Gloria Patri et Fílio et Spirítui Sancto. Sicut erat in principio et nunc et semper et in saecula saeculorum. Amen CONSAGRADO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
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Immaculata mea
In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.
Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim
“Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”
(Diário de Santa Faustina, n. 1037)
Um comentário:
O que complica demais essa questão da sexualidade é que tudo isso tem causado contradição em cima de contradição. A Igreja não aprova nem o adultério e nem a fornicação. Por isso, adota a postura da fidelidade no matrimônio, onde não existe certamente o risco da doença sexualmente transmissível. Esta última vem a ser fruto de relacionamentos errados tanto do homem quanto da mulher, que não prezam mais o valor da família. E este, certamente, é o pensamento da Igreja.
O matrimônio é sacramento. Portanto, a sexualidade no casamento é santa. Existem, sim, santos da Igreja que foram casados. Só que o que as pessoas não sabem é que se vive, sim, a castidade do matrimônio, na medida em que não se comete adultério e nem fornicação.
A camisinha, hoje, não é usada somente para prevenir doenças. Isso é somente um pano de fundo para uma chamada “liberdade sexual”. Segundo a entrevistadora, o ser humano faz sexo “por hormônios”. E não por valores. E fica difícil entender como todas essas pessoas querem usar isso como argumento e ao mesmo tempo não tolerem traição durante o casamento, e têm total e absoluta dificuldade em lidar com essa questão.
A entrevistadora concordaria com o fato de o marido dela sair “transando” indiscriminadamente por aí, desde que use camisinha e pílula?
Qual seria a resposta dela?
E ela? Faria a mesma coisa com seu marido?
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