quarta-feira, 18 de junho de 2014

ACI Digital: Papa inicia ciclo de catequeses sobre a Igreja e ressalta: Não somos uma ONG, a Igreja somos todos









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18 de junho de 2014




Papa inicia ciclo de catequeses sobre a Igreja e ressalta: Não somos uma ONG, a Igreja somos todos


VATICANO, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- As próximas catequeses serão dedicadas à Igreja, que o Papa qualificou uma família aberta a toda a humanidade, e ressaltou que a Igreja, na verdade, não é uma instituição com fim em si mesma ou uma associação privada, uma ONG. “A Igreja somos todos!”, exclamou o Papa Francisco.


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MANCHETES DO DIA











VATICANO
Papa Francisco: Um filho que não passa tempo com os seus pais está órfão
Santa Sé divulga o programa oficial da viagem do Papa Francisco à Coréia do Sul
Papa Francisco: Peçamos a Nossa Senhora por todos os refugiados, ela conhece as suas dores
Papa Francisco coloca como exemplo de juiz o futuro beato assassinado pela máfia
Papa inicia ciclo de catequeses sobre a Igreja e ressalta: Não somos uma ONG, a Igreja somos todos

BRASIL
Fez o gol mais rápido da Copa do Mundo e com um sinal da cruz o dedicou a sua irmã falecida

MUNDO
Devido à violência os bispos do Iraque anunciam dia de jejum e oração pela paz





Católico em Dia



Evangelho:





Santo ou Festa:
Juliana de Falconieri



Um pensamento:

"A santidade a dimenso que melhor expressa o mistrio da Igreja".

João Paulo II







VATICANO








Papa Francisco: Um filho que não passa tempo com os seus pais está órfão

VATICANO, 17 Jun. 14 (ACI) .- “Pai e mãe estão cansados e vão dormir... E eles ficam órfãos!”, expressou o Papa Francisco durante a abertura do Congresso Pastoral da Diocese de Roma, onde denunciou que esta vida “desumana” fez com que os jovens não saibam “qual direção tomar para que a vida seja bela e para ser felizes de levantar-se pela manhã”.

Conforme informou a Rádio Vaticano, em seu discurso a sacerdotes, catequistas e fiéis, o Santo Padre compartilhou os temores de muitas pessoas que encontrou durante as suas visitas pastorais nas paróquias romanas e também nas cartas que lhe enviam. Pessoas, indicou, que manifestaram o mal-estar que vivem, “o peso que os esmaga”, chegando a colocar em dúvida a beleza da vida.

“Surge no nosso coração a pergunta: como fazemos para que os nossos filhos, nossos jovens, possam dar um sentido a sua vida? Porque também eles advertem que o nosso modo de viver, às vezes é desumano e não sabem qual direção tomar para que a vida seja bela e para ser felizes de levantar-se pela manhã”, assinalou no encontro de ontem.

Vida “desumana”, disse o Papa, de quem deixa os filhos dormindo de manhã para ir ao trabalho e os reencontra de noite já dormindo. Nossos filhos estão “órfãos de um caminho seguro para percorrer, de um mestre, de ideais que aqueçam o coração, de esperanças que sustentem o trabalho cotidiano”. “Eles são órfãos, mas conservam o desejo de tudo isso”, afirmou.

"Essa é a sociedade dos órfãos, sem memória de família porque, por exemplo, os avós são levados para casas de repouso, sem afeto de hoje, ou um afeto muito veloz, pai e mãe estão cansados e vão dormir e eles ficam cansados, órfãos de gratuidade, daquela gratuidade do pai e da mãe que sabem perder tempo brincando com os filhos!”.

“Também a sociedade renega seus filhos”, acrescentou o Papa, ao recordar que quase 40 por cento dos jovens italianos não tem trabalho. “Isto significa: ‘você não me importa, você é material de descarte’”, expressou.

Entretanto, afirmou que “somos um povo que quer fazer com que os filhos cresçam com a certeza de ter um pai, uma família, uma mãe”, por isso chamou a “recuperar o sentido da gratuidade” nas famílias, paróquias e sociedade em geral.

Francisco explicou que a gratuidade humana “é como abrir o coração à graça de Deus: Tudo é grátis. Ele vem e nos dá sua graça”. “Se nós não tivermos o sentido da gratuidade na família, na escola, na paróquia, vai ser muito difícil compreender o que é a graça de Deus, a graça que não se vende, que não se pode comprar, que é um dom, um presente de Deus: é Deus mesmo”.

“Aqui está o sentido profundo da iniciação cristã”, afirmou o Papa, pois gerar a fé significa proclamar com confiança a promessa de Cristo de que não deixará os seus discípulos órfãos.

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Santa Sé divulga o programa oficial da viagem do Papa Francisco à Coréia do Sul

VATICANO, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou o programa oficial da viagem do Papa Francisco à Coréia do Sul, que se realizará de 13 a 18 de agosto por ocasião da VI Jornada da Juventude Asiática.

O Papa sairá na quarta-feira, 13 de agosto, às 16h horas do aeroporto romano de Fiumicino e chegará na quinta-feira, 14 de agosto, às 10h30 a Seul. Às 12h vai celebrar uma missa privada na Nunciatura Apostólica. Às 15h45 haverá a cerimônia de boas-vindas nos jardins da “Blue House”, em Seul, e a visita de cortesia ao Presidente da República.

O primeiro dia concluirá com o encontro com os bispos da Coréia na sede da Conferência Episcopal.

Na sexta-feira, 15 de agosto, Solenidade da Assunção da Virgem Maria, o Santo Padre irá a Daejeon de helicóptero, onde celebrará a santa missa no World Cup Stadium. Depois almoçará com os jovens no Seminário Maior e de lá irá de helicóptero ao santuário de Solmoe para encontrar-se com os jovens do continente asiático, retornando a Seul mais tarde.

No sábado, 16 de agosto, visitará o santuário dos Mártires de Seo So Mun e às 10h presidirá a Santa Missa de beatificação de Paul Yun Ji-Chung e 123 companheiros mártires na Porta de Gwangwamun em Seul.

De helicóptero, às 16h30 vai ao Centro de Recuperação de Deficientes, na “House of Hope” em Kkottongnae. Pouco mais tarde encontrará as comunidades religiosas da Coréia no Training Center School of Love. Às 18h30 no Centro de Espiritualidade, se encontrará com os líderes do apostolado laico e depois retornará para Seul por volta das 19h.

Haemi será o centro da atividade do Papa no domingo, 17 de agosto, quando se encontrará com os bispos da Ásia no santuário deste local.

Depois de almoçar com os prelados, Francisco celebrará, às 16h30, a Santa Missa conclusiva da VI Jornada Mundial da Juventude Asiática no castelo de Haemi, e de helicóptero, vai novamente a Seul.

Na segunda-feira, dia 18 de agosto, o Papa começará seu último dia na Coréia encontrando-se com os líderes religiosos no palácio da antiga cúria da arquidiocese de Seul. Às 9h45 celebrará a santa missa pela paz e a reconciliação na catedral de Myeong-dong.

Às 12h45 na base aérea de Seul haverá a cerimônia de despedida e às 13h começará o voo de volta a Roma.

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Papa Francisco: Peçamos a Nossa Senhora por todos os refugiados, ela conhece as suas dores

VATICANO, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Após a Audiência Geral, o Papa Francisco exortou os fiéis a rezar a Nossa Senhora para que interceda pelos milhões de refugiados no mundo, pois ela também foi uma refugiada e com Jesus e José conheceu todas as suas dores.

O Santo Padre fez este chamado por ocasião do próximo Dia Mundial do Refugiado que se celebrará nesta sexta-feira, 20. “O número dos irmãos refugiados está aumentando e nos últimos dias, outras milhares de pessoas foram induzidas a deixar suas casas para se salvar”, recordou o Papa em referência às milhares de famílias que em países como Síria e Iraque estão deixando seus lares para fugir da violência.

Conforme informou a Rádio Vaticano, o Papa advertiu que estas milhões de famílias refugiadas de muitos países e de todas as crenças religiosas vivem histórias pessoais com dramas e feridas que dificilmente se cicatrizam.

“Sejamos-lhes próximos, compartilhemos seus temores e incertezas pelo futuro, aliviando concretamente seus sofrimentos. Que o Senhor ampare pessoas e instituições que trabalham generosamente para garantir aos refugiados acolhimento e dignidade, oferecendo-lhes razões de esperança”.

“Pensemos que Jesus foi um refugiado que teve que fugir para salvar a vida, e com São José e a Virgem teve que ir para o Egito como refugiado", recordou o Santo Padre, que pediu aos fiéis para que rezem uma Ave-Maria a Nossa Senhora "que conhece as dores dos refugiados".

Em maio deste ano, a agência da ONU para os Refugiados (ACNUR), informou que em 2012 o número de refugiados no mundo superou os 33.300.000 de pessoas, o que representa um aumento de 4.500.000 em relação ao ano anterior.

Segundo a ACNUR, dois de cada três refugiados se concentram na Colômbia, Síria, Nigéria, República Democrática do Congo e Sudão. Síria é o país com maior número de deslocados internos.

Jan Egeland, do Conselho Norueguês para os Refugiados, destacou que a frequência de deslocamentos na Síria é de uma família por minuto. “Há 9.500 deslocados diários, uma família a cada minuto. Enquanto estamos nesta conferência de imprensa 60 famílias já foram obrigadas a fugir”, explicou Egeland no dia 14 de maio aos jornalistas em Genebra (Suíça).

No caso da Nigéria, a ACNUR denunciou que mais de 3.000.000 de civis deixaram suas casas por medo às ações do grupo islamista Boko Haram. Segundo previsões da agência, no final de 2014 poderia haver mais de 8.000.000 de deslocados internos nesse país.

A estes números se somam as milhares de pessoas que nestes dias estão fugindo da violência no Iraque, onde os jihadistas do Estado islâmico do Iraque e do Levante procuram tomar o controle do país.

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Papa Francisco coloca como exemplo de juiz o futuro beato assassinado pela máfia

VATICANO, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu em audiência o Conselho Superior da Magistratura italiana e os exortou a seguir o exemplo dos magistrados Vittorio Bachelet e Rosário Livatino –este último assassinado pela máfia e em processo de beatificação-, pois foram leais às instituições e corajosos ao defender a justiça e a pessoa humana.

Conforme informou a Santa Sé, em seu discurso o Pontífice recordou a figura de dois magistrados ilustres, a de Vittorio Bachelet, que esteve à frente do Conselho Superior da Magistratura em tempos muito difíceis e vítima do terrorismo durante os chamados ''anos de chumbo'', e a do jovem juiz, Rosário Livatino, assassinado pela máfia e cuja causa de beatificação está em curso.

Ambos, afirmou o Papa, “ofereceram um testemunho exemplar do estilo próprio da fé de leigos cristãos: leais às instituições, abertos ao diálogo, firmes e corajosos na defesa da justiça e da dignidade da pessoa humana”.

Nesse sentido, nas palavras dirigidas nesta terça-feira, Francisco recordou que as normas jurídicas “são destinadas a tutelar a liberdade e a independência do juiz, de modo que possa cumprir com as necessárias garantias de seu importante e delicado trabalho... de forma adequada ao encargo que a sociedade vos confia, para manter uma imparcialidade sempre inconfundível”.

A independência do magistrado e sua objetividade do julgamento, afirmou, “necessitam de uma atenta e pontual aplicação das leis vigentes. A certeza do direito e o equilíbrio dos diversos poderes de uma sociedade democrática são resumidos no princípio da legalidade através da qual o juiz opera. Do julgamento dependem decisões que, não somente incidem sobre os direitos e sobre os bens dos cidadãos, mas que se relacionam com sua própria existência”.

Por isso, afirmou que entre as qualidades intelectuais, psicológicas e morais do magistrado destaca a prudência, que “é uma virtude que inclina a ponderar com serenidade as razões de direito e de fato que devem estar na base do julgamento. Terá mais prudência se tiver um elevado equilíbrio interior, capaz de dominar as pressões provenientes do próprio caráter, das próprias visões pessoais, das próprias convicções ideológicas”.

Francisco assinalou que a sociedade italiana espera muito da magistratura, especialmente em um contexto como o atual “caracterizado, entre outros, por um empobrecimento dos valores e pela evolução democrática”.

Por isso, exortou-os a “não desiludir as legítimas expectativas das pessoas. Esforçai-vos para ser sempre mais um exemplo de integridade moral a toda sociedade”.


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Papa inicia ciclo de catequeses sobre a Igreja e ressalta: Não somos uma ONG, a Igreja somos todos

VATICANO, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- As próximas catequeses serão dedicadas à Igreja, que o Papa qualificou uma família aberta a toda a humanidade, e ressaltou que a Igreja, na verdade, não é uma instituição com fim em si mesma ou uma associação privada, uma ONG. “A Igreja somos todos!”, exclamou o Papa Francisco.

O Papa afirmou que hoje muitos confundem a hierarquia com a Igreja como um todo. “E a Igreja é uma realidade muito mais ampla, que se abre a toda a humanidade e que não nasce em um laboratório, a Igreja não nasceu em laboratório, não nasceu de improviso. Foi fundada por Jesus, mas é um povo com uma história longa e uma preparação que tem início muito antes do próprio Cristo”.

Francisco destacou como as raízes da Igreja estão presentes no Povo escolhido, na descendência de Abraão: “Esta história, ou “pre-história”, da Igreja se encontra já nas páginas do Antigo Testamento. Ouvimos o Livro do Gênesis: Deus escolheu Abraão, nosso pai na fé, e lhe pede para partir, para deixar a sua pátria terrena e seguir rumo a uma outra terra, que Ele indicaria (cfr Gen 12, 1-9). E nesta vocação Deus não chama Abraão sozinho, como indivíduo, mas envolve desde o início a sua família, os seus parentes e todos aqueles que estão a serviço da sua casa. Uma vez em caminho, – sim, assim a Igreja começa a caminhar- , depois, Deus ainda ampliará o horizonte e transbordará Abraão da sua benção, prometendo-lhe uma descendência numerosa como as estrelas do c&eac! ute;u e como a areia da praia. O primeiro dado importante é justamente esse: começando de Abraão, Deus forma um povo para que leve a sua benção a todas as famílias da terra. E dentro desse povo nasce Jesus. É Deus que faz esse povo, esta história, a Igreja em caminho, e ali nasce Jesus, neste povo”.

“Abraão e os seus escutam o chamado de Deus e se colocam em caminho, não obstante não saibam bem quem seja este Deus e onde quer conduzi-los. É verdade, porque Abraão se coloca em caminho confiando neste Deus que lhes falou, mas não tinha um livro de teologia para estudar o que era este Deus. Confia, confia no amor. Deus lhe faz sentir o amor e ele confia. Isto, porém, não significa que este povo esteja sempre convencido e fiel. Antes, desde o início há resistências, o olhar para si mesmo e para seus próprios interesses e a tentação de negociar com Deus e resolver as coisas do próprio modo. E estas são as traições e os pecados que marcam o caminho do povo ao longo de toda a história da salvação, que é a história da fidelidade de Deus e da infidelidade do povo. Deus, porém, não se cansa, Deus tem p! aciência, tem tanta paciência, e no tempo continua a educar e a formar o seu povo, como um pai com o próprio filho. Deus caminha conosco. Diz o profeta Oseias: “Eu caminhei contigo e te ensinei a caminhar como um pai ensina o seu filho a caminhar”.
“Bela esta imagem de Deus!”, ressalta o Pontífice.

De facto, nós prometemos seguir o Senhor, mas, no dia-a-dia, quantas vezes fazemos experiência do nosso egoísmo e da dureza do nosso coração. Quando, porém, reconhecemos o nosso pecado e nos voltamos para Deus, Ele enche-nos da sua misericórdia e do seu amor. É precisamente isto que nos faz crescer como povo de Deus, como Igreja: não é pela nossa habilidade, pelos nossos méritos, mas pela experiência que diariamente fazemos de quanto o Senhor nos quer bem e cuida de nós.

“Peçamos, então, a graça de permanecer fiéis ao seguimento do Senhor Jesus e na escuta da sua Palavra, prontos a partir a cada dia, como Abraão, rumo à terra de Deus e do homem, a nossa verdadeira pátria e assim nos tornarmos benção, sinal do amor de Deus para todos os seus filhos”, concluiu.

O Santo Padre saudou especialmente os peregrinos de língua portuguesa:

Amados peregrinos de língua portuguesa, saúdo-vos cordialmente a todos, com menção especial da comunidade «Coccinella meninos da rua», do Brasil, e a «Associação Cultural Amor e Responsabilidade», de Caldas da Rainha. Esta visita a Roma vos ajude a estar prontos, como Abraão, a sair cada dia para a terra de Deus e do homem, revelando-vos uma bênção e um sinal do amor de Deus por todos os seus filhos. A Virgem Santa vos guie e proteja!

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BRASIL








Fez o gol mais rápido da Copa do Mundo e com um sinal da cruz o dedicou a sua irmã falecida

RIO DE JANEIRO, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Clint Dempsey, capitão da seleção dos Estados Unidos, fez o gol mais rápido da Copa do Mundo 2014, e com um gesto comovedor fez o sinal da cruz e o dedicou ao céu, a sua irmã falecida.

Nascido no Texas, Dempsey começou a jogar futebol com 10 anos de idade. Em 1995, sua irmã mais velha Jennifer, uma promissora jogadora de tênis de apenas 16 anos, sofreu um aneurisma cerebral e faleceu.

Dempsey sempre se lembra de sua irmã. Seus pais o fizeram deixar o futebol para poder pagar as aulas de tênis de Jennifer, e foi então que o chamaram para dizer que a sua irmã tinha desmaiado e tinha sido levada de emergência a um hospital, onde morreu.

Poucos meses antes, Dempsey tinha tido uma conversa sobre a morte com a sua irmã. “Estávamos falando sobre a morte e me disse ‘se alguma vez morro, quer que volte e que te diga que estou bem? E eu lhe disse ‘não, isso me assustaria muito!’ Falamos sobre outras coisas e me disse ‘bom, se alguma vez morrer ajudarei a que a bola entre na rede’. E por isso é que olho para o céu quando faço o gol, para recordá-la”, relatou ao jornal The Guardian em uma entrevista de 2010.

O gol que Dempsey fez ontem na vitória dos Estados Unidos sobre a Gana por 2 a 1, foi o quinto mais rápido da história dos mundiais e o mais rápido feito por um jogador dos Estados Unidos. Com isso, Dempsey se converte também no único jogador de futebol dos EUA em fazer gols em três copas do mundo.

O capitão dos Estados Unidos se declara cristão. “Minha fé em Cristo é o que me dá confiança para o futuro. Sei que nas boas e nas más Ele é fiel e me cuidará”, declarou ao Christian Post em um recente artigo.

“Rezo para ter força enquanto avanço no caminho que tenho diante de mim. Jogo com o melhor das minhas capacidades e agradeço pelas muitas oportunidades e os grandes êxitos que Ele me deu. Em tudo quero fazer o correto, não cometer erros, ter uma vida que Lhe agrade”, disse ao mesmo jornal.

Dempsey acredita também que embora algumas coisas na vida tenham feito com que enfrente o sofrimento, “isso ao final põe a vida em perspectiva”.

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MUNDO








Devido à violência os bispos do Iraque anunciam dia de jejum e oração pela paz

ROMA, 18 Jun. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Patriarcado da Babilônia dos Caldeus pediu a todas as comunidades caldeias presentes no Iraque e no resto do mundo “dedicarem o próximo dia 18 de junho, ao jejum e oração pela segurança e estabilidade do país”.

“A oração e o jejum–se lê no comunicado difundido para promover a iniciativa– podem mudar os corações das pessoas e incentivá-las ao diálogo e ao respeito recíproco, com a bênção de Deus”.

O Patriarca caldeu Louis Raphael I Sako fez o convite a todas as Igrejas caldeias diretamente dos Estados Unidos, onde continua, junto com outros bispos, a visita pastoral às comunidades caldeias presentes na América do Norte que iniciou em 6 de junho.

O desenvolvimento dramático da situação iraquiana, causado pela conquista de Mossul pelos milicianos jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Isil), está sendo acompanhado com apreensão pelo patriarca e pelos bispos caldeus que regressarão ao Iraque nesta semana. Até agora, eles decidiram não anular a reunião do Sínodo da Igreja Caldeia programada de 24 a 28 deste mês.

A princípio, a importante cúpula do episcopado caldeu ia acontecer em Bagdá, mas o programa foi mudado e a reunião se realizará, em Ankawa, perto de Erbil, capital do Curdistão iraquiano.

A mudança do encontro para uma região controlada pelos curdos e não envolvida no conflito facilitará a participação dos bispos de Mossul e Kirkuk.

Os debates programados para o sínodo tinham sido focalizados, primeiramente, nas questões pastorais e jurisdicionais relativas à vida da Igreja, como a escolha de novos bispos para as sedes episcopais vacantes e a unificação dos rituais nas celebrações litúrgicas do Batismo e Matrimônio.

“Obviamente –explica à Fides o Padre Albert Hisham, porta-voz do Patriarcado– a nova situação que se criou no Iraque levará os bispos a refletirem sobre as novas emergências que marcam as comunidades cristãs e de todo o país”.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]