segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Tempo 'maluco' nada prova sobre o aquecimento global

 

Afirma climatologista Molion que eventos extremos sempre ocorreram independente do clima estar frio ou quente.


Resumo da palestra


- clima é variável . A maior constancia é ter variado.


- Não é dizer que aquecimento global vai provocar eventos extremos. Eles sempre ocorreram. Isso é questão de tempo e não de clima e muitas vezes imprevisíveis. O que temos que fazer é melhorar a previsão e o homem se adaptar a isso por proximos 20 anos.


- CO2 não controla o clima global. CO2 é o gás da vida. Na hipótese de acabar com CO2 nós também vamos extinguir porque dependemos das plantas para nos alimentar e animais. Se não tiver mais CO2 não vai existir mais fotossíntese e consequentemente não vai mais existir o homem e os  animais. CO2 é alimento de planta. Quanto mais tiver CO2 na atmosfera será melhor porque as plantas vão crescer mais. Reduzir as emissões é inútil vai reduzir a produtividade das plantas. No jurássico a concentração de CO2 era tão grande que as lagartixas viraram dinassauros. Hoje não suportariam esses grandes herbívoros. 


- Como resultado do resfriamento global, no Rio Grande do Sul ocorrerão veranicos (sem chuva) com maior frequencia na floração que não mata a planta mas reduz a produrvidade. Frequencia maior de tempestades no sul e no sudeste, Área impermeabilizada vai produzir mais inudações e enxurradas. Ocorrência maior de geadas que matam as lavouras congelando as seivas (geada negra).  Centro oeste vai ficar mais seco com menos chuvas.


Diogo

No IPCO, climatologista Molion desmente mitos e farsas do ambientalismo

http://gloria.tv/?media=303228


From: Nilo Fujimoto 
Sent: Saturday, January 11, 2014 11:56 PM
Subject: Tempo 'maluco' nada prova sobre o aquecimento global

O inusitado é que ambientalistas como este comessem por admitir que o bom senso ou senso comum torna difícil provar o aquecimento global.

11/01/2014 - 02h50

Tempo 'maluco' nada prova sobre o aquecimento global

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MARCELO LEITE
DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
A cidade de São Paulo vive o início de janeiro mais quente da década. Metade dos EUA sucumbe a uma onda de frio paralisante. Na Austrália, de 50 mil a 100 mil morcegos caem das árvores, mortos de calor, em Queensland. Ressacas e chuvas torrenciais castigam o Reino Unido.

Os exemplos de tempo ensandecido se multiplicam neste começo de 2014. Nenhum estudioso responsável do clima, contudo, se arriscará a afirmar um nexo causal entre cada um desses eventos e o aquecimento global.

São todos, afinal, fenômenos locais. E a mudança climática decorrente do acúmulo na atmosfera de gases do efeito estufa, como o CO2 do escapamento dos carros, é mundial. Só pode ser corroborada por tendências estatisticamente relevantes, de escala planetária.

Embora seja inequívoco (porque observado e medido) um aumento de temperatura média global de 0,8°C desde 1880, não há ainda observações suficientes para estabelecer que o número de eventos climáticos extremos –como ondas de calor e de frio– esteja aumentando como resultado do aquecimento.

Quem não é pesquisador não precisa cultivar tais escrúpulos. Nos EUA, conservadores como o radialista Rush Limbaugh não perdem a oportunidade, a cada onda de frio, de usar o flagelo como "prova" de que o aquecimento global não existiria.

No Senado dos EUA, James Inhofe, republicano de Oklahoma, disse que o tempo gélido torna "risível" a ciência da mudança do clima.

Eles têm um aliado poderoso no senso comum. Se faz frio, não pode estar ocorrendo um aquecimento global, certo? Simples assim.

Nada é simples, em matéria de clima. Não se exclui que a própria onda de frio nos EUA resulte do aquecimento de 2°C –observado e medido– do Ártico. Por trás estaria uma mudança na trajetória de ventos de altitude ("jet stream") que serve de barreira para frentes frias polares.

De resto, não se conhece a opinião de Limbaugh e Inhofe sobre o inferno paulistano, as ressacas britânicas ou os morcegos australianos.

+ CANAIS

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/01/1396217-tempo-maluco-nada-prova-sobre-o-aquecimento-global.shtml

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Atividade nos últimos dias:
"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]