sábado, 25 de janeiro de 2014

[Catolicos a Caminho] ANÚNCIO DO EVANGELHO Som !

 











  • ANÚNCIO DO EVANGELHO ! 


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- "Ai de mim se não evangelizar" ! 

A Liturgia da Palavra de hoje – Dia a conversão de S. Paulo – 25 de Janeiro – A, tem o cunho da missão confiada a S. Paulo :
-"Eu sou Jesus de Nazaré a quem tu persegues".(Act,22,,8).
Perseguir os cristãos é perseguir a Igreja e perseguir a Igreja é perseguir a Jesus. Daí a necessidade de anunciar o Evangelho.
E tem a palavra de ordem do Evangelho :
-"Ide pe;lo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo, mas qum não acreditar será condenado".(Mc.16,15-16).


O Anúncio do Evangelho é uma constante universal de toda a Igreja.


Quando Jesus, depois da Sua Ressurreição, anunciou a missão universal da Igreja, disse :
- "Foi-me dado todo o poder no céu e na terra : Ide pois, ensinai a todas as nações - baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". (Mt.28/18-19).
Jesus Cristo estava a mandar os seus Apóstolos a fazer o Anúncio do Evangelho, garantindo-lhes a Sua força, dizendo-lhes :
- "Eu estarei sempre convosco até ao fim do mundo". (Mt. 28,20).
Os Apóstolos entenderam bem o que o Senhor lhes estava a dizer e cumpriram-no até darem a sua vida pela palavra que pregavam em nome de Jesus desassombradamente pelo que Marcos podia escrever :
- "E eles, partindo, foram pregar por toda a parte, e o Senhor cooperou com eles, confirmando a Sua palavra com os milagres que a acompanhavam". (Mc. 16,20).
O Anúncio do Evangelho está na base de que todos os homens são chamados ao Reino de Deus.
Diz o Catecismo da Igreja Católica :
543. - Todos os homens são chamados a entrar no Reino. Anunciado primeiro aos filhos de Israel, este Reino messiânico é destinado a acolher os homens de todas as nações. Para ter acesso a ele, é preciso acolher a Palavra de Jesus.
A toda a Igreja compete, de todas as maneiras, fazer o Anúncio do Evangelho, para que os homens sejam recebidos no Reino, como lembra ainda o Catecismo da Igreja Católica, citando os textos do Concílio Vaticano II:
768. - Para que a Igreja possa realizar a sua missão o Espírito Santo "enriquece-a e guia-a com diversos dons hierárquicos e carismáticos"(LG.4).
Quem, dentro da Igreja, deve fazer o Anúncio do Evangelho ?
O Catecismo da Igreja Católica responde :
888. - Os bispos, com os sacerdotes seus cooperadores, "têm como dever primeiro anunciar o Evangelho de Deus a todos os homens" (PO 4) , conforme a ordem do Senhor. Eles são "os arautos da fé", que trazem a Cristo novos discípulos os "doutores autênticos" da fé apostólica, "munidos da autoridade de Cristo". (LG 25).
S. Paulo foi o "Grande Apóstolo" o grande anunciador do Evangelho.
Mas a Igreja não são só os membros da hierarquia, pelo que aos leigos compete também a sua parte no Anúncio do Evangelho.
E o Catecismo da Igreja Católica continua :
905. - Os leigos realizam a sua missão profética também pela evangelização, "isto é, pelo anúncio de Cristo, concretizado no testemunho de vida e na palavra". Para os leigos, "esta acção evangelizadora ( ... ) adquire um carácter específico e uma particular eficácia, por se realizar nas condições ordinárias da vida secular".(LG 35).
Pelo Baptismo entramos na Igreja e desde logo assumimos o nosso compromisso, de anunciar a salvação a todos os povos para que cheguem ao Reino de Deus.
Diz o Catecismo da Igreja Católica :
1236. - O Anúncio da Palavra de Deus ilumina, com a verdade revelada, os candidatos e a assembleia, levando à resposta da fé, inseparável do Baptismo. Na verdade, o Baptismo é, de modo particular, o "sacramento da fé" , uma vez que é a entrada sacramental na vida da fé.
1268. - Os baptizados tornam-se "pedras vivas" para "a edificação de um edifício espiritual, um sacerdócio santo", (l Pé 2 15) . Pelo Baptismo, participam no sacerdócio de Cristo, na sua missão profética e real, são "raça eleita, sacerdócio de reis, nação santa, povo que Deus tornou seu", para anunciar os Louvores d'Aquele que os "chamou das trevas à sua luz admirável", (l Pe.2/9). O Baptismo confere a participação no sacerdócio comum dos fiéis.
Em conclusão, a Anúncio do Evangelho é uma missão e uma necessidade urgente, que têm que ser baseadas num testemunho de vida .
A fidelidade dos baptizados é condição primordial para a Missão da Igreja no mundo.
Para manifestar diante dos homens a sua força de verdade e irradiação, a mensagem de salvação deve ser autenticada pelo testemunho de vida dos cristãos :
O próprio testemunho da vida cristã e as obras feitas com espírito sobrenatural, têm eficácia para atrair as homens à fé e a Deus. (AA 6).
Hoje, como sempre e mais do que nunca, o testemunho de uma vida cristã autêntica é tão necessário como importante, porque exige uma coragem heróica, um conhecimento profundo da doutrina e um amor ardente a Deus e ao próximo.
É preciso anunciar a Palavra de Deus porque ela é a luz da verdade e dar o bom exemplo porque ele arrasta. 




John
Nascimento 















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IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira








Posted: 25 Jan 2014 06:24 AM PST


Imagine Maria Santíssima, Mãe das mães, ao tomar conhecimento de que seu Filho se encontrava prestes a partir para a vida pública. Ela que já experimentara a perda de seu Filho em Jerusalém, sabia bem o quanto lhe custara aquele distanciamento, pois caro Christi est caro Mariae(a carne de Cristo é a carne de Maria). Agora […]




Posted: 25 Jan 2014 06:12 AM PST


Neste dia 25 de janeiro, em memória da comemoração do 460º aniversário de fundação da capital paulista, ofereço aos leitores trecho (transcrito abaixo) de memorável discurso de Plinio Corrêa de Oliveira, publicado em 21-7-1935 no jornal "O Legionário", então órgão oficioso da Arquidiocese de São Paulo. Enquanto líder católico, o ilustre orador que então contava […]




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[Novo post] Polícia de Alckmin faz sua obrigação. Mas a extrema-esquerda também faz… sua obrigação. No caso, apoiar criminosos.




lucianohenrique publicou: " Conforme amplamente noticiado, na quinta-feira a tarde a Polícia Civil foi à cracolândia e conseguiu prender vários traficantes. Em resposta, a extrema-esquerda está reclamando aos píncaros, dizendo que isso prejudica o programa Braços Abertos, criado" 



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Nova publicação em Ceticismo Político 











Conforme amplamente noticiado, na quinta-feira a tarde a Polícia Civil foi à cracolândia e conseguiu prender vários traficantes. Em resposta, a extrema-esquerda está reclamando aos píncaros, dizendo que isso prejudica o programa Braços Abertos, criado por Haddad. Neste programa, usuários de crack recebem uma ajuda de custo de R$ 15 por dia, mais alimentação e moradia, e trabalham como garis.

Segundo a extrema-esquerda, a ação policial, prendendo traficantes, atrapalha o programa Braços Abertos. O problema é que essa argumentação nunca sequer é completada, sendo baseada apenas em frases jogadas ao léu como "a ação da Polícia é feita para a prejudicar o programa Braços Abertos". Só não explicam como isso prejudicaria o programa, e nem o motivo para existir um prejuízo.

Vamos aos fatos. Se existe um programa para ajudar usuários de crack, ele não depende, em absoluto, da impunidade de traficantes de droga. Qualquer pessoa em sã consciência sabe que existe uma diferença criminal entre traficante e usuário. Além do mais, se a ideia era "tirar os usuários do crack do vício" então prender traficantes é sempre uma boa opção.

Não para Fernando Haddad e sua tropa. Do lado do PT, todos começaram a protestar contra uma ação policial que, segundo eles, "estragou tudo". A partir daí, os petistas passaram a tratar os traficantes como coitadinhos, "vítimas da opressão policial".

Há claramente uma distorção dos fatos praticada pelo PT. Na verdade, a polícia foi prender traficantes, e vários de seus clientes resolveram se insurgir contra a polícia. Os fatos eram claros: os usuários de crack queriam proteger aqueles que lhe forneciam os produtos. O problema é que cúmplice de criminoso é criminoso. Não há como fugir disso. Se existem usuários de crack que merecem ser tratados como vítimas da sociedade, com certeza não são aqueles que resolvem agredir policiais para proteger um traficante.

Segundo a Carta Capital, o Secretário Municipal dos Direitos Humanos, Rogério Sottili, disse: "O que aconteceu hoje foi uma barbaridade inaceitável, uma violência que expôs não só os beneficiários da Operação de Braços Abertos, mas também a rede de assistência social, a rede de saúde, os funcionários públicos, as pessoas que passavam por aquele local, de forma violenta, absurda, descabida. O que aconteceu hoje à tarde na Cracolândia é uma coisa completamente inaceitável".

Só que não há nada de "violento, absurdo e descabido" em uma ação policial que prende traficantes e não causa uma vítima fatal sequer. Pelo contrário, a ação é um exemplo de poucos danos causados na prisão de criminosos. (Devido aos movimentos de esquerda, que adoram proteger criminosos, é importante não dar pretexto para eles, portanto, se o criminoso violento conseguir ser preso ileso, tanto melhor.)

Todo o showzinho da extrema-esquerda termina sendo uma verdadeira ode à arte da hipocrisia. Os usuários de crack que apoiaram os traficantes são criminosos, e se a polícia não prendesse os aliados dos criminosos, seria omissa com a população. Se os usuários de crack da operação Braços Abertos "só aceitam receber tratamento se os seus traficantes não forem presos", é sinal de que o governo do PT deliberadamente decidiu fazer o eleitor de trouxa, e esse tipo de safadeza intelectual deve ser denunciada.

Em suma, não há argumento de defesa para o discurso do PT contra a ação policial na cracolândia, a não ser que eles forneçam um argumento coeso mostrando o motivo pelo qual uma ação para dar tratamento a usuários de crack depende da omissão da polícia quanto a traficantes, dando-lhes impunidade.

Não há outra conclusão que podemos tirar disso tudo que não o óbvio ululante: mais uma vez a extrema-esquerda finge defender os "oprimidos" quando na verdade protege suas agendas ocultas, em especial a da tolerância aos criminosos. Enquanto a polícia de Alckmin faz sua obrigação, de prender os criminosos, a extrema-esquerda também faz sua obrigação com afinco: proteger os criminosos.















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Viver em Deus Historiadora judia desmente “cumplicidade” de Pio XII com nazistas




Viver em Deus





Posted: 24 Jan 2014 06:37 PM PST







Pio XII






AciDigital







A historiadora judia Anna Foa, membro da Associação Europeia de Estudos Judeus, assinalou recentemente que os resultados das investigações revelam que muitos judeus se salvaram durante a II Guerra Mundial pela intervenção de importantes líderes da Igreja, particularmente o Papa Pio XII.






Ao participar de um congresso em Florença (Itália), entre os dias 19 e 20 de janeiro, Anna Foa, conforme informa o vaticanista Sandro Magister em seu blog Chiesa, indicou que os estudos mais atuais anulam "a imagem proposta nos anos sessenta de um Papa Pio XII indiferente ao destino dos judeus ou, inclusive, cúmplice dos nazistas".






A também professora de História Moderna na Universidade La Sapienza de Roma indicou que "os estudos dos últimos anos evidenciam cada vez mais o papel geral de proteção que a Igreja desempenhou em relação aos judeus durante a ocupação nazi da Itália".






"De Florença, com o cardeal Dalla Costa, proclamado Justo em 2012, a Gênova com o padre Francesco Repetto, também ele Justo, a Milão com o cardeal Schuster, e assim por diante, naturalmente até Roma, onde a presença do Vaticano, além da existência das zonas extraterritoriais, permitiu a salvação de milhares de judeus".






Estas obras "de asilo e salvação dos perseguidos", indicou, não podiam ser fruto somente de "iniciativas a partir de baixo, mas estavam claramente coordenadas e permitidas, pelos vértices da Igreja".






"Eu gostaria de ressaltar aqui que esta imagem mais recente da ajuda prestada aos judeus pela Igreja não surge de posições ideológicas ligadas ao catolicismo, mas, sobretudo, de investigações concretas sobre a vida dos judeus durante a ocupação, com a reconstrução de histórias de famílias ou de indivíduos. Em resumo, do trabalho de campo".






A historiadora assegurou que casos de judeus refugiados em Igrejas e conventos aparecem "continuamente nas narrações dos sobreviventes".






A pesquisadora lamentou que a discussão sobre Pio XII e os hebreus "freou a investigação durante muitos decênios, levando para o terreno ideológico cada tentativa de esclarecer os fatos históricos".






Em meio da perseguição nazista, assinalou Anna Foa, "sacerdotes e hebreus compartilhavam o mesmo alimento".






"As mulheres judias passeavam nos corredores dos conventos de clausura, e os judeus aprendiam a recitar o Pai-Nosso e vestiam o hábito como precaução em caso de irrupções nazistas e fascistas".






Recordando a relação entre judeus e cristãos, que levou a muitos dos primeiros a batizar-se, e que em outros casos ocasionava diálogos respeitosos sobre as religiões, a professora hebreia assinalou que se tratou de uma "familiaridade nova e repentina, iniciada sem preparação pelas circunstâncias, em condições em que uma das duas partes era perseguida e corria o risco de morte e que necessitava, portanto, de maior 'caridade cristã', não se deu sem consequências para o início e a acolhida do diálogo".






"Um diálogo que ocorreu muito mais tarde, certamente, e que se iniciou, sobretudo, em nível teórico. Trata-se de um diálogo de baixo, feito de compartilhar os alimentos juntos e de conversações sem pretensões, também para superar a ansiedade de uma relação desconhecida até esse momento".






Foa recordou o caso de umas religiosas que em seu convento, em Roma, "acrescentavam bacon à sopa comum só depois de havê-la distribuído às hebreias, para quem tinham dado refúgio. Também esta é, em minha opinião, uma forma de diálogo de baixo".






A historiadora lamentou que "em um momento que prevalecia a necessidade de esquecer a Shoah, este processo de diálogo foi bloqueado, em parte, porque por um lado os hebreus estavam tentando reconstruir seu próprio mundo e a própria identidade após a catástrofe e, por outro, os católicos pareciam ter retornado às posições tradicionais em que a esperança da conversão era mais forte que o respeito".






"Nos inícios dos anos sessenta, com 'O vigário' de Hochhuth, sobre este processo se projetaria a sombra da lenda negra de Pio XII, com o resultado de obstruir e obscurecer a memória e o peso desse primeiro percurso comum", indicou.












Site: AciDigital


Editado por Henrique Guilhon




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Homossexualismo O argumento da infertilidade




Homossexualismo





Posted: 24 Jan 2014 03:46 PM PST






Nenhum tribunal alguma vez colocou a habilidade de casar contingente da habilidade de procriar. No caso Perry v. Schwarzenegger 2010), que inicialmente considerou a Proposition 8inconstitucional, o Juiz Vaughn R. Walker [homossexual assumido]declarou que a habilidade de procriar nunca foi pré-requisito para garantir licenças de casamento aos casais.




Mas qual é a relevância deste ponto para o caso em questão e porque é que ele é o cerne do argumento contra a exclusividade do casamento heterossexual?





O movimento pró-homossexualismo usa o argumento da infertilidade como tentativa de ganhar vantagem para o casamento homossexual [sic] ressalvando que, se os casais heterossexuais [sic] que são inférteis podem mesmo assim casar, então a habilidade de procriar não pode ser um pré-requisito ou algo essencial para o casamento.






Portanto, alegam eles, os homossexuais deveriam receber permissão para casar [sic].






No entanto, este argumento só funciona se não existir qualquer tipo de distinção entre a infertilidade das relações homossexuais e a infertilidade dos casais. Dito de outra forma, todas as infertilidades deveriam ser iguais, isto é, eles deveriam existir exactamente pelos mesmos motivos..




Mas é isso que acontece? Não, não é.




As relações homossexuais são essencialmente estéreis [isto é, a sua essência é estéril] enquanto que as relações heterossexuais sãoacidentalmente estéreis. Na verdade, os dois tipos de relações não são dois exemplos de infertilidade; este argumento é uma ilusão usada para desviar a atenção do ponto principal. A infertilidade é algo a levar em conta apenas junto daqueles cujo exercício dos seus poderes procriativos na relação sexual heterossexual falhou por algum motivo que pode ser causado por algo congénito ou por algum problema de saúde temporário.




Esta é a única forma válida de usar o termo. Nós não usaríamos o termo "infértil" para o acto de jogar basebol ou o acto de lançar uma pedra porque isso seria ridículo. O basebol e o acto de lançar pedras não têm o potencial de serem férteis, e como tal, acções e comportamentos que não têm poderes procriativos não podem ser chamados de "inférteis" (visto que nunca poderiam ser férteis). De igual modo, as relações homossexuais não têm potencial procriativo e como tal, não podem ser correctamente chamadas de "inférteis" mas sim mais acertadamente de impotentes. Se ele quisesse ser mais correcto, o Juiz Walker deveria ter comparado a infertilidade heterossexual com a impotência homossexual.




A equivalência da infertilidade assume também uma equivalência entre os tipos de actos dentro da união heterossexual infértil e dentro da impotente união homossexual. Independentemente da sua fertilidade ou infertilidade numa dada situação, na sua natureza, o coito é um acto procriativo - e só ele pode produzir nova vida - mesmo que não resulte em procriação na altura, tal como não resulta na maioria dos casos durante o tempo de vida fértil do casal. 




É a natureza das relações matrimoniais fundamentalmente distinta durante as frequentes instâncias em que a gravidez não ocorre? São esses actos, então, equivalentes à sodomia? A uma dada altura, todos os casais heterossexuais passam a ser permanentemente inférteis devido à idade, mas será que isso atribui um carácter sodomita as seus actos? Naturalmente que não. De maneira nenhuma os seus actos são menos maritais ou menos generativos na sua natureza visto que, na sua "uma só carne", eles permanecessem unitivos - algo que o acto homossexual nunca pode ser. O coito unitivo, obviamente, é a pré-condição necessária para a procriação, e é por isso que este acto permanece generativo na sua essência.




A sodomia, por sua vez, pela sua própria natureza e em todas as circunstâncias não é um acto procriativo. Pode-se até dizer que é um acto anti-procriativo. A sodomia e o coito nunca foram tratados da mesma forma porque são coisas distintas. A decisão do Juiz Walker [homossexual] e o caso actual contra a Proposition 8assentam na negação disto. Se estes dois actos podem ser tratados de igual modo, então tratá-los de forma diferente não seria o correcto. Segundo a lei, aquilo que é igual tem que ser tratado do mesmo modo. É com esta fusão implícita da sodomia com o acto marital que o Juiz Walker e os litigantes actuais tentam gerar o apoio para a negação da protecção idêntica e discriminação contra a Proposition 8.




Esta é a forma forma através da qual o Juiz Walker tentou levar as coisas para o que ele queria: "as duplas do mesmo sexo são idênticas às duplas de pessoas com sexo opostos nas características relevantes para a habilidade de formar de modo bem sucedido uniões maritais." Consequentemente, negar o direito [sic] de casar às duplas do mesmo sexo tem que ser uma forma de discriminação e uma negação da igual protecção. No entanto, as duplas não são idênticas visto que o coito e a sodomia não são idênticas. A primeira permite o casamento enquanto que a segunda não.




A lei comum afirma, e sempre afirmou, que o casamento não é válido até ele estar consumado. E o que é a consumação dentro do casamento? A consumação dentro do casamento significa e sempre significou o coito vaginal entre o marido e a esposa. Se este acto não se verificar, o casamento pode ser legalmente declarado nulo; até à consumação, o casamento encontra-se sujeito à anulação. 




Logo, tornar-se "uma só carne" não é algo opcional para um casamento legalmente válido. Se uma pessoa é incapaz de consumar o casamento, ou indisposto para o fazer por qualquer motivo, não há casamento e desde logo, não há qualquer "direito". Em termos legais, quando o cônjuge pede a anulação do casamento por motivos de impotência tem que provar que a dita impotência ou incapacidade física do parceiro é permanente ou incurável, e que era assim no momento do casamento. Qualquer tentativa de união entre dois machos ou entre duas fêmeas facilmente atinge este critério de anulação. (Por outro lado, a infertilidade não é base para requisitar a anulação do casamento.). 




A infertilidade e a impotência não são iguais; nem o são o coito e a sodomia. Portanto, sim, caros litigantes do caso Proposition 8, a habilidade de casar não é contingente da fertilidade, mas é contingente da potência, da consumação - da capacidade de se tornarem uma só carne. Só com esse requerimento, o vosso caso em favor do casamento [sic] homossexual falha.











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ONU Concede Credenciamento a Grupo Ligado à Pedofilia




ONU Concede Credenciamento a Grupo Ligado à Pedofilia




Posted: 25 Jan 2014 12:00 AM PST




ONU Concede Credenciamento a Grupo Ligado à Pedofilia 


Wendy Wright


NOVA IORQUE, EUA, 24 de janeiro (C-FAM) Um grupo acadêmico cuja pesquisa foi obtida de pedófilos e lançou a revolução sexual nos EUA recebeu credenciamento da ONU.





Alfred Kinsey


O infame Relatório Kinsey foi a base para afrouxar atitudes e penas para crimes sexuais contra mulheres e crianças, e para promover abrangente educação sexual que ensina crianças pequenas acerca de atos sexuais.


Nesta semana o Instituto Kinsey foi diante do comitê da ONU que credencia grupos para participar da ONU no final de janeiro. Isso chega num momento em que grupos pró-aborto estão fazendo campanhas para que abrangente educação sexual seja uma parte importante da agenda de políticas e trabalho de desenvolvimento da ONU.


Alfred Kinsey afirmava que crianças são sexuais desde a infância. Suas fontes principais eram homens adultos que registravam detalhes acerca de seus contatos sexuais com crianças para seu livro "Sexual Behavior in the Human Male" (Conduta Sexual no Macho Humano).


Certo homem forneceu a Kinsey detalhes de seu abuso de 1917 a 1948, mostrados na Tabela 34 do livro de Kinsey. Registra o número de "orgasmos" em certos períodos de tempo de crianças de 5 meses a 14 anos.


Orgasmo é definido como "convulsões violentas," "gemidos, ou choros mais violentos, às vezes com abundância de lágrimas (principalmente entre crianças mais novas)," "dor excruciante," "lutará para se afastar do parceiro e poderá fazer tentativas violentas de evitar o clímax, embora obtenha claro prazer da situação."


Outra fonte de Kinsey começando em 1943 — durante a 2ª Guerra Mundial — era um oficial nazista alemão, Fritz von Balluseck, que em 1957 foi condenado por abuso sexual de crianças por mais de 30 anos. O juiz teria dito: "Tive a impressão de que você chegou às crianças a fim de impressionar Kinsey e lhe entregar material."


Kinsey afirmou que 95 por cento dos homens cometiam crimes sexuais, de modo que a sociedade deveria redefinir o que era "normal" e reduzir as penas de crimes sexuais. Ele testificava em favor de estupradores de crianças e seu trabalho ajudou a mudar as leis, tornando-as tolerantes para crimes sexuais.


"É claro, sabíamos quando entrevistávamos os pedófilos que eles continuariam sua atividade, mas não fazíamos nada sobre isso," Paul Gebhard, sócio de Kinsey, disse ao jornal. "Não teríamos nenhuma pesquisa se os entregássemos [às autoridades]."


Gebhard, que se tornou diretor do Instituto Kinsey, mais tarde disse: "Era ilegal e sabíamos que era ilegal e é por isso que muita gente está furiosa."


Kinseu assegurava a "seus informantes que eles ficariam no anonimato" e evitava "todo juízo de valor em relação à conduta deles," declarou John Bancroft, diretor do Instituto Kinsey.


Certa vítima de um estuprador de crianças ligado a Kinsey se apresentou. Quando "Esther White" (um pseudônimo) tinha 9 anos, ela encontrou uma folha de papel "e meu pai estava selecionando coisas que ele estava fazendo comigo." Depois que Kinsey entrevistou Esther, ele entregou ao avô dela um cheque de cerca de 6.000 dólares.


Em 1964, o Instituto Kinsey lançou SIECUS para promover a ideologia de Kinsey por meio da educação sexual. SIECUS já tem reconhecimento da ONU e se tornou muito influente ali. A Educação Sexual Abrangente de SIECUS ensina crianças de 5 anos acerca da masturbação e do envolvimento em conduta sexual com outros para mostrar carinho.


O Instituto Kinsey fornece bolsas de estudo honrando John Money, um pioneiro da "identidade de gênero" e responsável pela operação de mudança de sexo de um bebê contada no livro "The Boy Who Was Raised As a Girl" (O Menino que Foi Criado como Menina). O menino acabou cometendo suicídio. A clínica de identidade de gênero de Money no Hospital Johns Hopkins foi fechada por seu sucessor.


A organização homossexual ILGA perdeu seu credenciamento na ONU em 1993 devido às suas ligações com grupos que promovem a pedofilia.


Um documento vazado pelo WikiLeaks intitulado "Certificação da Pedofilia" mostra que os EUA conduziram uma "análise detalhada" em 2010 e agências da ONU certificaram que ninguém havia credenciado nenhuma organização que promove ou desculpa a pedofilia.


Tradução: Julio Severo


Fonte: Friday Fax


Leitura recomendada:










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[hagiografia] 25 de Janeiro - Conversão de São Paulo Apóstolo (séc. I)

 



25 de Janeiro
Conversão de São Paulo Apóstolo (séc. I)
Seis anos após a Ascensão de Nosso Senhor, o grande chefe e articulador da perseguição contra a Igreja era o fariseu Saulo de Tarso. Inesperadamente
derrubado do cavalo, apareceu-lhe Jesus Cristo e perguntou: -- "Saulo, Saulo, por que Me persegues?" Ao levantar-se, repentinamente transformado pela graça, tinha início a obra extraordinária do grande São Paulo, que escreveu Epístolas inspiradas e levou a Fé católica a toda a bacia do Mediterrâneo. A Cidade e o Estado de São Paulo o têm como especial protetor.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Fecharão centenas de igrejas na Holanda







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Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2014
















24 de janeiro de 20141 comentário
Luis Dufaur




Igreja de Sankt Jacobus em Utrecht, Holanda, já virou residência

Entre 600 e 700 igrejas católicas serão dessacralizadas e entregues a uso profano nos próximos cinco anos, informou o jornal oficioso vaticanoL’Osservatore Romano, citado por CWN. 

O jornal vaticano citou estatísticas da “Future for Religious Heritage”, associação dedicada a preservar os prédios religiosos. Entre 400 e 500 locais de reunião protestantes também serão desafetados até 2018.

A Holanda conta com 1.267 igrejas paroquiais católicas, só ficam 2.804 padres e apenas 179 seminaristas, segundo as estatísticas Vaticanas.

Na Holanda fecham duas igrejas por semana, segundo a agência Reuters. Um dos problemas menores – mas quão importante – é o destino das obras de arte sacras.

Em sentido contrário, congregações tradicionais andam à procura desses objetos religiosos tão simbólicos e necessários para o culto, acrescenta Reuters.

Esta observação faz sentir que o fechamento das igrejas está ligado à modernização promovida nas últimas décadas em nome do “espírito do Vaticano II”.

Objetos sacros podem acabar como neste Café em Tóquio

Esse “espírito” dizimou clero e fiéis, e agora chegou ao ponto – aliás, anunciado como objetivo do progressismo – de liquidar o patrimônio eclesiástico.

Na igreja de Eindhoven, o altar foi enviado para a catedral da República Dominicana, mas o prédio sagrado foi transformado num posto de saúde, bem no gosto do progressismo miserabilista e anti-tradicional.

Ouras igrejas católicas viraram livrarias ou teatros, enquanto os objetos religiosos foram repassados para igrejas na Ucrânia.

Essas transferências são as menos chocantes. Segundo Eugene van Deutekom, arquivista e historiador diocesano reconheceu que há tantos objetos religiosos sobrando que custa achar igrejas que os aceitem. A solução menos pior seria doá-los a museus.

A frequentação dos católicos à Missa dominical foi a mais alta da Europa antes do Vaticano II, mais de 90%, disse o Pe. Jan Stuyt de Nijmegen.

Também na Inglaterra:
igreja transformada em moradia, Northumberland

“Agora estamos abaixo do nível da Franca”, com uma frequentação inferior a 10% dos fiéis. A igreja modernizada não atraiu ninguém e repeliu a maioria.
Entre 1970 e 2008, já foram demolias 205 igrejas católicas holandesas, enquanto outras 148 foram convertidas em lojas, centros de saúde, restaurantes, apartamentos ou ainda outros usos não explicados.

Marc de Beyer, curador do Museu Catharijnecovent de Utrecht reconheceu que há um super-fornecimento de obras de arte religiosas provenientes das igrejas dessacralizadas: por volta de 150.000 objetos sagrados.

Entrementes, o temido risco de esses objetos sagrados serem usados de formas que tocam na blasfêmia ou escarnio da religião tem se verificado. Alguns bares e discotecas utilizam desrepeitosamente ou com intenções blasfemas.

Sem falar do temor, que muitos dos prédios sejam convertidos em mesquitas.


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