sábado, 3 de maio de 2014

IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




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Prossegue a batalha pela família contra a Ideologia de Gênero

Posted: 03 May 2014 04:21 AM PDT


Apontamentos sobre as sessões deliberativas do Plano Nacional de Educação, dias 22 e 23 de abril de 2014, na Câmara dos Deputados, em especial os destaques sobre a questão de “gênero”. Na terça-feira, dia 22 de abril, pouco antes de iniciar, enfim, a sessão deliberativa sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), a deputada petista Fátima Bezerra […]

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[Novo post] Por uma direita menos fofoqueira




lucianohenrique publicou: " Imagine que você tenha se tornado um exímio debatedor, desenvolvendo alta capacidade de identificar estratagemas adversários. Mesmo que a identificação de engodos tenha sido um conhecimento suportado pelos guias de falácias, o conhecimento da Dialétic" 




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Nova publicação em Ceticismo Político 






Por uma direita menos fofoqueira






Imagine que você tenha se tornado um exímio debatedor, desenvolvendo alta capacidade de identificar estratagemas adversários. Mesmo que a identificação de engodos tenha sido um conhecimento suportado pelos guias de falácias, o conhecimento da Dialética Erística, de Arthur Schopenhauer, tornou-se seu diferencial para debates. Sua capacidade de identificar mudanças de modo, ampliações indevidas, homonímias sutis e outras formas de truque é elogiada por todos que acompanham seus debates.

Tudo vai bem até o dia em que você descobre que Schopenhauer cometeu uma falha moral grave. Ele tinha o costume de levar suas amantes para a pensão onde morava. Uma senhora costureira que morava por lá, Caroline-Louise Marquet, tinha a mania de espionar seus encontros. Irritado com isso, Schopenhauer certo dia atirou Caroline escada abaixo. Por causa disso, teve que pagar uma pensão vitalícia para a costureira.

Tomando o que ele fez como anti-ético, já que seu sistema moral não admite agressões a mulheres, você passa a rejeitar o conhecimento adquirido por Schopenhauer. Toda vez que você vence um debate, pela identificação da dialética erística, se sente culpado. Como pode você confiar em Schopenhauer depois dele ter agredido Caroline?

Mesmo que você possa, com muita razão, tomar essa situação por absurda, é preciso reconhecer uma verdade amarga: atualmente, alguns representantes da direita estão se comportando exatamente desta forma. Estamos diante de um fenômeno comportamental tão bizarro que chega a levantar suspeitas de financiamento de esquerda para esse tipo de iniciativa.

Dois casos gritantes são os ataques sofridos por Olavo de Carvalho e, agora, por David Horowitz. Sei que o segundo é norte-americano, mas como os ataques respingaram neste site (que é norteado pelos princípios da arte da guerra política de Horowitz) o fenômeno pode ser tratado tanto quando avaliamos o caso de Olavo como o do Horowitz.

No caso de Olavo, surgiu um site chamado Prometheo Liberto, que tem por principal objetivo tentar assassinar a reputação do filósofo brasileiro. Por sorte o trabalho é tão tacanho e amador que não chega a causar sequer arranhões. O nível da baixaria é tamanha que certo dia Carlos Velasco (um dos líderes dessa tropa) surgiu com uma "revelação arrebatadora": ele teria conseguido provar que foi aluno de Olavo de Carvalho, enquanto este último negava o fato. Claro que as afirmações de Velasco continham provas duvidosas, mas, supondo, a título de argumento, que ele falasse a verdade. Qual a relevância dessa informação em termos de validação tanto da filosofia como da análise política feita por Olavo? Nada. Nenhuma. Neca de pitibiriba.

No caso de Horowitz, a coisa é ainda pior. Um texto de Jeffrey Nyquist, publicado no Mídia sem Máscara, tem uma tese central: David Horowitz jamais deixou de ser comunista. O fato é que não são apresentadas provas nesse sentido. Horowitz é atacado por ter sido um crítico cruel do livro Americal Betrayal, publicado por Diana West. Veja um exemplo da falta de lógica de Nyquist no trecho abaixo:


Se for para lembrar qualquer coisa dessa controvérsia, lembre pelo menos que Horowitz disse: "Mas eu não ataco as pessoas da direita". Como, então, ele explica a publicação de um ataque total à reputação da Sra. West? Ele disse pessoalmente que o método da Sra. West é desleixado e que seu livro jamais deveria ter sido escrito. 

Onde que atacar a obra de uma pessoa se torna um ataque à esta pessoa? Recentemente, eu avacalhei um texto de Luis Felipe Pondé. Mesmo assim, eu jamais o ataquei politicamente. Pode até ser que eu tenha feito críticas em termos de sua estratégia política, mas jamais um ataque em prol de aniquilá-lo politicamente. (E quando Horowitz fala em ataque é disso que ele trata, o que deveria ser fácil de reconhecer pelas obras do autor)

Quando Nyquist toma as críticas de Horowitz como um ataque à Diana West é claro que está procurando pêlo em ovo a partir de uma picuinha injustificada. Principalmente quando Nyquist transforma essa picuinha em um ataque frontal à Horowitz, tentando vendê-lo ao público como "agente infiltrado comunista, com intenção de perverter cabeças inocentes da direita". Golpe sujo, no mínimo.

Nos dois casos, vemos a busca de elementos irrelevantes (Olavo dizendo que Velasco não foi seu aluno, enquanto este alega que foi; Horowitz criticando duramente o livro de uma direitista, o que, segundo Nyquist, não poderia ocorrer) para tirar o valor da obra de dois autores fundamentais para a direita. Hoje em dia, especialmente no Brasil, se for para entrar em campo sem conhecer o básico do que Olavo de Carvalho estudou sobre a esquerda, melhor nem começar. Em um nível global, o não conhecimento dos princípios da arte da guerra política (documentados por Horowitz) já garante logo de cara vantagem automática ao seu adversário.

Eu gosto de pensar mais por dinâmicas do que avaliar eventos isolados. Veja a dinâmica de ambos os casos: 
Nós temos autores de direita que revelaram para o seu público muita coisa que a esquerda não queria que eles revelassem 
Ambos os autores aniquilam ingenuidades de seu público, o que é algo que a esquerda teme mais do que o diabo teme a cruz 
Nos dois casos, é muito difícil atacar o corpo de conhecimentos gerado por esses autores, pois este corpo de conhecimento é facilmente testável no mundo real, dando resultados 
Diante dessa constatação anterior, elementos irrelevantes (que não maculam a obra dos autores) são usados para tentar assassinar suas reputações 
O discurso geralmente se acompanha de técnicas lançando desconfiança não apenas contra os autores, mas contra aqueles que usam o conteúdo desses autores ("Podemos confiar em quem lê Olavo ou Horowitz?) 

Não é preciso de muito tutano para saber que esse tipo de tática só serve para ajudar a esquerda. Não serei irresponsável a ponto de dizer que essa turma recebe dinheiro de esquerdistas - até por que não quero incorrer no mesmo erro deles. Eles podem ser ingênuos, loucos, desfocados e despolitizados também. Sinceramente não me importa.

O que importa é que precisamos de um antídoto para lidar com esse tipo de gente. Uma coisa que pode funcionar é fazer questionamentos incisivos, como: 
Isso que você falou impacta na filosofia de Olavo em quê? 
Isso que você falou inviabiliza métodos de Horowitz aonde? 
Em relação aos autores, seu discurso propõe métodos de superação ou até melhorias? 

Caso as respostas não sejam convincentes, o que temos são apenas "Marias Fofoqueiras", que não agregam valor algum ao debate. E notar isso é importantíssimo, pois o que a direita mais precisa são de denúncias sobre a esquerda e métodos para derrubar a esquerda. Mas se um sujeito vem atacar quem fornecer essas denúncias/métodos e não agrega valor algum a esse tipo de debate, o que ele está trazendo? Nada mais que ad hominens para destruir a reputação daqueles que produzem algo de útil para a direita. Se for assim, a única alternativa é tratá-los como fofoqueiros. Até por que o que importa em qualquer autor é o que ele produz intelectualmente, e não seu comportamento particular.

Por isso mesmo, a partir de agora este blog tratará qualquer ataque a Olavo de Carvalho e David Horowitz que não esteja relacionado à filosofia, lógica e métodos utlizados por estes autores como se fosse fofoca de baixo nível. E, como tal, a ser descartada de forma simples: "Aqui não temos tempo para fofocas. Ou refutam-se argumentos e métodos ou então vá procurar outro lugar de baixo nível!"

(Em tempo: essa "direita fofoqueira" obviamente não representa a direita, mas uma parcela dela. É apenas esta parte da direita o objeto deste texto)
















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Católicos ucranianos sob o fogo “ecuménico” da “nova-URSS” - IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira












Sábado, 03 de Maio de 2014












Católicos ucranianos sob o fogo “ecuménico” da “nova-URSS”


8



2 de maio de 20141 comentário
Luis Dufaur




Kirill, Patriarca cismático de Moscou

O Patriarcado de Moscou, que lidera a Igreja cismática russa, atacou duramente a Igreja greco-católica (“uniatas”) da Ucrânia.

O ponto de partida da ira é político: pelo fato de os católicos terem participado do movimento anticomunista que depôs o presidente Viktor Yanukovich, marionete da “nova URSS” de Putin.

Segundo o metropolita Hilarion, responsável pelas relações públicas do Patriarcado de Moscou, o arcebispo-mor de Kiev (líder da Igreja greco-católica), D. Sviatoslav Shevchuk, e seu predecessor, o Cardeal Lubomir Husar, “assumiram uma posição muito clara desde o início do conflito civil, que depois se transformou numconflito armado com derramamento de sangue”, noticiou a agência “AsiaNews”. 

O líder cismático não hesitou em imiscuir-se numa questão interna da Ucrânia e atacou os “uniatas” por apoiarem a integração europeia e, segundo ele, “até pediram aos países ocidentais uma intervenção mais ativa no caso da Ucrânia”.

Hilarion Alfeyev, metropolita de Volokolamsk, chefe das Relações Exterioresdo Patriarcado de Moscou

A seguir, o representante cismático russo descarregou sua cólera contra a Igreja greco-católica.

Ele a acusou de representar um grande obstáculo nas relações ecumênicas entre o Patriarcado de Moscou e a Santa Sé.

De fato, a acusação é verdadeira na perspectiva de um falso ecumenismo.

O cisma russo quer a apostasia dos “uniatas” e sua anexação ao Patriarcado de Moscou.

Mas como os católicos não aceitam esta imposição, eles são objeto de invectivas injustas e constantes, que já causaram inúmeros martírios em décadas não tão remotas.


“Os ortodoxos – continuou o arrogante representante cismático – sempre viram de modo extremamente negativo os uniatas, como um projeto especial da Igreja Católica, porque na realidade se vestem como ortodoxos, observam ritos ortodoxos, mas são católicos”.

De fato, a verdade é o oposto: as vestimentas eclesiásticas e os ritos litúrgicos cismáticos têm sua origem na Igreja Católica, sendo usados abusivamente pelos cismáticos “ortodoxos”.

Hilarion disse ter exigido do Vaticano “explicações” sobre as atividades dos “uniatas”, mas a única resposta que teria recebido foi de que “nós não os controlamos”.

Dom Sviatoslav Shevchuk, lider da Igreja Greco-Católica de Ucrânia

O arcebispo-mor católico “uniata”, D. Shevchuk, esteve recentemente com o Papa Francisco, a quem denunciou entre outras coisas o desaparecimento de pessoas na Ucrânia, “raptadas e torturadas” pelas forças especiais do governo Yanukovych. Não foi dada a conhecer a reação do Sumo Pontífice.

O Ministério da Cultura ucraniano repeliu as acusações do Patriarcado de Moscou de “intolerância religiosa” e de supostas ameaças de confisco de paróquias ligadas ao dito patriarcado.

As acusações davam a Vladimir Putin mais pretextos para praticar novas provocações militares contra a Ucrânia.

O governo de Kiev também repeliu a invenção do Patriarcado de Moscou de que o país esteja em guerra civil, argumento que cairia como luva na mão para justificar mais atropelos da “nova URSS” de Putin.


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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Blogueros con el Papa La Felicidad




Blogueros con el Papa




La Felicidad


Posted: 01 May 2014 11:00 PM PDT




El ser humano siempre ha tratado de evitar el sufrimiento y la carencia, y cuando no lo la conseguido, ha imaginado un estado, felicidad, en donde todo consistiría en el placer, de ahí la importancia que ha tenido el mito del paraíso, o el sueño de la felicidad no lograda, sino regalada. Se ha afirmado que las religiones han contribuido a alimentar este mito entre los más desgraciados, a los que, frente a las miserias que han tenido que soportar, han prometido un mudo feliz, donde al fin verán superadas todas las contrariedades y carencias de la vida.






Si Aristóteles llegó a afirmar sólo Dios es feliz, y es que para él la vida de Dios su vida consiste en pensarse a sí mismo, y ese pensarse a sí mismo eterno, autárquico, sin depender de nadie, es la felicidad. En la antigua Roma, un poco más prosaica, la felicidad era representada como una matrona con el cuerno de la abundancia y el modio, y es que por felicidad se ha entendió el estado del ánimo que se complace en la posesión de un bien cualquiera, o "la reunión de todos los bienes en su mayor grado". 






La felicidad no tienen sentido sin los bienes que hacen felices a las personas. El problema es que hay tantas formas de felicidad como individuos poblamos el planeta, a cada cual nos hace felices unos bienes. Si unos ponen la felicidad en poder gozar de todos los placeres posibles, es lo que llamaríamos la felicidad sensual y que ha llevado a algunos a definir la felicidad como "una buena taberna", para otros el tener una buena salud, el cuidado sensual del cuerpo, es la fuente de felicidad. No falta quien pone la felicidad en la renuncia, y ahí nos encontramos con los fanáticos de la salud, los esclavos de la dieta, los anti todo, los que se privan de todo aquello que da sabor a la vida y pueda proporcionar algún placer, y en el fondo el placer en sí no es malo, si es que por tal consideramos ese sentimiento o emoción intensa que nos proporcionan las cosas, las personas, los acontecimientos que vivimos, las propias experiencias personales, y que termina por identificarse con la paz interior. Es cierto que excesos hay y que estos afectan a la salud, pero con la obsesión por la renuncia también la salud se resiente. No faltan quienes se consideran felices si consigue la gloria humana o amasar una gran riqueza, pero tampoco el que pone la felicidad en tener buenas amistades. Hay quienes intentan ser felices cerrando la vista a la realidad que les rodea, no quieren saber nada del hambre, la violencia, los múltiples conflictos que se dan en nuestro mundo, o de los "cuatro ladrones de la felicidad", el dolor, el miedo y el temor, la depresión que roba la esperanza y el odio, que es el padre de todas la tragedias, pero no porque todo estos exista, debemos conformarnos con la búsqueda de la arcadia feliz ignorando el mundo en que viven. Frente a estos hay quien piensa que, a pesar de las preocupaciones y de los quebraderos de cabeza que nos proporciona la vida diaria, el mundo es un lugar "demasiado apasionado" en donde poder ser feliz como para sustituirlo por esa hipotética arcadia feliz.














A finales del siglo XVII la constitución de los Estados Unidos afirmaba que "Todo ciudadano tiene el derecho y el deber de ser feliz", puede parecer un tanto prosaico reducir la felicidad al bienestar material, pero esta es una de las columnas sobre las que se levanta el mundo contemporáneo y una de las obligaciones que tiene el Estado frente a sus ciudadanos, ayudarles a conseguir lo que hace la vida más agradable, tener casa, trabajo, garantizada la salud, la educación, el descanso. Hay quien piensa que la felicidad, y no les falta razón, reside en la sabiduría, en conseguir el "conocimiento verdadero", entendiendo por tal el "saber quién se es para así vivir de acuerdo a sus preferencias, y construirse una vida como hábitat confortable. Y en este sentido se define como sabio al que "consigue amar y ser amado, al que se apasiona con su quehacer, goza de la amistad leal e inteligente, y de los libros que puede leer una y otra vez, y de la música que no se cansa de oír, y de los cuadros que no cesa de ver. Y aleja y despacha fuera de su mundo lo que considera estúpido, cruel, feo, incluso incómodo". En esta línea San Agustín consideraba la felicidad como la posesión de la sabiduría, que termina identificado con el conocimiento, el amor y la posesión de Dios, a la cual todas las otras felicidades quedan subordinadas.






Desde antiguo los moralistas han intentado distinguir entre lo que llamaríamos una felicidad "bestial", que es no es considerada felicidad, sino mera apariencia de la misma, y "la felicidad eterna", la felicidad final que será conocida como beatitud. Pero entre el exceso y la felicidad eterna algunos invitan a tomar el "camino de en medio", que implica imponernos restricciones pequeñas en vez de radicales, en forma más positiva diríamos que se impone el tener pequeñas satisfacciones en vez de desenfrenos.






Es algo innegable que, más allá de lo que entendamos por felicidad: bienestar, placer, actividad contemplativa, el hombre quiere ser feliz. Se ha dicho que perseguir la felicidad es la obligación de los seres humanos, y más allá de que la felicidad sea considerada como un bien efímero, "es como una mariposa que irrumpe y nos deleita un instante", buscamos alcanzarla por distintos caminos, a través del placer, en el cumplimiento del deber, en las prácticas devotas, en la quietud contemplativa, en la rectitud moral. 






La fe cristiana, la aceptación de Jesús, nos ofrece un talante ético, una forma de ser y estar en el mundo, a través de la cual podemos llegar a ser felices, que no es otra que Cristo, que vivió siendo fiel a Dios, fiel al ser humano, que hizo de la práctica del bien su estilo de vida, y que invita a buscar el Reino de Dios y su justicia a sus seguidores. Por Reino de Dios debemos entender, no sólo el compartir un día, en el más allá, la vida con Dios, sino un nuevo ámbito de vida basado en el amor y que puede ser posible aquí y ahora.














El estilo de vida cristiano se expresa en unos hábitos del corazón que han quedado definidos en el famoso Sermón del monte, las bienaventuranzas (Mt 5, 3-10), en donde se nos invita a purificar nuestro corazón de sus instintos negativos y a buscar el amor de Dios por encima de todo. Nos enseña que la verdadera felicidad no reside ni en la riqueza o el bienestar, ni en la gloria humana o el poder, "ni en ninguna obra humana, por útil que sea, como las ciencias, las técnicas y las artes, ni en ninguna criatura" (Catecismo de la doctrina cristiana).






La bondad de los pobres, bienaventurado los pobres, implica el desprendimiento, el no vivir atado a las cosas, ni seducidos por las riquezas, que no son malas, pero que cuando embotan el corazón humano le hace vivir cerrado en sí mismo. Es una llamada a vivir con sencillez, con sobriedad, a no convertirnos en consumidores compulsivos.






La bondad de los humildes, bienaventurados los mansos porque ellos heredarán la tierra. El humilde es el que es sincero con él y con los que le rodean, que no vive encerrado en los espejismos de aparentar lo que no es, que se sabe portador de valores y los pones al servicio de los demás. 






La bondad de los justos, bienaventurados los que tienen hambre y sed de la justicia, porque ellos serán saciados. La pasión por la justicia es algo intrínsico al cristiano que debe llevarnos a estar contra la injusticia social, la exclusión de la convivencia, la injusticia económica, que acumula los bienes en manos de unos pocos, la injusticia religiosa, que divide a los seres en buenos y malos, la injusticia política, que rechaza al que no piensa, al que no sigue los dictados dominantes.






La bondad de los honestos, bienaventurados los limpios de corazón, porque ellos verán a Dios. Implica reconocer que el ser humano, hombre o mujer, por sí mismo y porque es hijo de Dios, tiene una dignidad que nadie puede pisotear o ensuciar, que no es una cosa que puede ser manipulada, que no podemos reducirlo a un objeto de deseo y satisfacción. 






La bondad de los pacíficos, bienaventurados los pacíficos, porque ellos serán llamados los hijos de Dios. Afirma la paz, el perdón y la indulgencia, como el ámbito de la vida humana y, por tanto, la superación de la violencia como formas de arreglar los conflictos. 





Javier de la Cruz




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IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira Católicos ucranianos sob o fogo “ecuménico” da “nova-URSS”




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Católicos ucranianos sob o fogo “ecuménico” da “nova-URSS”


Posted: 02 May 2014 01:47 PM PDT


O Patriarcado de Moscou, que lidera a Igreja cismática russa, atacou duramente a Igreja greco-católica ("uniatas") da Ucrânia. O ponto de partida da ira é político: pelo fato de os católicos terem participado do movimento anticomunista que depôs o presidente Viktor Yanukovich, marionete da "nova URSS" de Putin. Segundo o metropolita Hilarion, responsável pelas relações […]

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Terroristas sírios crucificam cristãos; papa chora | Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com













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02/05/2014 às 14:51

Terroristas sírios crucificam cristãos; papa chora


Pesssoas observam homem crucificado em Raqqa, na Síria, por terroristas islâmicos


O papa Francisco confessou ter chorado ao saber da notícia de que alguns cristãos tinham sido crucificados na Síria nos últimos dias, disse nesta sexta-feira durante a homilia da missa que realiza a cada manhã em sua residência no Vaticano. “Eu chorei quando vi nos meios de comunicação a notícia de que cristãos tinham sido crucificados em certo país não cristão”, explicou o papa em referência ao acontecimento durante a guerra civil síria.

Citando passagens da Bíblia e a perseguição dos primeiros cristãos, o papa acrescentou que “hoje também há gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue”. Em relação à perseguição, Francisco lembrou que “existem países em que você pode ser preso apenas por levar o Evangelho”. Há poucos dias, o site da Rádio Vaticano publicou as declarações de uma freira, a irmã Raghida, que tinha estado na Síria e denunciou que cristãos estavam sendo crucificados em povoados ocupados por grupos de muçulmanos extremistas.

Crucificados
Nesta quarta-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, entidade civil sediada em Londres, divulgou imagens que seriam de cristãos crucificados publicamente na cidade de Raqqa, no norte da Síria. A imprensa internacional não conseguiu provar a autenticidade das fotos nem quando teriam ocorrido as crucificações. Também não está claro se os homens foram mortos antes ou durante a crucificação.

Segundo a entidade, as mortes teriam sido obra do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), um grupo extremamente radical que sofre ataques inclusive de outras milícias muçulmanas que não concordam com suas ações. Ainda segundo o Observatório Sírio, os homens crucificados teriam realizado ataques com granada contra um dos militantes do grupo no início deste mês. Em uma faixa amarrada em torno de um dos homens mortos há a mensagem em árabe: “Este homem lutou contra os muçulmanos e jogou uma granada neste lugar”.

No início deste ano, os cristãos de Raqqa foram informados pelos rebeldes extremistas de que eles teriam de começar a pagar um “imposto de proteção”. Sua liberdade de culto também foi controlada drasticamente pelos membros do EIIL, que proibiram os cristãos de exibir símbolos religiosos fora das igrejas, orar em público, badalar sinos em templos, entre outras restrições.Por Reinaldo Azevedo

Tags: Bashar Al Assad, Síria


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[Catolicos a Caminho] CAMINHO, VERDADE E VIDA Som !

 











C A M I N H O, VERDADE E VIDA ! 




Na Liturgia da Palavra de hoje – 3 de Abril – A, Jesus faz o Seu relacionamento com o Pai para nos mostrar o nosso relacionamento com Ele e com o Pai, como Caminho, Verdade e Vida :
-"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim".(Jo.14,6)


"Ninguém vai ao Pai Senão por Mim".


Se bem pensarmos que a vida é um caminho, havemos de concordar que estamos a pensar bem; Todavia não é apenas isso o que a nossa experiência pessoal nos mostra em cada dia !...
Por vezes, um Caminho de aceleração constante onde cada um de nós procura passar à frente, chegar primeiro e conquistar bons lugares, é um acumular de muitos bens !...
Outras vezes, é um caminho de competição sem escrúpulos, onde raros são aqueles, que são capazes de parar, de estender a mão aos que ficaram caídos ou a todos os outros que não podem caminhar mais !...
Então temos que concordar que a vida é um caminho, por vezes misterioso e confuso, ingrato e muito perigoso, que nem sempre sabemos até onde nos pode levar !...
Mas se quisermos aceitar que esse Caminho é uma pessoa e que essa pessoa é Cristo, talvez fiquemos surpeendidos, talvez não compreendamos, e não queiramos aceitar !...
No entanto, pensando bem, não se trata de uma figura retórica, mas sim duma pura verdade, duma verdade densa e universal proposta a todos os homens sem qualquer alternativa !...
E sendo mesmo assim, se Cristo é o Caminho de cada homem em vez de corrermos sem destino, teremos de nos encontrar, e em vez de competirmos, teremos de partilhar !...
E pensando mesmo bem, se Cristo é o Caminho de cada homem "
- Viver é relacionarmo-nos,
- Viver é comunicarmos,
- Viver é partilharmos,
- Viver é crescermos,
- Viver é deixarmo-nos apaixonar !..


Sim, deixarmo-nos apaixonar pela proposta de uma Aliança a que o Senhor quer presidir, no Caminho de cada um de nós, como verdadeiro primogénito de uma geração bem nova em que todos somos irmãos !...
E vem ao nosso encontro, especialmente em cada domingo do Ano, ou como o faz hoje mesmo, para nos convidar e dizer com a sua Palavra de amor : Eu sou Caminho Verdade e Vida !...


"Eu estou no Pai E o Pai está em Mim".


Há um Camimho a percorrer :
Quem me vê, vê o Pai, continua Jesus a dizer-nos, tal como disse um dia a Tomé.
Todavia, o nosso acesso a Deus, tornado possível e efectivo no encontro da humanidade de Jesus de Nazaré com a divindade de Cristo Salvador, só se vai concretizando progressivamente à medida da nossa fé.
Quando Jesus afirma que é o Caminho é isso mesmo que Ele nos propõe.
A plenitude da Verdade e da Vida, ou seja, a perfeição do Pai, está n'Ele, mas nós precisamos de percorrer esse caminho para mergulharmos nessa plenitude que Ele aproximou de nós.
O lado invisível do Filho era o Pai e o lado visível do Pai era o Filho.
Na verdade, em Jesus o Pai deixa-se contemplar, mas quando contemplamos Jesus pressentimos o Mistério do Pai que o habita..
Tudo se passa como se Deus, na sua misericórdia, tivesse ralizado uma deslocação vertiginosa, deixando a sua omnipotência para assumir a nossa fraqueza, abandonando a sua sabedoria para se revestir da nossa loucura e desse modo nos transfigurar em Cristo Jesus !
A mesma vertigem nos é proposta a nós por Jesus, mas em sentido inverso : vertigem do infinito, à vertigem do transcendente, que é uma das marcas de Deus na pessoa humana e que se realiza num caminho de Amor, Verdade e Vida, que se chama Jesus Cristo !


John




Nascimento

[Catolicos a Caminho] MÊS DE MAIO DE 2014-MEMÓRIAS DA IRMÃ LÚCIA (01) PREFACIO- Cont. Som !

 


 











MÊS DE MAIO DE 2014
MEMÓRIAS DA IRMÃ LÚCIA 




(01) – PREFÁCIO – continuação 




2. Silêncio sobre alguns assuntos 



Apesar, Ex.mo e Rev.mo Senhor Bispo, da minha boa vontade em obedecer, peço me concedais reservar algumas coisas que, porque também me dizem respeito, desejaria fossem lidas somente nos limiares da eternidade. 

V. Ex.cia Rev.ma não estranhará que pretenda guardar segredos e leituras para a vida eterna; pois não tenho eu a Santisuima Virgem a dar-me o exemplo ? 

Não nos diz o Segrado Evangelho que Maria guardava todas as coisas em Seu coração ? 

E quem melhor que este Imaculado Coração nos poderia descobrir os segredos da Divina Misericórdia ? 

No entanto, lá os levou guardados como em jardim cerrado, para o palácio de Deus Pai. 

Recordo ainda uma máxima que me deu um venerável sacerdote, quando eu tinha apenas 11 anos. 

Foi, como tantos outros, fazer-me algumas perguntas. 

Entre outras, interrogou-me acerca de um assunto do qual eu não queria falar. 

Depois de ter desfolhado todo o seu reportório de interrogações, sem conseguir obter, sobre o tal assunto, uma resposta satisfatória,, compreendendo, talvez, que tocava um assunto desnecessário, o venerável sacerdote, abençoando-me, disse : 

- Faz bem, minha filhinha, porque o segredo da Filha do rei deve permanecer oculto no fundo do seu coração. 

Não entendi por então, a significação destas palavras, mas compreendi que aprovava o meu procedimento e, como não as esqueci, compreendo-as agora. 

Este venerável Sacerdote era etão Vigário em Torres Novas (P.António de Oliveira Reis † 1962). 

Mas sua Rev.cia sabe quento bem estas breves palavras têm feito à minha alma e por elas conservo de Sua Rev.cia uma grata recordação. 

Consultei, no entanto, um dia, um santo Sacerdote, a respeito desta conversa, porque não sabia que responder, quando me perguntassem se a Santíssima Virgem me tinha dito mais alguma coisa. 

Este Senhor, que era então Vigário do Olival (Faustino José Jacinto Ferreira † 1924), disse-nos : 

- Fazeis bem, meus filhinhos, em guardar para Deus e para vós o segredo das vossas almas; quando vos fizerem essa pergunta, respondei : Nossa Senhora disse-nos que não disséssemos a ninguém, por isso não o dizemos. 

Assim guardais o vosso segredo ao abrigo do da Santíssima virgem. 

Que bem compreendi a explicação e direcção deste venerável ancião ! 

Estou já gastando demasiado tempo com estes prelúdios e V. Ex.cia Rev.ma dirá que não sabe a que propósito vêm aqui. 

Vou ver se dou começo à narração do que me lembro da vida da Jacinta. 

Como não disponho de tempo livre, durante as horas silenciosas de trabalho, num bocado de papel, com um lápis escondido debaixo da costura, irei recordando e apontando o que os Santíssimos Corações de Jesus e Maria quiserem fazer-me recordar. 



3. Prece à Jacinta 



Ó tu que a terra 

Passaste voando, 

Jacinta querida, 

Numa dor intensa, 

Jesus amando, 

Não esqueças a prece 

Que eu te pedia. 

Sê minha amiga 

Junto do trono 

Da Virgem Maria. 



Lírio de candura, 

Pérola brilhante, 

Oh! Lá no Céu 

Onde vives triunfante, 

Serafim de amor, 

Com teu irmãozinho 

Roga por mim 

Aos pés do Senhor. 

(Lúcia, apesar da sua deficiente cultura escolar, tinha uma inclinação poética. Escreveu várias poesias). 


John Nascimento 




















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ACI Digital: Papa Francisco chorou pelos cristãos crucificados na Síria

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2 de maio de 2014






Papa Francisco chorou pelos cristãos crucificados na Síria


VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a missa celebrada hoje na Casa Santa Marta, o Papa Francisco expressou que chorou pelos cristãos crucificados faz uns dias na Síria por parte de extremistas muçulmanos, e lamentou que ainda haja gente “que em nome de Deus, mata e persegue”.




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MANCHETES DO DIA











VATICANO
Papa Francisco: Missão da Igreja precisa da reforma da Cúria
Papa Francisco pede aos jogadores de futebol que sejam exemplo dentro e fora do campo
Papa Francisco chorou pelos cristãos crucificados na Síria
O Papa pede não esquecer a dignidade humana e o bem comum no dia de São José Operário

AMÉRICA
O legado de São João Paulo II a um guarda suíço: “se nos deixarmos cuidar por Deus, o céu é o limite”

PERFIS
Mulher espanhola abandona a sua vida de atriz e modelo pela vida religiosa: “O Senhor fez-me um casting e não pude dizer que não”





Católico em Dia



Evangelho:





Santo ou Festa:



Um pensamento:

Amar não é olhar-se um ao outro; mas olhar juntos na mesma direção.

Saint-Exupery













VATICANO









VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco afirmou nesta sexta-feira para o Conselho de economia –que hoje teve a sua primeira reunião-, que é necessário pôr em marcha uma reforma da Cúria romana “para servir melhor a Igreja e a missão de Pedro, (…) um desafio importante que requer lealdade e prudência”; e recordou o dever da Igreja de administrar seus bens à luz da evangelização “com especial atenção aos mais necessitados”.

Em seu discurso, o Santo Padre recordou que este conselho “foi estabelecido pelo Motu Proprio 'Fidelis et dispensator Prudens' em 24 de fevereiro junto com a Secretaria para a Economia e o Escritório do Auditor Geral”.

“O documento faz insistência na importante consciência e responsabilidade que a Igreja tem que ter de proteger e administrar cuidadosamente seus próprios bens, à luz de sua missão de evangelização, com especial atenção aos mais necessitados". "Não pode abandonar este caminho", "a transparência e a eficiência... são para isto”.

Nesse sentido, indicou, “a Santa Sé se sente chamada a pôr em prática esta missão, sobretudo, levando em consideração a sua responsabilidade para com a Igreja universal. Por outra parte, estas mudanças refletem o desejo de pôr em marcha a necessária reforma da Cúria romana para servir melhor à Igreja e à missão de Pedro. Este é um desafio importante que requer lealdade e prudência”.

"O percurso não será simples, pois requer coragem e determinação. Uma nova mentalidade de serviço evangélico deve ser estabelecida nas várias administrações da Santa Sé”, assinalou.

Francisco disse que neste processo de reforma o Conselho para a economia tem um papel importante, pois “tem a tarefa de fiscalizar a gestão econômica e vigiar as estruturas e as atividades administrativas e financeiras destas administrações; realizar suas atividades em estreita relação com a Secretaria de Economia".

"O Conselho representa a Igreja universal: oito cardeais de diversas Igrejas particulares, sete leigos que representam as diferentes partes do mundo e que contribuem com sua experiência ao bem da Igreja e a sua missão particular. E os leigos são membros de pleno direito do novo Conselho: não são membros de segunda classe”, afirmou.

"O trabalho do Conselho é de grande peso e de grande importância e oferecerá uma contribuição fundamental ao serviço desenvolvido pela Cúria Romana e pelas várias administrações da Santa Sé”, concluiu o Papa.

Os membros do Conselho de Economia do Vaticano são o Arcebispo Primado de Lima (Peru), Cardeal Juan Luis Cipriani Thorne; o Arcebispo Primado do México, Cardeal Norberto Rivera Carrera; o Arcebispo de Munique e Frisinga (Alemanha), Cardeal Reinhard Marx, que é o coordenador; o Arcebispo de Galveston-Houston (Estados Unidos), Cardeal Daniel DiNardo; o Arcebispo de Durban (África do Sul), Cardeal Wilfrid Fox Napier; o Arcebispo de Bordeaux (França), Cardeal Jean-Pierre Ricard; o Bispo de Hong Kong, Cardeal John Tong Hon; e o Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, Cardeal Agostini Vallini.
Por sua parte, os peritos leigos são Joseph F.X. Zahra, de Malta, como vice-coordenador; Jean-Baptiste de Franssu, da França; John Kyle, de Canadá; Enrique Llano Cueto, da Espanha; Jochen Messemer, da Alemanha; Francesco Vermiglio, da Itália; e George Yeo, de Singapura.

Como Cardeal prefeito da Secretaria de Economia, o Papa Francisco nomeou o Arcebispo de Sidnei, Cardeal George Pell, um dos oito membros do Conselho de Cardeais.

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VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira os clubes de futebol de Florença, de Nápoles e a delegação da Federação de Futebol e da Liga Série A, e os alentou a ser exemplo dos jovens dentro e fora do campo de jogo; e pediu também que o fator econômico não prevaleça sobre o esportivo.

''O futebol é um fator social e requer uma responsabilidade social por parte dos jogadores de futebol, dentro e fora do campo, e dos dirigentes nacionais e locais'', expressou o Santo Padre, que é torcedor do clube argentino San Lorenzo de Almagro. Ele recordou os ''bons momentos de sua juventude'' quando aos domingos ia ao estádio para ver a partida com a sua família e pediu que ''o futebol e o resto dos esportes famosos recuperem a dimensão de festa''.

O Papa advertiu que “hoje o futebol se move em um ambiente de negócios, pela publicidade e pela televisão. Mas o fator econômico não deve prevalecer sobre o esportivo, porque pode contaminar tudo, tanto a nível internacional como nacional ou local. Por isso é preciso reagir positivamente, devolvendo a dignidade esportiva aos eventos''.

Do mesmo modo, recordou aos jogadores de futebol sua grande responsabilidade em relação aos muitos jovens que os seguem, portanto seu comportamento “tem uma ressonância tanto para bem como para mal”. “Sejam sempre verdadeiros esportistas!”, expressou.

Finalmente, o Papa destacou o forte valor educativo do esporte para o crescimento da pessoa. ''No crescimento pessoal, na harmonia do corpo e do espírito e no crescimento social, na solidariedade, na lealdade e no respeito'', ''que o futebol desenvolva sempre estes potenciais!'', expressou.

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VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a missa celebrada hoje na Casa Santa Marta, o Papa Francisco expressou que chorou pelos cristãos crucificados faz uns dias na Síria por parte de extremistas muçulmanos, e lamentou que ainda haja gente “que em nome de Deus, mata e persegue”.

“Eu chorei quando vi nos meios de comunicação social” a notícia de “cristãos crucificados em certo país não cristão. Também hoje há gente assim, que em nome de Deus, mata e persegue”, disse o Papa, e indicou que assim como os apóstolos, hoje também se veem tantos fiéis que se sentem “felizes por serem ultrajados em nome de Jesus”.

Faz uns dias, Rádio Vaticano publicou as declarações da irmã Raghida, que tinha estado na Síria e que denunciou crucificações de cristãos em povos ocupados por extremistas muçulmanos.

Em sua homilia se centrou no Evangelho da multiplicação dos pães e dos peixes e na narração dos Atos dos Apóstolos onde os discípulos de Jesus são flagelados pelo Sinédrio.

Conforme informou a Rádio Vaticano, Francisco propôs três ícones: o primeiro é o amor de Jesus pelas pessoas, os ciúmes das autoridades religiosas da época e o padecimento em nome de Jesus.

O Santo Padre recordou que Cristo não se preocupava com os que o seguiam, se eram muitos ou poucos... e, por conseguinte, não se preocupa se a Igreja aumentou ou não. Ele, simplesmente, pregava, amava, rezava, acompanhava, caminhava com as pessoas mansas e humildes. A todos os que o seguiam, o Senhor falava mediante a força do amor.

O segundo ícone refere-se aos “ciúmes” das autoridades religiosas daquele tempo que não toleravam as pessoas que seguiam Jesus. “Não o toleravam! Tinham ciúmes”, expressou o Papa, que advertiu que esta é uma atitude feia, pois dos ciúmes surge a inveja.

“Sabemos que o pai da inveja” é o demônio e pela inveja “entrou o mal no mundo”. “Estas pessoas sabiam bem quem era Jesus: sabiam! Estas pessoas eram as mesmas que tinham pago aos guardas para dizerem que os apóstolos tinham roubado o corpo de Jesus!” com o objetivo de silenciar a verdade

“Ele pagaram para calar a verdade. Mas, eram perversos! Pagar para esconder a verdade consiste em uma grande perversidade. As pessoas sabiam quem eles eram e não os seguiam. Elas apenas toleravam a sua autoridade: autoridade de culto, de disciplina eclesiástica e sobre o próprio povo. Enfim, o Sinédrio não tolerava a mansidão de Jesus, do Evangelho, do amor. Por isso, pagava por ter inveja e ódio”, expressou.

O último ícone apresentado pelo Pontífice, com base na liturgia do dia, consiste naqueles que são submetidos a ofensas por causa do nome de Jesus. Aqui, o Papa Francisco confessou ter até chorado diante da notícia, veiculada pela mídia, sobre a crucificação de cristãos em um país não-cristão.

Em nossos dias, concluiu o Santo Padre, muitos são assassinados e perseguidos por causa do nome de Jesus. Não obstante, os cristãos sempre se gloriam de seguir Jesus, tanto no presente como no passado. Eles não ocultam a verdade, que é o próprio Jesus Cristo.


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VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Em uma publicação na rede social Twitter, no dia de São José Operário, o Papa Francisco alentou a quantos têm responsabilidades políticas que não esqueçam no seu trabalho a dignidade humana e o bem comum.

“Peço a quantos têm responsabilidades políticas que não se esqueçam de duas coisas: a dignidade humana e o bem comum.”, publicou.

No dia 20 de abril deste ano, divulgou-se que o Santo Padre, através de suas contas em 9 idiomas, entre eles o português, espanhol, o inglês, o latim e o árabe, chegou a ter mais de 13 milhões de seguidores.

Entretanto, através dos “retweets” (forma como se compartilham as mensagens no Twitter) as mensagens do Papa, chegariam a mais de 60 milhões de pessoas, conforme indicou no começo de 2014 o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.

Com efeito, a influência do Papa Francisco supera a do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, segundo um estudo realizado pelo Mobile World Congress de Barcelona em fevereiro deste ano.

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AMÉRICA









WASHINGTON DC, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Andreas Widmer dedicou dois anos da sua vida a cuidar de São João Paulo II como integrante da Guarda Suíça Pontifícia e assegura que o novo santo lhe deixou uma grande lição: “se nos deixarmos cuidar por Deus, o céu é o limite”. Em declarações à CNA, agência do Grupo ACI, Andreas Widmer disse que “a melhor prova disso é que foi a pessoa mais plenamente humana que conheci” e que apesar de ser o Papa, João Paulo II foi um “homem normal”.

Widmer disse que com ele “podia ficar muito bem” e esta normalidade reflete a importância de João Paulo II em que todas as pessoas se sintam chamadas à santidade.

“Sempre dizia que todos conhecemos os santos” e que “Deus nos faz ser santos e querer ser santos, então realmente deveríamos tentá-lo”, indicou.

Widmer foi membro da Guarda Suíça Pontifícia de 1986 a 1988. Atualmente é diretor dos programas de empreendimento da Universidade Católica dos Estados Unidos.

Quando começou as suas funções na Guarda Suíça, Widmer não tinha nenhum interesse em particular com respeito a seu chefe além de ser “o homem a quem estávamos protegendo”.

“Não tinha nenhuma inclinação especial por ele”, explicou. “Aproximava-me dele como a qualquer outra pessoa. Não tinha nenhuma opinião a favor ou contra ele”.

Entretanto, com o passar do tempo, Widmer cresceu em sua fé e compreendeu melhor o Ministério Petrino, sendo testemunha da marca que João Paulo II estava deixando no mundo.

Embora nunca tenha viajado com o Papa, Widmer pôde ver os efeitos das viagens de João Paulo II a 129 países durante seu longo pontificado, número que superou todas as viagens dos papas anteriores.

Essas viagens foram um testemunho de “evangelização no verdadeiro sentido da palavra: levar Cristo ao mundo”. Também foram resultado de uma decisão prática: “é mais fácil levar Cristo lá” que trazer milhões de peregrinos ao Vaticano.

Widmer considera que com suas viagens o Papa “se fez acessível” e “redefiniu o seu Pontificado” em termos de acessibilidade. Um século antes, explicou Widmer, a maioria das pessoas não podia reconhecer o Papa em fotografias. “Agora sim é possível”, afirmou. “Isto é uma contribuição importante de suas viagens”.

Widmer indicou que o Papa João Paulo II aprendeu muito de suas viagens. “Ele soube como infundir a força moral nas suas viagens”.

“Com frequência os governos queriam utilizá-lo como selo de aprovação, mas ele ia e provocava o contrário”, explicou o ex-membro da Guarda Suíça. “Ele se assegurava de escolher lugares onde procurava denunciar e dizer coisas realmente difíceis”, estabelecendo afirmações morais baseadas nos ensinamentos da Igreja em vez de cooperar com os interesses políticos dos países.

O Papa João Paulo II visitou numerosos países que estavam sob o regime soviético, incluindo a sua Polônia natal. Na escolha dos lugares para visitar e interagir com os líderes soviéticos, o Papa “era astuto”, mas também “sinceramente agradável”.

Widmer acrescentou que “é muito difícil lutar” contra uma pessoa verdadeiramente amável. O amor e apoio do Papa “à pessoa humana”, incluindo os líderes comunistas, fazia difícil para os funcionários de governos soviéticos o não querer trabalhar com o pontífice.

“O Papa não brigava com eles porque os odiava ou lhes desagradava. Não brigava contra o comunismo, ele brigava por algo, não contra algo. Ele brigava pela verdade e pela dignidade do ser humano”.

Do mesmo modo, Widmer afirmou que quando o Papa trabalhou com líderes políticos ocidentais na transformação de alguns países do leste da Europa, eles tinham “razões divergentes no que faziam”, e trabalhavam para objetivos diferentes.

“Enquanto que líderes como o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, e a Primeira Ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher, trabalhavam para acabar com o comunismo, o Papa João Paulo II tinha um objetivo maior”.

Quanto aos propósitos do Papa, Widmer assegurou que “é muito simplista dizer que lutou contra o comunismo porque não foi assim: ele lutou contra o ateísmo e o consumismo”.

O Papa João Paulo II acentuou seu papado por um forte sentido de missão, disse Widmer, em parte pela tentativa de assassinato que sofreu em 1981. Sobreviver a um atentado dessas características é “sem dúvida um milagre” e o Papa “se deu conta disso e soube que tinha uma missão para cumprir”.

“Ele sabia que ia conduzir a Igreja ao novo milênio”.

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PERFIS









MADRI, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Faz quatro anos, um 1º de maio, a espanhola Olalla Oliveros abandonou o mundo da moda, do cinema e da televisão para seguir o caminho da vida religiosa em um convento de semi-clausura.

“O Senhor não se engana, fez-me um casting e não pude dizer que não”, disse Olalla, em um testemunho dado a sua comunidade e que pode ser encontrado no YouTube.

Olalla do Sim de Maria é o seu nome agora, aos 36 anos, depois de dar às costas a uma promissora carreira nos meios de comunicação para ingressar na Ordem e Mandato de São Miguel Arcanjo, associação católica com duas sedes na Espanha.

Antes de ingressar na associação religiosa a que agora pertence, Olalla protagonizou anúncios publicitários para marcas muito conhecidas, e teve papéis secundários em séries populares, mas sentia que “me escolhiam para papéis muito frívolos, muito vaidosos, de garota frívola. E eu me dizia, quando me darão um papel de freira? Porque sentia no meu interior que o papel de freira eu o faria muito bem”.

"Ao chegar a Vigo -sua cidade natal- minhas amigas me diziam: ´fui a esta loja e te vi em um catálogo´; ´te vi em um anúncio´. Isso momentaneamente me preenchia porque via admiração, porque reconhecimento... mas a sós com o Senhor não te podes esconder e não era feliz".

Sua representante, Mirella Melero, confessou ao jornal espanhol que ficou surpreendida pelo “plano B” pelo qual optou Olalla, pois inclusive “tinha um trabalho confirmado” quando tomou a decisão.

“Tinham-lhe dado um papel importante em uma série junto com nomes reconhecidos da interpretação. Estava recolhendo os frutos de um grande trabalho", disse.

Melero assinalou que "foi uma decisão pessoal e a respeito. Não sou religiosa nem acredito na Igreja Católica, mas Olalla me explicou seus motivos e eu acredito na sua vocação".

Depois de passar três dias em Fátima (Portugal), onde ocorreu a aparição da Virgem Maria, e voltar para Madri (Espanha), onde trabalhava já por cerca de dez anos, Olalla sentiu que as perguntas davam voltas em sua cabeça.

“O que é o que me dá esta força? O que é o que me dá esta paz?, perguntava-me (...). Deus foi dando a força, as luzes (...) Não conseguia tirar uma freira da minha cabeça. Ria-me. Dizia, Oh Senhor, como pode ser que você esteja me pedindo isso?! E comecei a rir e a chorar. Assim passei todo o caminho em ônibus, de noite".

Olalla recordou que “fui à Missa, confessei-me, falei com o sacerdote. E quando tentava falar com Jesus não consegui falar com Ele, porque começava a rir”.

“Era tanta a alegria que o único que fazia era rir, porque estava entendendo que era feliz, que o Senhor me pedia isso".

Olalla nunca tinha pensado que poderia ter vocação religiosa, pois “sonhava com ser atriz. De fato, as coisas iam muito bem para mim (...) Essa alegria e essa felicidade não a dá nem um namorado, nem um ´que bonita você está´, nem um salto alto".

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