.
A cáritas, junto com suas 164 organizações-membro, se empenha em 200 países e territórios do mundo e o seu trabalho está no coração da missão da Igreja e de sua atenção para com os que sofrem o escândalo da fome, e é presidida pelo Cardeal Oscar Andrés Rodriguez Maradiaga.
No Brasil a campanha terá seu lançamento hoje em Brasília, às 14h, com divulgação da vídeo-mensagem do Papa Francisco em Português. Segundo a assessoria de Comunicação da Cáritas brasileira, a campanha é desenvolvida junto com a Conferência Nacional dos bispos do Brasil (CNBB) e já conta com seu próprio website, contendo perguntas e respostas sobre a iniciativa: http://caritas.org.br/campanha-mundial.
Abaixo, segue a íntegra da mensagem escrita pelo Papa para a ocasião:
Queridos irmãos e queridas irmãs,
Hoje anuncio com prazer a “Campanha contra a fome no mundo”, lançada pela nossa Caritas Internacional, à qual darei todo o meu apoio.
Esta confederação, junto com suas 164 organizações-membro, se empenha em 200 países e territórios do mundo e o seu trabalho está no coração da missão da Igreja e de sua atenção para com os que sofrem o escândalo da fome, com o qual o Senhor se identificou quando disse: “Tinha fome e me destes de comer”.
Quando os apóstolos revelaram a Jesus que as pessoas que foram ouvir suas palavras estavam famintas, ele os incitou a ir procurar comida. Sendo eles mesmos pobres, encontraram apenas cinco pães e dois peixes, mas com a graça de Deus, puderam saciar uma multidão de pessoas, juntar os restos e evitar qualquer desperdício.
Estamos diante do escândalo mundial de cerca de um bilhão, um bilhão de pessoas que ainda hoje têm fome. Não podemos virar as costas e fazer de conta que isto não existe. O alimento que o mundo tem à disposição pode saciar todos.
A parábola da multiplicação dos pães e dos peixes nos ensina justamente que se houver vontade, o que temos não vai acabar, ao contrário, vai sobrar, e não deve ser perdido.
Por isso, queridos irmãos e queridas irmãs, convido-os a abrir um espaço em seus corações para esta urgência, respeitando o direito dado por Deus a todos de ter acesso a uma alimentação adequada.
Compartilhemos o que temos, em caridade cristã, com os que são obrigados a enfrentar muitos obstáculos para satisfazer uma necessidade tão primária; e ao mesmo tempo, promovamos uma autêntica cooperação com os pobres para que, através dos frutos do seu e do nosso trabalho, possamos viver uma vida digna.
Convido todas as instituições do mundo, toda a Igreja e cada um de nós, como uma única família humana, a dar voz a todas as pessoas que passam fome silenciosamente, a fim de que esta voz se torne um grito que possa sacudir o mundo.
Esta campanha quer ser também um convite a todos nós para sermos mais conscientes de nosso regime alimentar, que muitas vezes comporta desperdício de comida e má-utilização dos recursos de que dispomos. Ela é também uma exortação a pararmos de pensar que nossos gestos cotidianos não têm impacto na vida de quem – seja perto, seja longe de nós – sofre a fome na própria pele.
Peço-lhes, com todo o coração, que ajudem a nossa Caritas nesta nobre Campanha, agindo como uma única família que se empenha em garantir o alimento para todos.
Rezemos para que Deus nos dê a graça de ver um mundo no qual ninguém jamais deva morrer de fome. Ao pedir esta graça, concedo-lhes a minha bênção.
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VATICANO, 10 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Secretário de Estado Vaticano, Dom Pietro Parolin, afirmou que seu novo cargo, embora exigente, faz-se simples já que trabalhar com o Papa Francisco "é muito fácil", pois "tenta ajudar e não complica as coisas".
"Estou começando, então quando se começa nem sempre é fácil, sobretudo um trabalho tão exigente e de grande responsabilidade como o de Secretário de Estado", expressou à imprensa.
Antes de ser convocado por Francisco, Dom Parolin era Núncio Apostólico na Venezuela. Durante 20 anos trabalhou no serviço diplomático da Santa Sé, morou na Nigéria e no México. Com 58 anos, retornou ao Vaticano, embora reconheça que a América Latina sempre ocupará um lugar especial na sua vida.
"Tenho uma lembrança muito carinhosa dos habitantes da América Latina, uma lembrança de todos os anos que passei na Venezuela", afirmou o Prelado, que manifestou que "com a ajuda de Deus e ao lado do Papa Francisco, espero poder cumprir com a minha tarefa".
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AMÉRICA
MEXICO D.F., 09 Dez. 13 (ACI) .- Grupos indígenas, fiéis leigos e padres da Arquidiocese do México celebraram hoje São Juan Diego Cuauhtlatoatzin, o indígena vidente da Virgem de Guadalupe. além das celebrações na "Vila", como se conhece complexo do Santuário da Virgem ´Morenita del Tepeyac´ na capital mexicana, os fiéis puderam obter neste dia a indulgência plenária.
Conforme assinala o Serviço de informação da Arquidiocese do México, para honrar São Juan Diego foi preparada uma magna celebração na Antiga Capela de Índios –localizada na Vila de Guadalupe– onde se encontra a gruta em que o santo viveu seus últimos anos e foi sepultado.
A Missa solene em honra a São Juan Diego, o vidente da Virgem de Guadalupe, foi celebrada pelo Arcebispo Primaz do México, Cardeal Norberto Rivera Carrera e concelebrada pelos auxiliares e sacerdotes da Arquidiocese de Cidade do México.
Como já é tradição, houve grande presença de indígenas de diferentes parte do país, que deram um toque especial à celebração usando instrumentos típicos para louvar Deus e venerar a memória do índio Juan Diego, canonizado por João Paulo II em 2002.
Para obter a graça da indulgência plenária os fiéis devem cumprir as normas que pede a Igreja: excluir todo apego ao pecado, ter-se confessado, comungar e rezar pelas intenções do Papa.
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LOS ANGELES, 10 Dez. 13 (ACI) .- O Arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), Dom José Gómez, afirmou que a exortação apostólica Evangelii Gaudium "não é apenas um documento ‘a respeito’ da nova evangelização. É um belo exemplo de como é a nova evangelização na prática", e é um documento no qual o Papa Francisco assinala que nenhum batizado tem desculpas para não anunciar a Cristo.
"O Papa está dizendo para nós que não temos desculpas. Se amamos Jesus, temos que anunciá-lo. Inclusive se não temos uma formação especial ou se nenhum de nós é santo; da mesma forma temos o dever de anunciar a Cristo", afirmou o Prelado em sua última coluna enviada ao Grupo ACI.
Dom Gómez indicou que neste novo documento "o Papa apresenta uma análise incisiva dos desafios culturais que a Igreja enfrenta. E exorta-nos a superarmos o nosso egoísmo e cobiça e a trabalharmos por um mundo que seja mais justo e compassivo".
"Evangelii Gaudium está realmente dirigida aos nossos corações. O Papa está lançando-nos um desafio, pessoalmente como católicos, e institucionalmente como Igreja. Quem somos e para que estamos vivendo? Nossa fé está mudando-nos e fazendo-nos diferentes? Ou estamos tentando remodelar e ‘esgotar’ o Evangelho para sentir-nos assim mais cômodos com nossas debilidades? Estas são as perguntas difíceis que o Papa está fazendo para nós", assinalou.
O Arcebispo disse que na Evangelii Gaudium o Santo Padre "nos recorda que escutar é o primeiro passo da evangelização. Escutar ‘quando a outra pessoa fala e compartilha suas alegrias, esperanças e preocupações a respeito de seus seres queridos ou de tantas outras necessidades que experimenta no profundo de seu coração’. Só depois de escutar -e de escutar sempre de maneira ‘respeitosa e amável’- deveremos falar de Deus aos outros".
Por isso, depois de recordar que a razão principal para evangelizar é o amor de Jesus, Dom Gómez convidou os fiéis a pedirem a Deus neste novo ano litúrgico "que abra nossos corações para escutarmos verdadeiramente a que o Santo Padre está chamando-nos. Desprezemos o ruído e o falatório que tentam ‘embaralhar’ a mensagem do nosso novo Papa. Tratemos simplesmente de escutar pessoalmente o que ele nos está dizendo".
"E com o Papa Francisco, façamos esta oração a nossa Mãe Santíssima: ‘Mãe do Evangelho vivente, fonte da felicidade para os pequenos de Deus, rogai por nós’", terminou.
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MUNDO
DENVER, 10 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco foi o tema mais falado no Facebook durante o ano de 2013, conforme publicou a rede social em sua retrospectiva deste ano.
O segundo lugar foi para a palavra Eleição, enquanto que o terceiro foi o bebê real. O tufão Haiyan (Yolanda) (4), Margaret Thatcher (5), Harlem Shake (6) e Miley Cyrus (7), seguem na classificação.
Acontecimentos como a Maratona de Boston (onde faleceram três pessoas devido aos atentados) e o Tour da França estão em oitavo e nono lugar, respectivamente. Nelson Mandela, depois do seu recente falecimento, aparece em décimo lugar.
O acontecimento mais publicado nas biografias dos usuários foi uma nova relação, compromisso ou matrimônio.
As viagens estão em segundo lugar e a mudança de residência aparece em terceiro lugar. O término de uma relação é o quarto mais mencionado, enquanto que as novas amizades aparecem em quinto lugar.
Outros acontecimentos importantes: ter agregado um membro da família, esperar um bebe ou ter um, que aparece em sexto lugar. Adotar um animal de estimação (7), o falecimento de um ser querido (8), colocar um piercing (9) e abandonar um hábito (10) terminam a lista.
Mais informações em: http://www.facebookstories.com/2013/pt-br
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VIDA E FAMÍLIA
LONDRES, 10 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Sir Paul Coleridge, juiz do Tribunal Superior de Justiça da Inglaterra e Gales e fundador da Marriage Foundation (Fundação do Matrimônio), assinalou que não há nada melhor para as crianças que a estabilidade que se encontra no matrimônio.
Um estudo recente da Marriage Foundation revelou que as crianças cujos pais não estavam casados eram duas vezes mais propensas a sofrer de divisões familiares, que aquelas cujos pais estavam casados.
Em declarações ao jornal britânico The Daily Telegraph, Coleridge advertiu que existe um "alto nível de ignorância", no sistema político sobre os benefícios do matrimônio.
Para o juiz britânico, o problema não é que os políticos e outras autoridades estejam "atemorizados" para falar a favor do matrimônio, mas é que muitos pensam que esta instituição e a coabitação são equivalentes.
"Existe esta ideia de que não faz nenhuma diferença coabitar ou casar", lamentou, indicando que "uma tende a durar e a outra tende a não durar".
"E quando se considera o que é o melhor para as crianças, a estabilidade é o nome do jogo".
Sir Paul Coleridge advertiu que não tem a intenção de "pregar moral", mas "a realidade da família é muito simples".
"Se a relação existente for suficientemente estável para enfrentar os rigores de criar uma criança, então se deve considerar seriamente acrescentar a proteção do matrimônio à relação".
Por outro lado, assinalou o magistrado, "se a relação não for o suficientemente estável para assumir a criação das crianças, não deveria nem tê-las. O casal tem uma responsabilidade, não tem nenhum direito a ter crianças, tem apenas a responsabilidade".
Coleridge disse que na corte, "as pessoas falam sobre os seus direitos. Ninguém tem direito quando se trata de crianças… o que tem são responsabilidades e deveres de fazer o melhor possível para eles".
"Não acho que os casais deveriam ter crianças até que estejam certos de que relação entre eles é o suficientemente estável para enfrentar o estresse e as tensões".
Por sua parte, Christian Guy, diretor do Centro para Justiça Social, disse que "muita gente não se dá conta de que a coabitação prolongada com crianças é extremamente estranha. A maioria de pessoas com filhos que ainda estão juntas depois de muitos anos estão casadas".
"Os resultados em longo prazo mostram que há algo diferente por estar casado, é mais estável. As pessoas estão vinculadas quando estão casadas, de uma forma que não acontece quando apenas estão vivendo juntas", assinalou.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]