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Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2013
26 de dezembro de 2013Sem comentários
Luis Dufaur
De onde vêm as bolas coloridas de Natal? Antes, colocavam-se frutas na árvore de Natal, sobretudo maçãs vermelhas e bem brilhantes, que as crianças comiam na festa de Reis. Porém, em 1847, Hans Greiner, um mestre vidreiro de Lauscha, Alemanha, quis agradar seus filhos e imitou com vidro as frutas e as nozes que pendiam da árvore natalina. Em 1858, tendo uma grande seca eliminado as maçãs e outras frutas na região de Vosges e Mosela, na França, um artesão vidreiro de Meisenthal fabricou então suas maravilhosas bolinhas. No século XIX, quando a rainha Vitória manifestou seu entusiasmo pela árvore de Natal cheia de adornos cristalinos, todo o mundo quis ter algo semelhante. Após a II Guerra Mundial, o socialismo soviético — espécie de protótipo da feiura anticristã — estatizou as fábricas de Lauscha, que acabaram fechando. Com a queda do comunismo, reviveram as antigas tradições e retomou-se a produção das bolas natalinas na cidade.
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(*) Luis Dufaur é colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]