Julio Severo: “A bondade de Deus para os árabes” plus 1 more
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Posted: 09 Dec 2012 04:41 AM PST
A bondade de Deus para os árabes
Julio Severo
Deus tem sido justo e bom para os árabes. A imensidão territorial que ocupam os países árabes é prova abundante desse fato.
O pequeno Estado de Israel, com suas fronteiras bíblicas originais, não é nada em comparação com o enorme território árabe.
Deus poderia ter dado aos judeus o território do Brasil ou dos EUA. Ele também poderia ter dado a eles a imensidão territorial dos países árabes. Mas ele deu somente um minúsculo pedaço de terra, e o registro da posse está no livro que é lido por milhões de pessoas todos os dias: a Bíblia, que é a Escritura dos cristãos e escritura (documento de posse) dos judeus.
O que ocorre é exatamente o contrário, e os judeus não estão reclamando. Eles não estão implorando: "Por favor, deem-nos pelo menos o território da Arábia Saudita, pois a terra de Israel é pequena demais."
Se os árabes fossem bondosos, dariam a Arábia Saudita, e, como dá para ver no mapa, sobraria ainda muita terra para os árabes.
Territorialmente, os árabes são muito mais ricos do que os judeus.
Os palestinos, cujo nome no Latim vem de filisteus, sempre foram inimigos de Israel. No passado, eles queriam partes da Terra Prometida, mas Deus nunca permitiu e sempre os castigou. Eles não podem, mesmo hoje, reivindicar o que Deus não lhes deu.
Contudo, eles podem reivindicar terras de outros países.
Já que os EUA exigem que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe aos EUA dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Já que o Brasil também exige que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe ao Brasil dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Já que os países árabes, em sua imensidão territorial, exigem que a Terra Prometida seja dividida entre judeus e filisteus, cabe-lhes dar o exemplo e dar metade de seu território aos filisteus.
Não sei a reação dos EUA e Brasil a essa justa proposta, mas é quase certeza que todos os países árabes jamais perdoariam os filisteus, seus irmãos de carne, sangue e fanatismo islâmico, por quererem terras de outros árabes.
A imensa riqueza territorial que os árabes têm eles não dividem com ninguém, nem com seus irmãos filisteus.
Como é que eles exigem então que os filhos de Israel deem, de seu minúsculo território, terras aos filisteus?
Deus tem sido muito bom para os árabes, que deveriam ser muito bons para os filisteus.
Os árabes deveriam agradecer a Deus por sua imensidão territorial e deveriam doar aos seus irmãos filisteus um pouco de sua tremenda abundância territorial.
Deus se agrada da bondade e gratidão, especialmente entre irmãos de sangue.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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Posted: 08 Dec 2012 12:55 PM PST
Pastor luterano homenageia ateu comunista morto
Julio Severo
O sepultamento ontem de Oscar Niemeyer foi marcado pela Internacional Socialista, hino oficial dos socialistas do mundo inteiro, e aos gritos de "comunista."
E não faltou, no velório, uma celebração ecumênica de um rabino, um padre e um pastor. O padre Omar Raposo afirmou sobre Niemeyer: "Ele era um homem que, mesmo sem acreditar em Deus, viveu a serviço dele. Porque um homem que faz coisas maravilhosas como ele fez, também trabalha para Deus."
Tal declaração ganhou a aprovação do rabino e do pastor.
O pastor é o Rev. Mozart Noronha, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil (IECLB). Durante o evento, ele disse que pela primeira vez "se faz uma celebração ecumênica para homenagear um ateu comunista."
Com essa teologia dominando uma igreja, todo tipo de esquerdismo e liberalismo é possível. Foi possível, por exemplo, Luiz Mott, o maior ativista gay do Brasil, dar palestra na Escola Superior de Teologia (EST), o maior seminário da IECLB da América Latina, em 2006 — um fato inédito na história da Igreja Brasileira.
Se a presença de um palestrante representante do supremacismo gay num seminário evangélico não é motivo de preocupação e vergonha para os elevados reverendos luteranos, a presença de um deles num ato ecumênico em homenagem a um ateu comunista morto dificilmente os incomodará.
Conforme o GospelPrime, no culto ecumênico o pastor luterano também homenageou Niemeyer com o seguinte poema:
Numa tarde de verão,
Dia cinco de dezembro Do ano dois mil e doze, Vi a Santíssima Trindade Reunida de emergência, Ordenando aos seus apóstolos Receberem Niemeyer O incansável guerreiro Que do Rio de Janeiro Partiu para a eternidade Deus estava mui feliz O espírito nem se fala! E na comunhão do além Recomendaram que os anjos Organizassem um coral Em homenagem ao arquiteto Cantando a Internacional.
Logo os músicos reunidos,
Sopranos, baixos e tenores, Com todos os seus instrumentos Entoaram uns mil louvores Externando os sentimentos.
Juntaram-se os trovadores,
Mil pintores e poetas, Abraçando os escritores Numa festa sem igual. Niemeyer vestia azul, Com a bandeira vermelha Segurada à mão esquerda, Bem como a foice-martelo. Indagou por Carlos Prestes E todos os seus companheiros.
Deus que sempre sentiu dores
De um povo pobre e oprimido Disse: entre aqui, Niemeyer. No céu você tem lugar.
Contudo, a morte de Niemeyer não foi o único motivo de celebração entre os luteranos. No Dia de Finados passado, o Dr. Oneide Bobsin, reitor da EST, enviou uma mensagem especial a todos os estudantes e outras autoridades luteranas, para que recordassem os comunistas mortos pelo regime militar do Brasil. Ele disse:
"Muitos parentes de pessoas desaparecidas, eliminadas por agentes do Estado entre 1964 a 1985, por se oporem ao governo militar ilegítimo, que derrubou governantes eleitos pelo povo, viveram ou vivem a dor intensa de um luto incompletamente elaborado… Os Comitês de Verdade e Memória da sociedade civil, alguns anteriores à constituição das Comissões da Verdade, estaduais e nacional, celebram em espaços de tortura a memória dos que morreram pelas suas convicções políticas. O nome dos mortos e desaparecidos se torna presente com estes rituais políticos que dignificam a memória de quem foi morto pela violência por aqueles que juraram defender os símbolos nacionais e a própria constituição federal. Ao ser constituído como um canal institucional da expressão da luta pelo reconhecimento, mesmo que tardio, das pessoas quem foram exiladas, mortas, torturadas e estupradas, a Comissão da Verdade oferece guarida a todos que buscam a verdade que nos liberta da sistemática política do esquecimento a que somos submetidos…"
O Dr. Oneide é membro da Comissão da Verdade, criada por Maria do Rosário e Dilma Rousseff para apurar a "violência" dos militares contra militantes comunistas armados que matavam, estupravam, roubavam bancos e apenas queriam derrubar o governo do Brasil para impor uma "democracia" ao estilo da União Soviética.
A Comissão da Verdade (CV) agora entrou na fase de investigar pastores e padres que denunciaram ao governo brasileiro os militantes amantes da democracia soviética.
A presença na CV de um evangélico, o luterano Oneide, garante que os comunistas serão celebrados e os pastores anticomunismo serão tratados do mesmo jeito que ele trata na Escola Superior de Teologia, onde a anarquia moral e espiritual domina de cabo a rabo.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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