Mensagens neste resumo (4 Mensagens)
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- Escolhido o novo Núncio Apostólico para o Brasil De: vicentegargiulo@yahoo.com.br
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- Ousar o Evangelho - A arte de ousar De: antonioxistonet@gmail.com
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- Escuta da Palavra e Meditação - 11/2/2012 - Acabou o vinho! E ago De: Família Arruda
- 4.
- HISTÓRIA DA IGREJA (035) AILA O FLAGELO DE DEUS Som ! De: John A. Nascimento
Mensagens
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Escolhido o novo Núncio Apostólico para o Brasil
Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br vicentegargiulo
Sex, 10 de Fev de 2012 9:22 am
Escolhido o novo Núncio Apostólico para o Brasil
Sex, 10 de Fevereiro de 2012 08:57 por: cnbb
A Nunciatura Apostólica acaba de informar que o papa Bento XVI escolheu o novo Núncio Apostólico para o Brasil, sucedendo a dom Lorenzo Baldisseri. Trata-se do atual núncio da Tailândia e Camboja e Delegado Apostólico em Myanmar e Laos, dom Giovanni DâAniello.
Dom Giovanni tem 57 anos, nasceu em Aversa (Itália), foi ordenado sacerdote em dezembro de 1978. É doutor em Direito Canônico. Ingressou no Serviço Diplomático da Santa Sé em 1983, tendo desempenhado a sua atividade junto às Representações Pontifícias do Burundi, Tailândia, Líbano, Brasil e Seção para as Relações com os Estados da Secretaria de Estado, no Vaticano.
Foi nomeado Núncio Apostólico na República Democrática do Congo, em 2001, e em 2010, foi transferido para a Tailândia e Camboja.
Dom Lorenzo Baldisseri, que foi nomeado secretário para a Congregação para os Bispos, no Vaticano, escreveu uma nota em que agradece ao povo brasileiro, e em especial, aos bispos do Brasil por sua acolhida. âAo concluir minha missão de Núncio Apostólico no Brasil, confio a estas linhas as expressões dos meus sentimentos de gratidão a todo o episcopado, ao clero e aos fiéis que me acompanharam durante estes nove anos aqui transcorridos, e por me terem facilitado o cumprimento do meu mandatoâ, disse dom Lorenzo.
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Ousar o Evangelho - A arte de ousar
Enviado por: "antonioxistonet@gmail.com" antonioxistonet@gmail.com
Sex, 10 de Fev de 2012 4:01 pm
O tema do XI encontro Internacional das ENS, em Brasília, é: "OUSAR O EVANGELHO".
A ARTE DE OUSAR
Por Nospheratt
Ousar é o verbo. Coragem o substantivo.
Hoje, sempre, os advérbios.Nunca pensei em mim mesma como uma pessoa ousada. Aliás, esse é um conceito bastante âdemodéâ hoje em dia: qualificar alguém como ousado.
Esse termo nos remete à épocas passadas, quando se usavam palavras como galhardia, cavalheirismo, casadoira e fósseis afins.
E no entanto⦠procurando um ângulo para este texto, percebi que sim, sou uma pessoa ousada. Tanto no sentido positivo como no sentido pejorativo da palavra â" dependendo do ponto de vista de quem me observa.
O que me levou do microcosmo â" eu â" ao macrocosmo â" a sociedade, a humanidade. Quanto de nós se perde por falta de ousadia?
Ousadia â" Definição
Mas primeiro vamos definir o que é ousar. O dicionário diz:
Ousar v. tr., atrever-se a; ter a ousadia, a coragem de; empreender, abalançar-se.
E ainda:
Ousadia s. f., qualidade do que é ousado; ato audacioso; atrevimento; destemor; arrojo; coragem; audácia;
galhardia.
Empreender, atrever-se a; ato audacioso, destemor, coragem. Palavras grandiosas, muito distantes do nosso dia-a-dia, não é? Não deveria ser assim. Retomo minha pergunta:
Quanto de nós se perde por falta de ousadia?
Perdemos oportunidades; não ousamos tentar, por medo de errar. Perdemos afetos; não ousamos amar. Perdemos pessoas; não ousamos dizer âeu te amoâ, âvocê é importanteâ. Perdemos descobertas; não ousamos experimentar coisas novas.
Perdemos tempo; não ousamos dizer não, nem sim. Perdemos personalidade; não ousamos âsacudir o barcoâ, dizer o que realmente pensamos. Perdemos vida, por que não ousamos viver. Sem uma certa dose de ousadia, a vida nada mais é do que um tedioso corredor da morte.
Há que se diferenciar ousadia de comportamento impensado (e até mesmo estúpido). Ousar é uma arte. Se você está pensando que ousar é dizer umas quantas verdades ao seu chefe, sem pensar nas consequências, está muito enganado!
A ousadia frutífera tem dois pilares: a coragem e a inteligência. Por tanto, não venha se queixar se acabar jogando fora seu emprego, inspirada no meu texto!
Ousadia: Medo X Coragem
Quando se trata de ousar, estamos falando de dar um passo em direção ao desconhecido, e o medo quase sempre se faz presente â" se você tem um mínimo de bem senso e instinto de auto-conservação, claro. Aqui entra em cena um famoso clichê-verdade: coragem não significa não sentir medo, mas seguir em frente apesar do medo.
Nem todo mundo tem capacidade para isso. A covardia, o comodismo, a mediocridade, são moedas correntes na nossa sociedade. Aprendemos desde cedo a âdeixar pra láâ, a escolher o caminho mais fácil, a baixar a cabeça, a seguir a opinião da maioria, a âencaixarâ.
Somos ensinados a permitir que a atração natural que sentimos pelo que é prazeiroso, bloqueie nossa aceitação de experiências menos agradáveis. Rejeitamos a mudança porque ela nos causa insegurança. Concordamos com o outro, com o único intuito de evitar o confronto. Evadimos a todo custo qualquer tipo de problema ou desconforto; vivemos no que eu chamo de âmentalidade de boiadaâ.
Nem só de Prazer Vive o Homem
A busca do prazer acima de todas as coisas, e a rejeição de tudo o que não produz prazer, é um estágio infantil da psicologia humana.
Após uma certa idade (que eu localizaria nos anos que transitam entre o final da adolescência e o começo da idade adulta) o ser humano deveria amadurecer, e aprender que a vida é mais do que somente prazer.
A partir daí é que a arte de ousar pode ser exercida com consciência, de forma produtiva e frutífera. As crianças ousam por instinto; por necessidade de conhecer o mundo que as rodeia e estabelecer seus limites; por completa ignorância dos riscos inerentes aos seus atos.
E aí temos outra diferença, que expressa o quanto uma pessoa cresceu e amadureceu. A criança ousa para saber quem é. O adulto necessita saber quem é, para poder ousar.
É Preciso Auto-conhecimento
Explico: somente sabendo quem você é â" quais são suas fortalezas e debilidades, suas virtudes e defeitos, seus princípios e expectativas, quê coisas são importantes para você â" poderá definir com propriedade o que realmente deseja, quanto está disposto a arriscar, o que é inaceitável, e de quais coisas está disposto a abrir mão.
Baseando-se nessa claridade, é que se pode ousar, não com segurança (o que seria uma incongruência) mas com consciência.
Lembre-se: ousar é um risco, uma aposta; não há garantias, é impossível ganhar sempre. Perder faz parte do jogo. Você decide quanto quer arriscar.
FONTE: http://deusario.com/a-arte- de-ousar/
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Escuta da Palavra e Meditação - 11/2/2012 - Acabou o vinho! E ago
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 10 de Fev de 2012 4:29 pm
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São João 2,1-11
"Dois dias depois, houve um casamento no povoado de Caná, na região da Galiléia, e a mãe de Jesus estava ali. Jesus e os seus discípulos também tinham sido convidados para o casamento. Quando acabou o vinho, a mãe de Jesus lhe disse:
- O vinho acabou.
Jesus respondeu:
- Não é preciso que a senhora diga o que eu devo fazer. Ainda não chegou a minha hora.
Então ela disse aos empregados:
- Façam o que ele mandar.
Ali perto estavam seis potes de pedra; em cada um cabiam entre oitenta e cento e vinte litros de água. Os judeus usavam a água que guardavam nesses potes nas suas cerimônias de purificação. Jesus disse aos empregados:
- Encham de água estes potes.
E eles os encheram até a boca. Em seguida Jesus mandou:
- Agora tirem um pouco da água destes potes e levem ao dirigente da festa.
E eles levaram. Então o dirigente da festa provou a água, e a água tinha virado vinho. Ele não sabia de onde tinha vindo aquele vinho, mas os empregados sabiam. Por isso ele chamou o noivo e disse:
- Todos costumam servir primeiro o vinho bom e, depois que os convidados já beberam muito, servem o vinho comum. Mas você guardou até agora o melhor vinho.
Jesus fez esse seu primeiro milagre em Caná da Galiléia. Assim ele revelou a sua natureza divina, e os seus discípulos creram nele."
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
"Jesus veio ao mundo para trazer a Boa Nova do Reino de Deus e firmar a Nova e eterna Aliança entre Deus e os homens através do mistério pascal. Assim, a água da purificação dos judeus, sinal do Antigo Testamento que está para terminar, será substituída pelo vinho da Nova Aliança que alegra os nossos corações e nos trás a salvação. E isso acontece numa festa de casamento, sinal das núpcias do Cordeiro e prefiguração da Igreja como esposa de Cristo. E o início de tudo foi a ação de Maria, que pede o milagre a Jesus, mas que com sua adesão ao projeto de Deus, abriu caminho para o início do Novo Testamento." (CNBB)
Lendo o episódio das bodas de Caná (palavra que significa "adquirir"), percebe-se logo o engano em que caiu o mestre-sala: crê que o melhor vinho tenha sido oferta do noivo.
O leitor do evangelho e os serventes sabem muito bem que Jesus é quem dá o vinho novo o amor sem limites , pois ele é o Messias-esposo da humanidade. A mensagem, contudo, vai além.
O episódio mostra também quem é a esposa do Messias-esposo: ela está representada na "mulher", a mãe de Jesus (que por sua vez representa o Israel que reconheceu o Messias), nos serventes que sabem de onde vem o vinho novo (v. 9) e que obedecem a Jesus e nos discípulos que acreditam nele (v. 11b). É assim que o Messias-esposo vai conquistando/adquirindo ("Caná") para si uma esposa.
O episódio está dividido em duas partes: vv. 1-5 e vv. 7-10. O v. 6, que descreve as talhas vazias, funciona como eixo de todo o episódio e separa as duas partes.
Na primeira, temos uma introdução (vv. 1-2) e a intervenção da mãe de Jesus, nomeada três vezes (vv. 1.3.5). Na segunda (vv. 7-10), a figura central é o mestre-sala, também ele nomeado três vezes (vv. 8-9). Jesus e os serventes são como que o fio condutor de todo o episódio. Aparecem tanto na primeira parte quanto na segunda. O v. 11 é a interpretação do fato.
O mestre-sala é símbolo dos que não reconhecem o dom messiânico que Deus faz em Jesus, o Messias-esposo da humanidade.
Ele prova o vinho, constata que há novidade radical no que é apresentado, mas atribui o fato ao noivo: "Você guardou o vinho bom até agora" (v. 10). Não reconhece que, no projeto de Deus, o melhor vem depois, isto é, com Jesus
O evangelista João, nesta sua expressiva e simbólica narrativa, põe em evidência os cuidados de Jesus e sua mãe em todas as necessidades, com um amor atento, inclusive em um clima festivo.
O conteúdo teológico é a superação da observância da Lei (Torá) pela prática do amor solidário e libertador, na qual se manifesta a glória de Deus.
A primeira pessoa que aparece na narrativa, que abre o ciclo do ministério de Jesus, é a sua mãe. Maria, que representa as novas comunidades, exorta a todos: "Façam o que ele mandar.".
O primeiro milagre de Jesus foi realizado em Caná da Galiléia, numa festa de casamento, por intercessão de Sua Mãe. Jesus manifestou o Seu poder transformando a água no vinho que havia faltado naquela festa.
O evangelista afirma que ali Jesus deu início a uma série de sinais. O sinal de Caná é o protótipo dos demais que se seguirão. Eles têm dupla finalidade:
1) Manifestar a glória de Jesus, isto é, fazer ver que Deus condensou nas palavras e ações do Filho todo o seu projeto de amor fiel (1,14), desde o início até a "hora" de Jesus (17,1). Jesus é a glória de Deus, ou seja, a revelação e mediação últimas do amor sem limites de Deus;
2) Conferindo credibilidade a Jesus enquanto mediador do amor divino, os sinais visam a suscitar a fé dos discípulos que acolhem Jesus e se comprometem lealmente com ele: "seus discípulos acreditaram nele" (v. 11b).
Jesus manda encher as talhas com água. Assim ele passa a oferecer a nova "purificação", que não irá depender da Lei, pois as talhas não irão conter o vinho novo (observe o que diz o v. 9b: "Os que serviam estavam sabendo, pois foram eles que tiraram a água).
A segunda ordem de Jesus: "Agora tirem e levem ao mestre-sala" (v. 8a) confere sentido e valor ao casamento, isto é, ao relacionamento entre Deus e a humanidade.
Esse relacionamento íntimo tem como única razão de ser o amor total e a fidelidade plena, representados pelo vinho novo e abundante (mais de seiscentos litros!) que o Messias-esposo oferece.
Se fizermos uma reflexão e procurarmos uma mensagem para a nossa vida iremos reconhecer que só conseguimos provar do vinho melhor quando a festa já vai adiantada e passamos pelos constrangimentos naturais da nossa incapacidade.
Muitas vezes, nós também, vivemos envolvidos com as nossas preocupações terrenas, bebendo o "vinho" que nós próprios providenciamos e nos esquecemos de que tem alguém que está atenta aos nossos sofrimentos, às nossas carências e dificuldades. Aquele casal das Bodas de Caná nos dá um exemplo muito bom para ser seguido por todos nós.
Não podemos deixar de convidar para as nossas "festas", Jesus e Maria, a intercessora. A certeza de que Jesus é o convidado principal da nossa existência e que com Ele Maria se faz presente na "festa da nossa vida" é a razão da nossa esperança diante das nossas carências.
Jesus também pode fazer na nossa vida o que fez em Caná da Galiléia: transformar o pouco que temos em algo muito abundante e melhor que fará toda a diferença.
Há dias em que para nós falta também o vinho da alegria, da paz, da saúde da sobrevivência financeira e a festa começa a ficar desanimada parecendo até que está chegando ao fim.
Nossa Senhora, atenta às nossas carências, escuta o nosso coração e vê a nossa angústia. Como Mãe ela está sempre perto do Seu Filho Jesus, por isso a sua intercessão é poderosa.
Ela é também nossa mãe, conhece a vontade do Seu filho para nós como também sabe das nossas necessidades. Precisamos, porém, colocar as nossas talhas à disposição do Mestre e como ela determinou, fazer tudo o que Ele nos disser.
Nossa Senhora é apenas a intermediadora. Quem nos dá as ordens é Jesus e, se fizermos tudo quanto Ele nos disser com certeza, também a água que nós O oferecermos será transformada no vinho melhor que irá alegrar a nossa vida, mesmo que já estejamos quase chegando ao fim.
Qual é hoje o vinho que está faltando para a sua festa ser alegre? O que está faltando na sua vida? Peça a Maria com confiança e ela intercederá diante do Seu Filho. A sua festa não irá terminar.Você tem feito tudo o que Jesus lhe diz?
Reflexão Apostólica:
O que seria desse milagre sem a intercessão de Maria? O que seria desse milagre se os funcionários não a tivessem ouvido? O que seria desse milagre se não tivessem enchido os potes até a boca?
Um milagre normalmente brota de algo que existe e poucas vezes ele surge do nada, por isso a intercessão de Maria bem como a ação dos funcionários (ou empregados) foi tão vital para que ele acontecesse.
O milagre poderia acontecer apenas com o toque de Deus, mas Deus não se intromete nas questões humanas em respeito ao livre arbítrio.
Maria é a grande intercessora desse milagre, bem como de outras situações que conhecemos ou já ouvimos, mas de que vale a sua intercessão se não acreditarmos? Que vale a intercessão dos santos se não enchermos nossas talhas de fé, tentando e acreditando, até o máximo da nossa capacidade?
O mundo hoje é tão cético e em alguns momentos devoto de tudo. Um povo que não acredita em nada se choca com outro que acredita em tudo e no meio desses "dois mundos" estão aqueles que têm fé.
Os céticos preferem não acreditar e depender do que conhecem, sabem, vêem e podem controlar e explicar. Os que em tudo acreditam põem Deus num patamar idêntico aos anjos, imagens, figuras, baguás, trevos, pés de coelho e elefantinhos virados para porta, mas os que tem fé são aqueles que estão dispostos de acreditar e AGIR.
O milagre que espero que aconteça precisa começar pela minha tentativa insistente e resistente para que ocorra. É acreditar do fundo do coração que aquilo dará certo, mesmo sabendo que nem tudo depende de nossa vontade; é acreditar, sem saber o porquê e encher as talhas.
O milagre não surgirá do nada, será preciso bater na rocha e acreditar que Deus estará à frente, mas por ventura ele não ocorrer, nunca deixar de acreditar que mesmo assim Deus sempre esteve perto.
Jesus inicia seu trabalho em Caná, um trabalho que três anos depois o levaria ao calvário e a nossa salvação pessoal. Desde que foi informada por Simeão no templo que um flecha transpassaria seu coração, será que Maria, que hoje é lembrada sua aparição em Lourdes, não pedia em silêncio um milagre: que seu filho não sofresse o martírio que viria ter? Por que não? Ela era sua mãe! Mas algo fez Maria ser diferente: Sempre acreditou no projeto de Deus e que sua dor seria premiada com um vinho novo e de melhor sabor. "Todos costumam servir primeiro o vinho bom e, depois que os convidados já beberam muito, servem o vinho comum. Mas você guardou até agora o melhor vinho.".
Durante sua vida Maria sempre encheu suas talhas até a boca.
E nós? O quanto me empenho em acreditar e no que acredito?
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Senhor, obrigado pela Mãe que nos deste. Mãe, ensina-nos a fazer tudo o que Ele nos disser. Pai, que o testemunho de Maria cale fundo no meu coração, transformando-me em perfeito discípulo de Jesus. E que eu possa conduzir muitas outras pessoas a crerem em teu Filho. Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Olhar para as necessidades ou carência de minha família, de meus irmãos, de minha comunidade e da minha Igreja e fazer de tudo o que estiver ao meu alcance para suprí-las.
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HISTÓRIA DA IGREJA (035) AILA O FLAGELO DE DEUS Som !
Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Sex, 10 de Fev de 2012 9:52 pm
HISTÓRIA DA IGREJA
(035) ÁTILA, O FLAGELO DE DEUS !
HUNOS
Era um povo nómada da Mongólia que estabeleceu o seu império na Europa de Leste desde o mar Cáspio até ao Báltico.
Em 433, por morte de seu tio, tornaram-se imperadores, juntos, os irmãos Bleda e Áttila.
Numa campanha sangrenta, Áttila destruiu o Império Romano de Leste e obrigou-o a pagar um tributo em oiro.
Em 445 Áttila matou seu irmão Bleda e tornou-se o único imperador.
Em 451 Áttila e os Hunos atravessaram o Loire e estabeleceram-se em Orléans.
ÁTILA (o flagelo de Deus)
Em 434 Átila repartiu o governo dos Hunos com seu irmão Bleda.
Então atravessaram o Danúbio com vontade de atacar, com exigência de pesados impostos, as aterrorizadas povoações Romanas,
Quando seu irmão foi assassinado em 445, Átila ficou sozinho com todo o poder.
Ele foi um hábil adversário e adepto de negociações, que usava o terror para fazer a sua vontade, chegando a matar a sua própria filha por ela lhe não obedecer.
Homem pequeno mas voluntarioso, nunca pretendeu fundar a sua própria capital e tinha o seu quartel general numa povoação dum planalto da Hungria.
Um emissário Romano que o foi visitar trouxe esta informação :
- "Foi-nos servido uma luxuriosa refeição em pratos de prata, mas Átila só comeu um pedaço de carne num prato de madeira".
Em tudo o mais ele mostrou que era uma pessoa normal e modesta e muito frugal; o seu copo era de madeira enquanto os nossos eram de oiro e prata.
Vestia-se com simplicidade, mas muito limpo.
A liberdade de que gozavam os seus cavaleiros e a ausência de qualquer taxa, levava os Romanos a procurarem estabelecer-se em territórios Hunos".
As aspirações de Átila não eram de conquistar Roma mas sim enfraquecer o poder dos Romanos com pagamento de grandes tributos.
No auge do seu poder, este líder huno governava uma vasta área que compreendia a moderna Áustria, Hungria, Roménia e Sul da Rússia.
Por razões em que os historiadores não estão de acordo, Átila finalmente decidiu invadir o Império Ocidental.
Facilmente venceu os Gauleses, mas em 451, segundo a tradição, após a derrota frente ao General Aécio, (que tinha sido enviado por Valentiniano III para pôr termo à invasão Mongólia), e aos seus aliados Visigodos nos Campos Catalaúnicos (ou nos Campos Mauriacus, conforme sugerem alguns autores) resolveu invadir a Itália um ano depois, mas foi impedido pela fome e pelas pragas. Depois continuou e a sua marcha foi reduzida pela resistência de algumas cidades, mas Milão e Pavia caíram em seu poder.
O Imperador, amedrontado, abandonou Ravena e refugiou-se em Roma.
A Cidade Eterna revia já novo desastre comparável ao saque da urbe por Alarico no início do século V.
Foi então que o Papa Leão I saiu ao encontro de Átila em 452 e o convenceu a abandonar os desígnios da tomada da cidade, e Átila, o "Flagelo de Deus" como lhe chamavam, desistiu.
A historiografia religiosa deu ao acontecimento uma aura de intervenção divina e, o que é importantíssimo, de sujeição do bárbaro à força da Igreja.
Esta última instituição aparecia então aos cidadãos romanos como o único baluarte capaz de resistir aos invasores, substituindo a autoridade desagregada do Império e exercendo uma acção civilizadora em relação aos povos bárbaros.
Hoje pensa-se que a atitude de Átila se deveu, por um lado, a um receio supersticioso de Alarico, morto após o saque de Roma, e, por outro, à considerável soma em dinheiro que recebeu.
Mas o que é certo é que Átila morreu no ano seguinte, em 453, devido a uma artéria que lhe rebentou, no dia do seu casamento com uma jovem bárbara.
Átila não fundou um Estado Mongólio nem destruiu Roma, mas atrasou a queda do Império Romano, obrigando os Romanos e os Godos a uma espécie de tratado de paz.
Com a morte de Átila, os Hunos voltaram para as planícies da Rússia, deixando livre acção às tribos Germânicas.
Clovis foi o rei dos Francos (481-511) e o fundador da Dinastia Merovíngia, sucedeu a seu pai Childeric em 481 e ocupou o norte da Gália, 28 anos depois da morte de Átila, o Flagelo de Deus..
John
Nascimento
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