Gloria Patri et Fílio et Spirítui Sancto. Sicut erat in principio et nunc et semper et in saecula saeculorum. Amen CONSAGRADO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
sábado, 15 de fevereiro de 2014
IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
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Posted: 15 Feb 2014 08:39 AM PST
Frutos amargos vai produzindo a política racista do governo do PT e da esquerda católica, separando índios e brancos, como se não fossem todos brasileiros e filhos de Deus Humaitá, cidade com cerca de 50 mil habitantes ao sul do estado do Amazonas, tem em sua vizinhança uma reserva indígena. Dessas que o governo federal […]
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Posted: 15 Feb 2014 03:55 AM PST
Em 26 de novembro de 2013, Marlise Muñoz, 33 anos, foi encontrada inconsciente no chão da cozinha de sua casa em Haltom City (possivelmente por causa de uma embolia pulmonar) e levada por seu marido Erich Muñoz ao Hospital John Peter Smith, na cidade de Fort Worth, Texas, Estados Unidos. Os médicos constataram duas […]
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[Novo post] Luizianne Lins confessa que o PT não dá a mínima para as leis. Por que eu não estou surpreso?
lucianohenrique publicou: " Rodrigo Constantino publicou um texto onde denuncia um vídeo feito pela ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, e atual pré-candidata ao governo do Ceará pelo PT. No vídeo em questão, quando pulamos direto aos 6:20 (até por que é preciso ter estôma"
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Nova publicação em Ceticismo Político
Rodrigo Constantino publicou um texto onde denuncia um vídeo feito pela ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, e atual pré-candidata ao governo do Ceará pelo PT. No vídeo em questão, quando pulamos direto aos 6:20 (até por que é preciso ter estômago para assistir a tudo), vemos a seguinte declaração de Luizianne:
Eles acham que a linguagem que a gente entende é essa, mas a linguagem que a gente entende não é essa não. Não é essa da Justiça, não é essa da formalidade, não é essa. Nossa linguagem é a linguagem da rua, é a linguagem do povo, porque quando não dá na lei, a gente faz na marra, porque é assim que a gente aprendeu. Porque é assim que a gente foi talhado.
Assista, se ainda tiver dúvidas de que ela falou exatamente isso, e depois retorno:
Quando ela diz "é assim que a gente foi talhado", muito provavelmente se refere a Marx, Lenin e Trotsky, que sempre defenderam a ideia de que quaisquer barbáries estão justificadas a partir do momento em que eles convenceram seus pares de que a causa justifica qualquer coisa.
Claro que quando pessoas adotam esse tipo de moral (a moral psicopática) entendem que seguir as leis não é mais uma prioridade. Por isso, não surpreende ver que os petistas militantes apoiaram em uníssono os mensaleiros condenados, enquanto a maioria das pessoas normais deixariam de apoiar seus candidatos punidos por corrupção. Explica-se: para um petista, não é preciso seguir a lei quando estão fazendo algo em prol de seu grupo.
Em uma semana em que toda a monstruosidade do PSOL foi revelada, após eles terem dado apoio aos Black Blocs, é uma ingenuidade sem igual achar que o PT não faz exatamente a mesma coisa. O problema do PSOL é o mesmo do PT: aderência fiel ao esquerdismo.
Quando eu digo que o PT é um partido de extrema-esquerda, significa que eles são extremos apenas em relação às crenças originais do esquerdismo, o que é o mesmo que chamá-los de esquerdistas "puro-sangue". Por isso, eles tem em seu DNA político a prática da violação à lei. O vídeo de Luizianne apenas nos revela o óbvio ululante.
lucianohenrique | 15 de fevereiro de 2014 às 9:12 pm | Tags: comunismo, esquerdismo, guerra política, luizianne lins, marxismo cultural, petismo, socialismo, trostskismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7R7
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- Por que as Igrejas não são Tributadas? Dr. Rubens Teixeira responde...
- Senador Pedro Taques fala sobre os "CRIMES DE TERRORISMO"
- (Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie...Refutação ao Site Teologia Brasileira!
Posted: 14 Feb 2014 02:35 PM PST
Dr. Rubens Teixeira responde: Por que as Igrejas não são Tributadas?
https://www.youtube.com/watch?v=p29ZckKn07s | ||||||||||
Posted: 14 Feb 2014 02:19 PM PST
| ||||||||||
Posted: 14 Feb 2014 08:27 AM PST
14 de fevereiro de 2014(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie
Edson Camargo
Comentário de Julio Severo: O presente artigo é uma refutação ao site Teologia Brasileira, que está defendendo a polêmica de Jean Wyllys na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Se fosse possível fazer tal defesa, seria igualmente possível deculpar a presença deLuiz Mott no maior centro teológico luterano da América Latina. Ficaria fácil também desculpar a realização de um grande evento evangélico esquerdista no Mackenzie recentemente. Há também um texto da Maya Felix sobre esse episódio do Teologia Brasileira e Mackenzie. O título é: "Censura: a ambição de certos grupos evangélicos." Seja como for, o Teologia Brasileira, na sua forma estranha de cosmovisão cristã e combate cultural, acha mais "teologicamente correto" defender Jean Wyllys no Mackenzie e atacar Marco Feliciano, conforme a matéria "Quem salvará a vítima cristã sem especular sobre suas motivações? Teologia Brasileira afirma que Marco Feliciano 'se diz perseguido,' e Uziel Santana concorda." Eis agora o texto do Edson:
Já que o trololó, onze meses depois, ainda rende, vou comentar: chega a ser cômico pensar que um evento na maior universidade evangélica do país, com o mais raivoso supremacista gay do país, foi abafado pela liderança desta universidade, e que esta liderança estava com a consciência limpíssima quanto à presença do anticristão lá dentro.
Para piorar, quem debateu com o supremacista gay era de uma organização (Anajure) da qual o então chanceler da universidade no episódio, Augustus Nicodemus Lopes, ainda faz parte, e que estava em plena fase de divulgação massiva de seus trabalhos.
Para piorar ainda mais o vexame todo, o Mackenzie até hoje não publicou uma nota a respeito. Na ocasião, o máximo que a grandeza moral dos envolvidos e de quem quis tomar parte no mico os permitiu foi caluniar Julio Severo e tentar desviar o foco da questão por meio de recadinhos e indiretas via Facebook e Twitter.
Bem, as tietes dos saltimbancos mackenzéticos podem acreditar no que quiserem. Até na cessacionística infalibilidade nicodêmica. Só não venham chamar quem vê o óbvio de imaturo. O curioso é que ainda hoje os mui maduros chiliques do apaixonado mackenzismo se voltam constantemente contra Julio Severo, atribuindo-lhe, de forma puramente subjetiva, posições teológicas e sentimentos que ele nunca defendeu ou expôs. Calúnia porca e descabida, tudo em nome da "compaixão" e da "cosmovisão bíblica". Sei. Já na hora de peitar os gayzistas de forma honesta e cristã, essa turma amarela e grita: "ah, universidade não é igreja". Alto lá! Mas esta universidade é de uma igreja. É da IPB. Que tem todo direito de saber quem anda por lá insultando, acusando e intimidando, com toda a fúria revolucionária, os... presbiterianos. O fato é que os membros da IPB só foram informados do episódio dias depois por um não-presbiteriano: Julio Severo, que, tanto na ocasião como agora, tem sido caluniado sistemática e covardemente pelo ressentido pelotão das tietes.
Ainda hoje não há prova alguma de que os evangélicos, e em especial, os membros da IPB, seriam informados da presença de Jean Wyllys no Mackenzie, se não fosse Julio Severo tocar na questão dias depois, mostrando documentos e com relatos de testemunhas.
E não me venham dizer que não tem caroço neste angu.
Edson Camargo é editor do blog Profeta Urbano e do Mídía Sem Máscara.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Jean Wyllys diz que calvinistas são aliados do movimento homossexual |
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Posted: 15 Feb 2014 08:04 AM PST
Frei Clemente Rojão Ortodoxia Católica sem Frescuras!A misericórdia é grande, mas a penitência é braba! sábado, 15 de fevereiro de 2014 Evangélicos black-bloc O quê?! O assassino black bloc do cinegrafista era evangélico??? Hum... Hum... Irônico. Muito ironico. Os
Posted: 14 Feb 2014 10:26 PM PST
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Posted: 14 Feb 2014 06:56 PM PST
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Posted: 14 Feb 2014 04:35 PM PST
Posted: 14 Feb 2014 09:36 AM PST
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Almas Castelos Intimação não atendida, ameaça cumprida
Almas Castelos
Posted: 12 Feb 2014 05:59 AM PST
No dia da Ascenção de Nosso Senhor do ano de 1429, os ingleses defensores de Orleans receberam de Santa Joana D'Arc a seguinte intimação: - A Vós, ingleses, que não tendes nenhum direito sobre este Reino de França, o Rei dos Céus vos ordena e intima por mim, Jeanne la Pucelle: retirai-vos de vossas fortalezas e retornai a vosso país, pois senão vos farei tal mortandade que dela as guardará
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Homossexualismo “Direitos” homossexuais v. Liberdade Religiosa: casos concretos
Homossexualismo |
Posted: 14 Feb 2014 09:16 AM PST
Por Filipe d'Avillez
Num artigo recente expliquei que parte da minha oposição à adopção e co-adopção por homossexuais radica na preocupação pelos efeitos que isso poderá vir a ter sobre a liberdade religiosa, o respeito pela liberdade de consciência de cristãos e outros que se oponham a estes casos de engenharia social e um gradual afastamento destas vozes da praça pública.
Alguns comentadores criticaram-me, dizendo que estava a falar de "potenciais possíveis marginalizações e restrições de liberdade de expressão e pensamento que poderão vir a acontecer num futuro mítico, mas que nunca aconteceram nem noutros países nem em temas semelhantes em Portugal".
Este artigo destina-se a comprovar que esses casos têm, de facto, acontecido noutros países, daí a minha preocupação ser perfeitamente fundada. Neste texto não apresento um único caso que não esteja devidamente fundado através de links para artigos comprovativos da sua veracidade.
Agências católicas fechadas
A adopção por homossexuais foi legalizada no Reino Unido em 2002. Nessa altura operavam em Inglaterra, País de Gales e Escócia pelo menos 12 agências de adopção ligadas à Igreja Católica.
Em 2007 foi declarado que as agências católicas discriminavam contra homossexuais ao dar exclusividade ou preferência a casais legalmente casados. As agências contestaram mas em vão. Nesta altura não existia ainda o "casamento" entre homossexuais.
Das 12 agências católicas de adopção que existiam nessa altura, actualmente apenas duas ainda existem. A agência Catholic Care, de Leeds, continua a combater a legislação em tribunal, até agora perdeu todos os recursos. A St. Margaret's Children and Family Care Society, na Escócia, está na mesma situação.
Todas as outras agências católicas ou fecharam portas, ou dissociaram-se da Igreja para poderem continuar a trabalhar no ramo da adopção, comprovando que o Cristianismo não é bem-vindo nesta área de acção social, apesar de ter sido pioneiro no cuidado pelos órfãos e crianças necessitadas. É perfeitamente expectável que dentro de poucos anos a Igreja tenha sido completamente banida deste sector, em nome da igualdade.
Em 2010 um casal britânico, com longos anos de experiência como casal de acolhimento para crianças necessitadas, foi informado de que não poderiam continuar a prestar esse serviço. Os Owen, que são cristãos, tinham dito a um funcionário da segurança social que os entrevistou que não poderiam dizer a uma criança que o estilo de vida homossexual é aceitável. Note-se que não disseram que fariam questão de dizer às crianças o que achavam da homossexualidade ou da sua prática, mas simplesmente que, se questionados sobre a aceitabilidade desse estilo de vida (e não orientação), não poderiam concordar.
Os Owen, que em anos de acolher crianças nunca tinham tido qualquer problema, recorreram mas perderam. Pode-se concluir, portanto, que no Reino Unido quem defende uma visão sobre a sexualidade humana em linha com a do Cristianismo não é considerada aceitável para acolher crianças necessitadas. Esta é uma informação particularmente interessante à luz das afirmações dos defensores da adopção por parte de homossexuais é crucial para poder tirar mais crianças de instituições. Note-se, ainda, que os Owen não são católicos, mas protestantes.
Ainda no Reino Unido há vários outros casos em que os "direitos" dos homossexuais triunfaram sobre o direito à liberdade de consciência de outros cidadãos. Num desses casos a funcionária do registo Lillian Ladelle foi despedida por dizer que se recusaria a oficiar em uniões de facto de homossexuais. Já Gary McFarlane, funcionário público especializado em aconselhamento sexual, disse que preferia não prestar esse aconselhamento a homossexuais, tendo sido também despedido. Tanto Ladelle como McFarlane recorreram até ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que decidiu contra eles.
Temos também o caso do casal Bull, donos de um turismo de habitação, que em 2008 se recusaram a alugar um quarto com cama de casal a um par de homossexuais, baseando a sua decisão nas suas convicções religiosas. Levados a tribunal perderam e foram obrigados a pagar uma indemnização de 3,600 euros. Note-se que num turismo de habitação estamos a falar de um negócio comercial, sim, mas que é ao mesmo tempo a casa do casal que o gere, pelo que não se pode comparar com um hotel, por exemplo.
Por fim, um caso perturbador que teve lugar na Escócia e que mostra até que ponto as autoridades poderão estar dispostas a ir para mostrar a sua tolerância, que todavia tem quase sempre só um sentido.
Uma mulher de 26 anos, toxicodependente em recuperação, perdeu os seus dois filhos que foram colocados à guarda dos seus pais, avós das crianças, pela segurança social. Contudo, e apesar de os avós terem 46 e 59 anos, a segurança social veio mais tarde a retirar-lhes a guarda das crianças e deu-as em adopção a um "casal" homossexual.
A mãe protestou dizendo que queria pelo menos que os seus filhos ficassem com uma mãe e um pai, mas de nada lhe valeu. Os avós tentaram travar a adopção em tribunal, mas rapidamente perceberam que o processo judicial os levaria à falência muito antes de chegar ao fim, pelo que se viram forçados a desistir.Há ainda outro caso interessante que se passou em Londres em 2012.
Depois de um grupo activista pelos direitos dos homossexuais ter feito uma campanha de publicidade nos autocarros de Londres a dizer "Some people are gay. Get over it" [Algumas pessoas são homossexuais. Habitua-te], uma organização cristã organizou uma contra-campanha com anúncios a dizer: "Not Gay! Ex-Gay, Post-Gay and Proud. Get over it!" [Não gay! Ex-gay, Pós-Gay e Orgulhosos. Habitua-te].
A questão, a meu ver, não é de saber se o anúncio é interessante ou não, ou se de facto é possível ser "ex, ou pós-gay". O que é interessante é que qualquer médium de meia-tigela pode publicitar os seus serviços, qualquer terapia new age pode publicitar o seu serviço, uma associação de homossexuais pode meter um cartaz nos transportes públicos a dizer "get over it", mas uma associação cristã já não pode.
França e Suécia
Em França o "casamento" entre homossexuais foi aprovado em 2013, no meio de grandes protestos e manifestações. França apresenta um caso interessante, uma vez que lá os presidentes de câmara podem oficiar nos casamentos.
Logo surgiram casos de autarcas que se recusaram a cumprir a lei, mas neste caso também não existe qualquer possibilidade de objecção de consciência, pelo que os casos vão parar aos tribunais e podem, eventualmente, levar a penas efectivas para as pessoas em causa.
Os presidentes de câmara que se opõem a esta legislação estimam representar cerca de 15 mil autarcas cuja liberdade de consciência está a ser violadapelo Estado e já existem pelo menos alguns casos de processos contra objectores.
Há ainda outros casos preocupantes na Europa. Na Suécia é conhecida a história de um pastor pentecostal que foi preso e condenado em primeira instância por ter proferido, dentro da sua própria igreja, uma homilia em que disse que a prática homossexual é pecado. Ake Green acabou por ilibado pelo supremo tribunal. Mas o tribunal não concluiu que Green não tenha violado a lei, simplesmente considerou que a condenação que Green merecia à luz da lei sueca, não resistiria a um recurso ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, pelo que o deixou sair em liberdade.
Na Escócia, mais recentemente, aconteceu um caso semelhante, com um pastor evangélico a ser detido depois de ter criticado a homossexualidade numa pregação de rua.
Na América é mais bolos
Nos Estados Unidos o choque entre "direitos" dos homossexuais e o direito à liberdade de consciência também tem sido duro. Vários Estados permitem o "casamento" gay e a adopção por pares de homossexuais.
Tal como no Reino Unido, pelo menos três agências de adopção católicas foram forçadas a fechar as portas por se recusarem a colocar crianças com homossexuais. Uma quarta, em Washington D.C., foi informada pelas autoridades que deixaria de poder receber financiamento enquanto se recusar a aceitar colocar crianças com homossexuais.
Alguns casos nos Estados Unidos são perfeitamente caricatos. No Estado do Colorado um "casal" homossexual processou Jack Phillips, o dono da Masterpiece Cakeshop, por este se ter recusado a fazer-lhes um bolo de casamento. O juiz não obrigou ao pagamento de qualquer indemnização mas disse que no futuro a empresa não poderia recusar-se casos desses. O dono já disse que preferia fechar a empresa do que violar a sua consciência.
No Estado de Oregon, onde o casamento entre homossexuais não é sequer legal, outra loja de bolos teve de mudar de local depois de ter recusado fazer um bolo de casamento para duas lésbicas. A Sweet Cakes by Melissa foi condenada por uma comissão do trabalho por descriminação, foi inundada de correio e telefonemas agressivos e acabou por ter de fechar portas e mudar de localização.
Um caso semelhante aconteceu no Novo México, mas com uma fotógrafa que se recusou, por objecção de consciência, a fotografar uma cerimónia de união de facto homossexual. Elane Huguenin foi condenada e obrigada a pagar uma indemnização de 7 mil dólares. Ambos os casos devem acabar por chegar ao Supremo Tribunal, que tem um registo impressionante de defender a liberdade religiosa, mas independentemente do veredicto final, mostram uma tendência preocupante.
Tweets polémicos
A censura do politicamente correcto não se fica pelos EUA. Em Maio de 2011 um comentador canadiano de hóquei no gelo foi despedido depois de ter publicado um tweet da sua conta pessoal em que criticava o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo.
Craig James foi contratado como comentador desportivo pela ESPN, mas quando se soube que tinha dito, numa campanha eleitoral para o senado, vários meses antes, que não concordava com o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo e que acreditava que não se nasce homossexual, foi despedido.
Frank Turek, formador e autor de palestras motivacionais e de teambuilding colaborava regularmente com a Bank of America e com a Cisco Corporation. Mas quando as empresas souberam que ele tinha escrito um livro em que explicava porque é que o "casamento" homossexual era uma coisa má para a sociedade, foi despedido. Mais tarde, contudo, ambas as empresas voltaram atrás e confirmaram que não iriam despedir funcionários por defenderem posições conservadoras.
Quando Larry Grard, jornalista há 39 anos e há 18 com o Morning Sentinel recebeu um e-mail de um grupo pró-homossexual a acusar todos os que se opunham ao "casamento" entre pessoas do mesmo sexo como sendo movidos por ódio, respondeu da sua conta pessoal, afirmando que considerava o termo ofensivo e que quem estava a ser movido por ódio eram os promotores da campanha. O activista que recebeu o seu e-mail procurou o seu nome no Google e quando percebeu que era jornalista queixou-se ao editor. Grard foi chamado e sumariamente despedido.
Há ainda uma outra frente nos EUA que vai dar certamente muito que falar. Com a legalização do "casamento" homossexual em vários estados tem havido uns quantos casos de professores e funcionários despedidos das escolas, universidades e outras instituições religiosas por se terem "casado" com os seus respectivos parceiros homossexuais.
À primeira vista isto poderia parecer um caso contrário aos outros apresentados aqui, em que o discriminado é o homossexual, contudo, existe uma diferença muito importante. É que enquanto nestes casos os funcionários trabalham para uma instituição privada, religiosa, com uma posição bem conhecida sobre este assunto, nos outros casos trata-se de o Estado a tomar partido contra os cristãos.
Ora o Estado tem uma obrigação de neutralidade que a Igreja não tem e, mais, esses funcionários, pelo menos nos EUA, costumam assinar um documento em que se comprometem a não violar os princípios da instituição em que trabalham. Um caso verdadeiramente semelhante seria uma associação de promoção dos direitos dos homossexuais despedir um funcionário que se opõe, aberta e publicamente, aos seus princípios.
A questão aqui não é tanto legal, uma vez que poucos contestam o direito das instituições, mas sim da pressão da opinião pública que se intensifica contra elas, como demonstra este artigo, que enumera vários desses casos.
Num outro caso, surgido já depois da publicação inicial deste texto, um homem recebeu uma oferta de emprego para ser o responsável pela alimentação numa escola católica. Mas a oferta foi retirada quando se soube que ele é "casado" com outro homem. Matthew Barrett diz que não tinha assinado qualquer documento no sentido de não violar os princípios da Igreja. Contudo, tendo sido informado que devia respeitar a doutrina católica pensou tratar-se de "participar nas orações". Barrett, com o apoio de uma associação gay, vai processar a escola.
Agradeço quaisquer outros comentários e eventuais links para histórias que me tenham escapado.
Filipe d'Avillez
Artigo actualizado a 10 de Fevereiro com as histórias de pessoas despedidas por fazer comentários e tweets contra o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo.
Artigo actualizado a 3 de Fevereiro de 2014, com a notícia da "Sweet Cakes by Melissa", no Oregon e da campanha nos autocarros de Londres.
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