segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] INTRODUÇÃO LIVRO ROMEU TUMA JUNIOR

 

INTRODUÇÃO LIVRO ROMEU TUMA JUNIOR

Estas linhas são escritas sob o clamor das ruas e demandas populares jamais vistas, ora a

paralisar o Brasil, e a bestificar os governantes.

Os jovens e adolescentes de hoje, entre 15 e 25 anos, são as crianças cujos pais ouviram, há 10

anos, o mercador de ilusões dizer que a esperança vencera o medo.

São as gerações que, ao fim e ao cabo, sem esperança e com medo, receberam a conta do

Mensalão.

Acabou a época do Amém: bolsa família, IPI do carro reduzido e empréstimos milionários do

BNDES degeneraram em nada; e já são incapazes de comprar o silêncio e o inquietante conformismo

de quem sempre compraram, nesta ordem: pobres, nova classe média e empresários.

O PT estava acostumado a governar para quem votava nele, fosse na expectativa das sinecuras

do aparelho estatal, fosse na coquete esperança alimentada, sempre, pelos que se comprazem em

ouvir promessas da boca para fora.

O lulo-petismo subestimou a fatia de 30% do eleitorado que votou em branco, nulo ou se

absteve nas últimas eleições. Ao contrário do que reza a vulgata marxista, não eram alienados

políticos, mas descontentes cujo ronco das vozes, impenitente e nas ruas, é aquele que ora os

governos não conseguem interpretar.

O que sempre esteve em xeque não foram os 20 centavos, sabemos, e sim os 30% desse

eleitorado, ora a ver uma luz no fim do túnel (que nada mais é do que o trem petista, vindo na

contramão, e sem maquinista). Bastou que tais irresignados juntassem as duas partes do anel de

Shazam para que o país começasse a se liquefazer pela vontade popular.

Eles, do PT, não querem entender o que está acontecendo, simplesmente porque custam a

entender o que está acontecendo. Jamais acreditaram que havia tanta gente contra o atual estado das

coisas.Nos últimos anos o petismo absorveu, das demandas populares, extratos do discurso que

interessava ao aparelho de estado. É o que, no íntimo do poder, em que as decisões petistas são

tomadas, convencionou-se chamar de "criar agenda" e "puxar o protagonismo para o governo". Mas

até tal mágica parou de encantar a quem deveria.

O país voltará aos trilhos, dirão. Mas, reimposta a ordem, não se iludam: não se cai mais nesse

golpe de tirar o eco das ruas e convertê-lo em agenda de protagonismo governamental – como se

esse, presciente em sua onipotência, já se soubesse capaz de antecipar o que o povo quer…

O controle das ONGS, do Judiciário, da PF, estes sonhos tão docemente acalentados por Lula e

seus apaniguados já encontraram o seu fim. E, enquanto relatamos estas linhas, o monopólio sobre a

consciência das massas tem seu futuro decretado como mais negro que asa de graúna…

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Atividade nos últimos dias:
"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]