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11 janeiro 2014
Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja
ROMA, 10 Jan. 14 / 01:41 pm (ACI).- O amor cristão, do que fala São Joãp em seu Evangelho, é um amor concreto, explicou o Papa Francisco na manhãde ontem, 9, na homilia da Missa que presidiu na capela da Casa Santa Marta. Sobre este tema, precisou que este amor “não é o amor das telenovelas!
O Papa comentou que o amor não é apenas algo bonito de sentir-se e exclamou: “Olhem que o amor do qual fala João não é o amor das telenovelas! Não, é outra coisa. O amor cristão tem sempre uma qualidade: a concretização. O amor cristão é concreto”.
A partir das palavras da primeira Carta do João, na que o Apóstolo insiste em repetir: “Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e seu amor é perfeito em nós”, o Santo Padre observou que a experiência da fé está precisamente neste “duplo permanecer”.
“Nós em Deus e Deus em nós: esta é a vida cristã. Não permanecer no espírito do mundo, não permanecer na superficialidade, não permanecer na idolatria, não permanecer na vaidade. Não, não: permanecer no Senhor. E Ele retribui isto: Ele permanece em nós. Ele é quem permanece em nós primeiro. Muitas vezes O expulsamos das nossas vidas e nós podemos permanecer n´Ele. É o Espírito quem permanece”.
“O próprio Jesus, quando fala do amor, fala-nos de coisas concretas: dar de comer aos famintos, visitar os doentes e tantas coisas concretas. O amor é concreto. A concretização cristã. E quando não há esta concretização, pode-se viver um cristianismo de ilusões, porque não se entende bem onde está o centro da mensagem de Jesus. Este amor não chega a ser concreto: é um amor de ilusões, como estas ilusões que tinham os discípulos quando, olhando para Jesus, acreditavam que era um fantasma”.
O “fantasma” é o que precisamente -na passagem do Evangelho de ontem- os discípulos veem assombrados e temerosos (o Senhor) vir até eles caminhando sobre o mar. Mas seu estupor nasce de uma dureza de coração, porque -o mesmo Evangelho o diz- “não tinham entendido” a multiplicação dos pães acontecida pouco antes.
Francisco insistiu logo: “se você tiver o coração endurecido seu não pode amar e pensa que o amor é isso de imaginar coisas. Não, o amor é concreto”. E esta concretização, acrescenta, fundamenta-se sobre dois critérios: ‘”Primeiro critério: amar com as obras, não com as palavras. As palavras são levadas pelo vento!’. Hoje estão, amanhã não estão”.
“O segundo critério de concretização é: no amor é mais importante dar que receber. Quem ama dá e dá… Dá coisas, dá vida, dá-se a si mesmo a Deus e aos outros. Entretanto, quem não ama, quem é egoísta, sempre procura receber, sempre procurar ter coisas, ter vantagens.
Para concluir o Pontífice assinalou que os cristãos devemos “permanecer com o coração aberto, não como estava o dos discípulos, fechado, que não entendiam nada”
“Permanecer em Deus e Deus em nós; permanecer no amor”, exortou.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]