lucianohenrique publicou: " Fonte: Fabíola Reipert (citando um texto de Miguel Arcanjo Prado) Os jornalistas do SBT comentam entre si que têm vergonha de trabalhar na mesma redação que Rachel Sheherazade. O motivo é o tipo de pensamento que a apresentadora faz questão de e"
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Fonte: Fabíola Reipert (citando um texto de Miguel Arcanjo Prado)
Os jornalistas do SBT comentam entre si que têm vergonha de trabalhar na mesma redação que Rachel Sheherazade.
O motivo é o tipo de pensamento que a apresentadora faz questão de exibir e que incomoda grande parte de seus colegas.
O jornalismo do SBT, que antes era considerado mais imparcial, está cada vez mais associado a um pensamento de direita, por conta da figura de Sheherazade.
Nesta semana, após a entrevista que ela deu a um jornal impresso na qual defendeu o deputado Feliciano e depois de seus comentários sobre a polêmica dos "rolezinhos", a situação azedou de vez.
O problema é que ninguém na redação pode sequer pensar em tirá-la do cargo, já que a moça é protegida do patrão, Silvio Santos.
O jeito, para manter o emprego, é aguentá-la.
Meus comentários
Um dos conceitos mais importantes no estudo da mente esquerdista é orgulho da vergonha. Uma mistura de psicopatia ou histeria (deve-se escolher um dos dois itens para descrever cada indivíduo deste grupo), com a absoluta falta de noções básicas de ética e moral, tudo sustentando por um relativismo moral retinto, além de uma total falta de auto-crítica. Tudo resulta neste fenômeno comportamental: eles se orgulham de coisas das quais pessoas normais e sadias se envergonhariam.
Um amigo meu, dia desses, comentou ter sido extremamente injusto com um profissional, ao comentar com outros gerentes que "ele não tinha condições de ser líder". Mas ele estava com informações incompletas. Disse, posteriormente, na reunião gerencial: "Eu pisei na bola ao dizer isso dele. O cara realmente manda bem, e eu estava com informações incompletas". Em suma, ele se constrangeu pelo erro de avaliação, e disse isso em público. Mas, em outros casos, especialmente se alguém comete uma falha grave e não tem estrutura moral suficiente para reconhecer seu erro em público, também pode esconder sua falha, esperando que outros esqueçam. Em suma, seres humanos normais se envergonham daquilo que deviam se envergonhar, na ótica de uma sociedade civilizada, sob uma ética comumente compreensível a pessoas sadias.
Eu discordo de várias opiniões de Rachel. Eu sou um liberal, ela é uma conservadora. Ela é contra o aborto, e eu, como liberal, defendo o direito da mulher fazer o que quiser com o seu corpo, mesmo que isso vá contra o interesse de um feto que viva lá dentro. Mas, ainda assim, Rachel não tem do que envergonhar em suas opiniões. No caso de Feliciano, ela defende o direito dele opinar promovendo a família tradicional, o direito dele não ser cerceado ao emitir suas opiniões. No caso dos rolezinhos, ela basicamente defende o direito de pessoas comuns não serem incomodadas por baderneiros, e de pessoas que dependem de seu trabalho em shopping, como funcionários e comerciantes, não serem prejudicadas. Nessas duas questões, Rachel não tem motivo nenhum para se envergonhar. São opiniões até comuns, que representam a maioria da população moralmente sadia.
Digo que quem é de direita deve se orgulhar de suas opiniões. Mas essas questões são tão óbvias que seria até um excesso dizer "eu me orgulho de defender a liberdade" ou "eu me orgulho de defender a propriedade". Eu digo: "não fez nada mais que a obrigação moral".
Em contrapartida, os esquerdistas tem motivos de sobra para se envergonharem. Eles dizem taxativamente coisas como "Quem dá opinião a favor da família tradicional, deve ser silenciado" e "Quem frequenta um shopping ou trabalha nele não pode ser protegido de vândalos". Esse tipo de opinião deveria causar muito mais vergonha e constrangimento do que o erro de avaliação do líder cometido pelo gerente, no exemplo que trouxe aqui.
Quer dizer, eles deveriam ter vergonha não das opiniões de Rachel, mas de suas próprias opiniões. Sob qualquer avaliação moral, eles deveriam pedir desculpas em público por defenderem ideias promovendo vandalismo e censura. Mas, se eles não possuem estrutura moral suficiente para pedirem desculpas por suas ideias, deviam, no mínimo, pedir para cagar e dar um sumiço temporário. Mas eles não conseguem fazer isso, devido ao fenômeno do orgulho da vergonha. Em suma, falta a eles vergonha na cara.
Em tempo: Que "beleza" a ética de Fabiola Reipert e Miguel Arcanjo ao citarem "jornalistas do SBT", e nem dar o nome deles. E eles se orgulham de fazer isso! Como eu disse, é um fenômeno comportamental da esquerda. ;)
lucianohenrique | 18 de janeiro de 2014 às 8:12 pm | Tags: esquerdismo, estratégia gramsciana, guerra cultural, guerra política, marxismo cultural, Rachel Sheherazade, socialismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7HR
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]