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2 de maio de 2014
VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a missa celebrada hoje na Casa Santa Marta, o Papa Francisco expressou que chorou pelos cristãos crucificados faz uns dias na Síria por parte de extremistas muçulmanos, e lamentou que ainda haja gente “que em nome de Deus, mata e persegue”.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Papa Francisco: Missão da Igreja precisa da reforma da Cúria
Papa Francisco pede aos jogadores de futebol que sejam exemplo dentro e fora do campo
Papa Francisco chorou pelos cristãos crucificados na Síria
O Papa pede não esquecer a dignidade humana e o bem comum no dia de São José Operário
AMÉRICA
O legado de São João Paulo II a um guarda suíço: “se nos deixarmos cuidar por Deus, o céu é o limite”
PERFIS
Mulher espanhola abandona a sua vida de atriz e modelo pela vida religiosa: “O Senhor fez-me um casting e não pude dizer que não”
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Amar não é olhar-se um ao outro; mas olhar juntos na mesma direção.
Saint-Exupery
VATICANO
VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco afirmou nesta sexta-feira para o Conselho de economia –que hoje teve a sua primeira reunião-, que é necessário pôr em marcha uma reforma da Cúria romana “para servir melhor a Igreja e a missão de Pedro, (…) um desafio importante que requer lealdade e prudência”; e recordou o dever da Igreja de administrar seus bens à luz da evangelização “com especial atenção aos mais necessitados”.
Em seu discurso, o Santo Padre recordou que este conselho “foi estabelecido pelo Motu Proprio 'Fidelis et dispensator Prudens' em 24 de fevereiro junto com a Secretaria para a Economia e o Escritório do Auditor Geral”.
“O documento faz insistência na importante consciência e responsabilidade que a Igreja tem que ter de proteger e administrar cuidadosamente seus próprios bens, à luz de sua missão de evangelização, com especial atenção aos mais necessitados". "Não pode abandonar este caminho", "a transparência e a eficiência... são para isto”.
Nesse sentido, indicou, “a Santa Sé se sente chamada a pôr em prática esta missão, sobretudo, levando em consideração a sua responsabilidade para com a Igreja universal. Por outra parte, estas mudanças refletem o desejo de pôr em marcha a necessária reforma da Cúria romana para servir melhor à Igreja e à missão de Pedro. Este é um desafio importante que requer lealdade e prudência”.
"O percurso não será simples, pois requer coragem e determinação. Uma nova mentalidade de serviço evangélico deve ser estabelecida nas várias administrações da Santa Sé”, assinalou.
Francisco disse que neste processo de reforma o Conselho para a economia tem um papel importante, pois “tem a tarefa de fiscalizar a gestão econômica e vigiar as estruturas e as atividades administrativas e financeiras destas administrações; realizar suas atividades em estreita relação com a Secretaria de Economia".
"O Conselho representa a Igreja universal: oito cardeais de diversas Igrejas particulares, sete leigos que representam as diferentes partes do mundo e que contribuem com sua experiência ao bem da Igreja e a sua missão particular. E os leigos são membros de pleno direito do novo Conselho: não são membros de segunda classe”, afirmou.
"O trabalho do Conselho é de grande peso e de grande importância e oferecerá uma contribuição fundamental ao serviço desenvolvido pela Cúria Romana e pelas várias administrações da Santa Sé”, concluiu o Papa.
Os membros do Conselho de Economia do Vaticano são o Arcebispo Primado de Lima (Peru), Cardeal Juan Luis Cipriani Thorne; o Arcebispo Primado do México, Cardeal Norberto Rivera Carrera; o Arcebispo de Munique e Frisinga (Alemanha), Cardeal Reinhard Marx, que é o coordenador; o Arcebispo de Galveston-Houston (Estados Unidos), Cardeal Daniel DiNardo; o Arcebispo de Durban (África do Sul), Cardeal Wilfrid Fox Napier; o Arcebispo de Bordeaux (França), Cardeal Jean-Pierre Ricard; o Bispo de Hong Kong, Cardeal John Tong Hon; e o Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, Cardeal Agostini Vallini.
Por sua parte, os peritos leigos são Joseph F.X. Zahra, de Malta, como vice-coordenador; Jean-Baptiste de Franssu, da França; John Kyle, de Canadá; Enrique Llano Cueto, da Espanha; Jochen Messemer, da Alemanha; Francesco Vermiglio, da Itália; e George Yeo, de Singapura.
Como Cardeal prefeito da Secretaria de Economia, o Papa Francisco nomeou o Arcebispo de Sidnei, Cardeal George Pell, um dos oito membros do Conselho de Cardeais.
VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira os clubes de futebol de Florença, de Nápoles e a delegação da Federação de Futebol e da Liga Série A, e os alentou a ser exemplo dos jovens dentro e fora do campo de jogo; e pediu também que o fator econômico não prevaleça sobre o esportivo.
''O futebol é um fator social e requer uma responsabilidade social por parte dos jogadores de futebol, dentro e fora do campo, e dos dirigentes nacionais e locais'', expressou o Santo Padre, que é torcedor do clube argentino San Lorenzo de Almagro. Ele recordou os ''bons momentos de sua juventude'' quando aos domingos ia ao estádio para ver a partida com a sua família e pediu que ''o futebol e o resto dos esportes famosos recuperem a dimensão de festa''.
O Papa advertiu que “hoje o futebol se move em um ambiente de negócios, pela publicidade e pela televisão. Mas o fator econômico não deve prevalecer sobre o esportivo, porque pode contaminar tudo, tanto a nível internacional como nacional ou local. Por isso é preciso reagir positivamente, devolvendo a dignidade esportiva aos eventos''.
Do mesmo modo, recordou aos jogadores de futebol sua grande responsabilidade em relação aos muitos jovens que os seguem, portanto seu comportamento “tem uma ressonância tanto para bem como para mal”. “Sejam sempre verdadeiros esportistas!”, expressou.
Finalmente, o Papa destacou o forte valor educativo do esporte para o crescimento da pessoa. ''No crescimento pessoal, na harmonia do corpo e do espírito e no crescimento social, na solidariedade, na lealdade e no respeito'', ''que o futebol desenvolva sempre estes potenciais!'', expressou.
VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a missa celebrada hoje na Casa Santa Marta, o Papa Francisco expressou que chorou pelos cristãos crucificados faz uns dias na Síria por parte de extremistas muçulmanos, e lamentou que ainda haja gente “que em nome de Deus, mata e persegue”.
“Eu chorei quando vi nos meios de comunicação social” a notícia de “cristãos crucificados em certo país não cristão. Também hoje há gente assim, que em nome de Deus, mata e persegue”, disse o Papa, e indicou que assim como os apóstolos, hoje também se veem tantos fiéis que se sentem “felizes por serem ultrajados em nome de Jesus”.
Faz uns dias, Rádio Vaticano publicou as declarações da irmã Raghida, que tinha estado na Síria e que denunciou crucificações de cristãos em povos ocupados por extremistas muçulmanos.
Em sua homilia se centrou no Evangelho da multiplicação dos pães e dos peixes e na narração dos Atos dos Apóstolos onde os discípulos de Jesus são flagelados pelo Sinédrio.
Conforme informou a Rádio Vaticano, Francisco propôs três ícones: o primeiro é o amor de Jesus pelas pessoas, os ciúmes das autoridades religiosas da época e o padecimento em nome de Jesus.
O Santo Padre recordou que Cristo não se preocupava com os que o seguiam, se eram muitos ou poucos... e, por conseguinte, não se preocupa se a Igreja aumentou ou não. Ele, simplesmente, pregava, amava, rezava, acompanhava, caminhava com as pessoas mansas e humildes. A todos os que o seguiam, o Senhor falava mediante a força do amor.
O segundo ícone refere-se aos “ciúmes” das autoridades religiosas daquele tempo que não toleravam as pessoas que seguiam Jesus. “Não o toleravam! Tinham ciúmes”, expressou o Papa, que advertiu que esta é uma atitude feia, pois dos ciúmes surge a inveja.
“Sabemos que o pai da inveja” é o demônio e pela inveja “entrou o mal no mundo”. “Estas pessoas sabiam bem quem era Jesus: sabiam! Estas pessoas eram as mesmas que tinham pago aos guardas para dizerem que os apóstolos tinham roubado o corpo de Jesus!” com o objetivo de silenciar a verdade
“Ele pagaram para calar a verdade. Mas, eram perversos! Pagar para esconder a verdade consiste em uma grande perversidade. As pessoas sabiam quem eles eram e não os seguiam. Elas apenas toleravam a sua autoridade: autoridade de culto, de disciplina eclesiástica e sobre o próprio povo. Enfim, o Sinédrio não tolerava a mansidão de Jesus, do Evangelho, do amor. Por isso, pagava por ter inveja e ódio”, expressou.
O último ícone apresentado pelo Pontífice, com base na liturgia do dia, consiste naqueles que são submetidos a ofensas por causa do nome de Jesus. Aqui, o Papa Francisco confessou ter até chorado diante da notícia, veiculada pela mídia, sobre a crucificação de cristãos em um país não-cristão.
Em nossos dias, concluiu o Santo Padre, muitos são assassinados e perseguidos por causa do nome de Jesus. Não obstante, os cristãos sempre se gloriam de seguir Jesus, tanto no presente como no passado. Eles não ocultam a verdade, que é o próprio Jesus Cristo.
VATICANO, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Em uma publicação na rede social Twitter, no dia de São José Operário, o Papa Francisco alentou a quantos têm responsabilidades políticas que não esqueçam no seu trabalho a dignidade humana e o bem comum.
“Peço a quantos têm responsabilidades políticas que não se esqueçam de duas coisas: a dignidade humana e o bem comum.”, publicou.
No dia 20 de abril deste ano, divulgou-se que o Santo Padre, através de suas contas em 9 idiomas, entre eles o português, espanhol, o inglês, o latim e o árabe, chegou a ter mais de 13 milhões de seguidores.
Entretanto, através dos “retweets” (forma como se compartilham as mensagens no Twitter) as mensagens do Papa, chegariam a mais de 60 milhões de pessoas, conforme indicou no começo de 2014 o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.
Com efeito, a influência do Papa Francisco supera a do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, segundo um estudo realizado pelo Mobile World Congress de Barcelona em fevereiro deste ano.
AMÉRICA
WASHINGTON DC, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Andreas Widmer dedicou dois anos da sua vida a cuidar de São João Paulo II como integrante da Guarda Suíça Pontifícia e assegura que o novo santo lhe deixou uma grande lição: “se nos deixarmos cuidar por Deus, o céu é o limite”. Em declarações à CNA, agência do Grupo ACI, Andreas Widmer disse que “a melhor prova disso é que foi a pessoa mais plenamente humana que conheci” e que apesar de ser o Papa, João Paulo II foi um “homem normal”.
Widmer disse que com ele “podia ficar muito bem” e esta normalidade reflete a importância de João Paulo II em que todas as pessoas se sintam chamadas à santidade.
“Sempre dizia que todos conhecemos os santos” e que “Deus nos faz ser santos e querer ser santos, então realmente deveríamos tentá-lo”, indicou.
Widmer foi membro da Guarda Suíça Pontifícia de 1986 a 1988. Atualmente é diretor dos programas de empreendimento da Universidade Católica dos Estados Unidos.
Quando começou as suas funções na Guarda Suíça, Widmer não tinha nenhum interesse em particular com respeito a seu chefe além de ser “o homem a quem estávamos protegendo”.
“Não tinha nenhuma inclinação especial por ele”, explicou. “Aproximava-me dele como a qualquer outra pessoa. Não tinha nenhuma opinião a favor ou contra ele”.
Entretanto, com o passar do tempo, Widmer cresceu em sua fé e compreendeu melhor o Ministério Petrino, sendo testemunha da marca que João Paulo II estava deixando no mundo.
Embora nunca tenha viajado com o Papa, Widmer pôde ver os efeitos das viagens de João Paulo II a 129 países durante seu longo pontificado, número que superou todas as viagens dos papas anteriores.
Essas viagens foram um testemunho de “evangelização no verdadeiro sentido da palavra: levar Cristo ao mundo”. Também foram resultado de uma decisão prática: “é mais fácil levar Cristo lá” que trazer milhões de peregrinos ao Vaticano.
Widmer considera que com suas viagens o Papa “se fez acessível” e “redefiniu o seu Pontificado” em termos de acessibilidade. Um século antes, explicou Widmer, a maioria das pessoas não podia reconhecer o Papa em fotografias. “Agora sim é possível”, afirmou. “Isto é uma contribuição importante de suas viagens”.
Widmer indicou que o Papa João Paulo II aprendeu muito de suas viagens. “Ele soube como infundir a força moral nas suas viagens”.
“Com frequência os governos queriam utilizá-lo como selo de aprovação, mas ele ia e provocava o contrário”, explicou o ex-membro da Guarda Suíça. “Ele se assegurava de escolher lugares onde procurava denunciar e dizer coisas realmente difíceis”, estabelecendo afirmações morais baseadas nos ensinamentos da Igreja em vez de cooperar com os interesses políticos dos países.
O Papa João Paulo II visitou numerosos países que estavam sob o regime soviético, incluindo a sua Polônia natal. Na escolha dos lugares para visitar e interagir com os líderes soviéticos, o Papa “era astuto”, mas também “sinceramente agradável”.
Widmer acrescentou que “é muito difícil lutar” contra uma pessoa verdadeiramente amável. O amor e apoio do Papa “à pessoa humana”, incluindo os líderes comunistas, fazia difícil para os funcionários de governos soviéticos o não querer trabalhar com o pontífice.
“O Papa não brigava com eles porque os odiava ou lhes desagradava. Não brigava contra o comunismo, ele brigava por algo, não contra algo. Ele brigava pela verdade e pela dignidade do ser humano”.
Do mesmo modo, Widmer afirmou que quando o Papa trabalhou com líderes políticos ocidentais na transformação de alguns países do leste da Europa, eles tinham “razões divergentes no que faziam”, e trabalhavam para objetivos diferentes.
“Enquanto que líderes como o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, e a Primeira Ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher, trabalhavam para acabar com o comunismo, o Papa João Paulo II tinha um objetivo maior”.
Quanto aos propósitos do Papa, Widmer assegurou que “é muito simplista dizer que lutou contra o comunismo porque não foi assim: ele lutou contra o ateísmo e o consumismo”.
O Papa João Paulo II acentuou seu papado por um forte sentido de missão, disse Widmer, em parte pela tentativa de assassinato que sofreu em 1981. Sobreviver a um atentado dessas características é “sem dúvida um milagre” e o Papa “se deu conta disso e soube que tinha uma missão para cumprir”.
“Ele sabia que ia conduzir a Igreja ao novo milênio”.
PERFIS
MADRI, 02 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Faz quatro anos, um 1º de maio, a espanhola Olalla Oliveros abandonou o mundo da moda, do cinema e da televisão para seguir o caminho da vida religiosa em um convento de semi-clausura.
“O Senhor não se engana, fez-me um casting e não pude dizer que não”, disse Olalla, em um testemunho dado a sua comunidade e que pode ser encontrado no YouTube.
Olalla do Sim de Maria é o seu nome agora, aos 36 anos, depois de dar às costas a uma promissora carreira nos meios de comunicação para ingressar na Ordem e Mandato de São Miguel Arcanjo, associação católica com duas sedes na Espanha.
Antes de ingressar na associação religiosa a que agora pertence, Olalla protagonizou anúncios publicitários para marcas muito conhecidas, e teve papéis secundários em séries populares, mas sentia que “me escolhiam para papéis muito frívolos, muito vaidosos, de garota frívola. E eu me dizia, quando me darão um papel de freira? Porque sentia no meu interior que o papel de freira eu o faria muito bem”.
"Ao chegar a Vigo -sua cidade natal- minhas amigas me diziam: ´fui a esta loja e te vi em um catálogo´; ´te vi em um anúncio´. Isso momentaneamente me preenchia porque via admiração, porque reconhecimento... mas a sós com o Senhor não te podes esconder e não era feliz".
Sua representante, Mirella Melero, confessou ao jornal espanhol que ficou surpreendida pelo “plano B” pelo qual optou Olalla, pois inclusive “tinha um trabalho confirmado” quando tomou a decisão.
“Tinham-lhe dado um papel importante em uma série junto com nomes reconhecidos da interpretação. Estava recolhendo os frutos de um grande trabalho", disse.
Melero assinalou que "foi uma decisão pessoal e a respeito. Não sou religiosa nem acredito na Igreja Católica, mas Olalla me explicou seus motivos e eu acredito na sua vocação".
Depois de passar três dias em Fátima (Portugal), onde ocorreu a aparição da Virgem Maria, e voltar para Madri (Espanha), onde trabalhava já por cerca de dez anos, Olalla sentiu que as perguntas davam voltas em sua cabeça.
“O que é o que me dá esta força? O que é o que me dá esta paz?, perguntava-me (...). Deus foi dando a força, as luzes (...) Não conseguia tirar uma freira da minha cabeça. Ria-me. Dizia, Oh Senhor, como pode ser que você esteja me pedindo isso?! E comecei a rir e a chorar. Assim passei todo o caminho em ônibus, de noite".
Olalla recordou que “fui à Missa, confessei-me, falei com o sacerdote. E quando tentava falar com Jesus não consegui falar com Ele, porque começava a rir”.
“Era tanta a alegria que o único que fazia era rir, porque estava entendendo que era feliz, que o Senhor me pedia isso".
Olalla nunca tinha pensado que poderia ter vocação religiosa, pois “sonhava com ser atriz. De fato, as coisas iam muito bem para mim (...) Essa alegria e essa felicidade não a dá nem um namorado, nem um ´que bonita você está´, nem um salto alto".
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