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Antes de começarmos, leia a descrição de um vídeo no YouTube (que vai ao final desta postagem):
Um grupo de católicos argentinos fez barricada e orou em frente à Catedral de San Juan (Argentina) no dia 24 de Novembro de 2013, impedindo que feministas/abortistas queimassem e depredassem a igreja.Elas também fizeram pichações pelas ruas da cidade. E queimaram um boneco representando o Papa Francisco.O grupo de católicos foi humilhado o tempo todo, enquanto elas proferiam palavras de ódio contra Deus e a igreja, mas o grupo de católicos não reagiu aos ataques e manteve a fé.
Em relação ao vídeo que está no final deste post, me perguntaram: "No vídeo abaixo, quem está sendo ridículo?". Eu não sei a resposta, pois minha especialidade é guerra política, e não guerra formal, ainda que esta última seja facilitada pela primeira. O Holocausto, por exemplo, não foi uma guerra política, mas um ato de guerra formal, que foi facilitado pela vitória na guerra política por parte de Hitler.
Por exemplo, hoje em dia é mais "aceitável" para a opinião pública que feministas consigam agredir católicos e saiam impunes por que se criou no senso comum a ideia de que pessoas que aleguem ter sido "oprimidas" no passado não precisem seguir a lei diante daqueles a que tenham chamado de "opressores". Não importa se todo o discurso é baseado em uma falsa guerra de classes. O que importa é como o senso comum está remodelado.
Logo, se não há um clamor público contra as ofensas aos católicos, isso é culpa da falta de combatividade destes últimos na guerra política. Assim, em um evento de guerra formal, é mais fácil para esquerdistas humilhá-los em público, ofendê-los, cuspir na cara deles e ainda saírem ilesos. É por isso que eu defendo a prática de guerra política (e o estudo dela como se fosse uma arte).
Onde poderia ocorrer uma instância da guerra política? Em como os católicos, e até mesmo quaisquer não-esquerdistas, aproveitariam o evento para demonstrar que o esquerdismo é não só uma mera doença mental. Ele também produz comportamentos psicopáticos, histéricos, anti-sociais, gerando turbas que se comportam como nas eras tribais, quando não existiam leis.
É quando eu refaço a pergunta: "Na batalha política relacionada ao evento da agressão das feministas contra católicos na catedral argentina, quem está sendo ridículo?".
Para esta pergunta, eu sei a resposta: quem souber aproveitar melhor o evento em termos políticos. E tudo fica muito fácil para os católicos. Basta uma consciência política nota 3 para saber aproveitar este evento e demonstrar as consequências do esquerdismo.
Os argentinos, inclusive, podem mostrar "os grupos sociais" aparelhados pelo estado de Cristina Kirchner. Mas em qualquer lugar do mundo a direita pode aproveitar-se do evento.
Em papo reto: o que vemos no vídeo? Psicopatia em larga escala. Culpa do esquerdismo. Mas pode ser que nem todas as feministas sejam psicopatas. Nesse caso, elas são histéricas, e seu comportamento psicopático é uma emulação do comportamento inserido via lavagem cerebral nelas. E isso é a essência do esquerdismo. Se a criação de comportamento psicopático em larga escala inviabiliza a interação social em sociedades civis, devemos atribuir novamente esta responsabilidade ao esquerdismo. O resultado é o retorno às eras tribais, renegando tudo o que conhecemos em termos de civilização.
A partir da exposição assertiva disso, e sempre atribuindo responsabilidade ao esquerdismo, pode-se enfim ridicularizar os esquerdistas pelos eventos ocorridos na catedral.
Caso contrário, se a resposta for apenas "Oh, veja o que aconteceu conosco", os católicos sairão como os ridículos da história e mais uma vez os esquerdistas vencerão.
lucianohenrique | 7 de dezembro de 2013 às 12:17 pm | Tags: cristina kirchner, esquerda, esquerdismo, extrema-esquerda, guerra formal, guerra política, marxismo, marxismo cultural, política, socialismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7vT
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]