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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 31 de março de 2012 04:48
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4665
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 31 de março de 2012 04:48
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4665
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Mensagens neste resumo (5 Mensagens)
- 4.
- Escuta da Palavra e Meditação - 31/3/2012 - Os poderosos procuram De: Família Arruda
- 5.
- Escuta da Palavra e Meditação - 1º/4/2012 - O plano para matar De: Família Arruda
Mensagens
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Você conhece os Mártires do Brasil?
Enviado por: "antonioxistonet@gmail.com" antonioxistonet@gmail.com
Sex, 30 de Mar de 2012 6:53 am
Você conhece os Mártires do Brasil?
O culto desses mártires foi confirmado por Pio IX em 1854. Creio que poucas pessoas sabem que o Brasil é berço de muitos mártires que morreram por defender a fé católica em solo brasileiro. Nem todos eram nascidos no país, mas evangelizavam aqui e por isso morreram pela fé católica. Mártir, para a Igreja, oficialmente, é só aquela pessoa que foi beatificada pelo Papa e declarada por ele mártir, após um longo e rigoroso processo. Infelizmente se tem usado a palavra "mártir" na Igreja indevidamente. Não podemos nos adiantar à decisão da Instituição criada por Cristo.
Vejo pessoas chamarem Dom Romero de mártir, por ter lutado pela justiça na sua pátria; outros chamam padre Józimo de mártir da terra, padre Rodolfo Lukenbein, defensor dos índios contra posseiros no Mato Grosso, etc. Nem mesmo um processo de beatificação existe instalado no Vaticano sobre eles, então, não podemos chamá-los de mártires, embora possam ter sido grandes cristãos e terem sido assassinados. Só é considerado mártir pela Igreja quem morre explicitamente em defesa da fé, e não por causa social e política como Martin Luther King, Robert Kennedy, Tiradentes, entre outros. Não se pode querer definir as coisas na Igreja sem o Sumo Pontífice.
Mas no Brasil houve grandes mártires no Rio Grande do Norte na época (1630-1654) em que os holandeses protestantes calvinistas ocuparam alguns lugares no país e quiseram obrigar o povo católico a se tornar calvinistas. Morreram em defesa da fé católica e por isso os que foram identificados foram beatificados pelo Papa. O primeiro grupo de católicos massacrados pelos calvinistas, cerca de 70 pessoas aproximadamente, foi trucidado na capela da Vila de Cunhaú, Rio Grande do Norte. O segundo grupo de mesmo número foi chacinado em Uruaçu. Esses mártires foram beatificados no ano 2000. Dom Estevão Bettencourt narrou bem os fatos sobre esse assunto em sua revista (PR, Nº 451, 1999, pg. 530).
Os holandeses invadiram o Nordeste do Brasil e dominaram a região desde o Ceará até Sergipe, de 1630 a 1654. Eram protestantes calvinistas e vieram com seus pastores para doutrinar os índios. Isso gerou uma situação difícil para os católicos da região, porque foi proibida a celebração da Santa Missa. Em Cunhaú, RN, um pastor protestante prometeu poupar a vida a todos, caso negassem a fé católica, o que a população não aceitou. Então, no domingo, 16 de julho de 1645, festa de Nossa Senhora do Carmo, na capela da Vila de Cunhaú concentravam-se aproximadamente setenta pessoas para participar da Santa Missa.
Padre André de Soveral, com seus noventa anos de idade, iniciou a Santa Missa. Os soldados holandeses, armados de baionetas, chefiando um grupo de índios canibais invadiram a capela, em grande algazarra, logo após a consagração do pão e do vinho. Fecharam-se as portas da capela e começaram a massacrar os fiéis, impossibilitados de fugir. O sacerdote foi morto a golpes de sabre. O chefe da carnificina foi um alemão a serviço dos holandeses com o nome de Jacob Rabbi. Terminado o massacre, os algozes se retiraram, deixando os cadáveres estendidos no chão da capela. Um relato da época diz que os índios canibais devoraram as carnes das vítimas.
Outro grupo, mais numeroso, cerca de setenta pessoas, sem contar os escravos e as crianças, foram para um local às margens do Rio Grande (Rio Uruaçú), onde construíram um abrigo fortificado e tomaram o nome de Comunidade Potengi. Essa comunidade foi atacada por índios armados, comandados por Jacob Rabbi e um famoso chefe indígena e acompanhados por soldados holandeses. Mataram todos os habitantes da fortaleza, inclusive padre Ambrósio Ferro e muitas pessoas de Natal. Relatam os cronistas que a uns cortaram os braços e as pernas, a outros degolaram, a outros arrancaram as orelhas ou arrancaram a língua antes de os matarem. Alguns cadáveres foram esquartejados: a Mateus Moreira arrancaram o coração pelas costas; antes de morrer ainda pôde gritar em alta voz: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento!".
Esta é a versão dos fatos como se encontra no livro "O Valoroso Lucideno" de autoria de Frei Manuel Calado, publicado em Lisboa no ano de 1648. Frei Manuel escreveu na mesma época em que tudo ocorreu. Existe outra versão do episódio, idêntica à anterior e com mais detalhes. Encontra-se no livro "Os Holandeses no Brasil" de monsenhor Paulo Herôncio.
Um outro fato que merece menção é o martírio de padre Inácio Azevedo e seus companheiros. Ele foi a Portugal buscar reforços para a evangelização dos índios no Brasil. No dia 5 de junho de 1570, o sacerdote e 39 companheiros, na caravela mercante "São Tiago" partiram de volta para o solo brasileiro. A caravela foi alcançada pelo corsário francês Jacques Sourie, calvinista, que partira de La Rochelle para capturar os jesuítas. Esses foram friamente degolados; o número de mártires foi 40. O culto desses mártires foi confirmado por Pio IX em 1854. (Sgarbosa, 1978, p. 224) e a memória litúrgica deles é dia 17 de julho.
Esses fatos formam uma triste "inquisição" desconhecida e que não é contada.
Felipe Aquino
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HISTÓRIA DA IGREJA (042) CRUZADAS Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Sex, 30 de Mar de 2012 7:52 pm
HISTÓRIA DA IGREJA
(042) CRUZADAS !
As Cruzadas foram importantíssimas contendas entre Europeus e Asiáticos ; mais especialmente uma contra-oposição levantada pelos Cristãos europeus contra o crescente e sempre ameaçador poder dos Muçulmanos árabes e turcos, que se tinham apoderado e dominado os Lugares Santos, de Jerusalém, a Terra Santa.
As Cruzadas foram o resultado de um Movimento a que se chamou a reconquista Cristã, e que foi precedido por acções isoladas de revolta contra os Árabes na parte Leste de Espanha e na Sicília.
Todavia, a ideia de se formar uma Campanha dos países Cristãos, contra a ocupação dos Muçulmanos, foi inspirada inicialmente pelo Papa Gregório VIII (1073-1085), nos concílios de Placenza e de Clermont.
Em Novembro de 1095 reuniu-se uma enorme multidão, em campo aberto, fora da cidade de Clermont.
Fidalgos, cavaleiros e muito povo, ouviram as palavras do papa Urbano II (1088-1099), que lhes falou de uma tribuna alta e lhes disse que era necessário formar uma armada para ir contra o que ele chamou Malvada raça dos turcos que tinham ocupado os Lugares Santos, as Terras cristãs de Leste.
Movida pelas palavras do papa a multidão gritou :
- É esta a vontade de Deus...
Muitos dos que estavam ali presentes sentiram e entenderam que deveria marchar para Leste e combater os Muçulmanos.
Estava lançado o Movimento que se chamou a Reconquista Cristã e a que se deu o nome de Cruzadas, o guerrear pela Cruz da Cristandade.
Nos anos seguintes, muitos grupos de Cristãos da França, da Alemanha, da Itália e da Inglaterra, dirigiram-se para Leste.
Essas terras onde então os Cristãos das Cruzadas combateram os Muçulmanos, são hoje Israel, Turquia, Síria, Líbano, Jordão e Egipto.
Por uma só vez os Cristãos tinham governado em toda a Terra Santa.
Então, os Muçulmanos tomaram tudo menos o Império Bizantino cristão governado pelo Imperador Aleixo de Constantinopla.
Quando o Imperador Aleixo estava em guerra com os Muçulmanos da Turquia, teve necessidade de mais tropas.
Apelou para o papa Urbano II, para que lhe enviasse tropas cristãs do Ocidente para o ajudarem.
Os europeus estavam interessados na Terra Santa porque gostavam e queriam fazer as suas peregrinações para visitarem os Lugares Santos, onde se desenrolaram os acontecimentos mais importantes da vida, morte e Ressurreição de Jesus, cujo ponto mais significativo era a cidade de Jerusalém.
Por muitos anos os Muçulmanos tinham permitido aos Cristãos que visitassem livremente os Lugares Santos, mas depois que os Turcos tomaram conta desses lugares Santos, e não mais ficaram livres os Cristãos para fazerem as suas tão desejadas peregrinações.
Foi por estas e outras razões de carácter religioso que nasceu no espírito dos Cristãos do Ocidente, isto é, a Europa, o desejo de defender os Lugares Santos, e fizeram-no com o movimento de Reconquista Cristã, chamado Cruzadas.
Tradicionalmente contam-se 8 Cruzadas.
John
Nascimento
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QUARESMA DE 2012 - 31 de Março - CELEBRAÇÃO PENITENCIAL So
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Sex, 30 de Mar de 2012 9:03 pm
QUARESMA DE 2012
SÁBADO - 31 de Março
CELEBRAÇÃO PENITENCIAL !
Chama-se Celebração Penitencial ou Comunitária ao rito de Penitência, que não pretende propriamente conferir o Sacramento.
É um conjunto de cerimónias cuja finalidade é a de restaurar e aprofundar no espírito cristão dos fiéis algo do primitivo fervor dos primeiros cristãos que tinham que se submeter a uma reconciliação pública.
Assim o declara o Catecismo da Igreja Católica.
1482. – O Sacramento da Penitência pode também ter lugar no âmbito duma celebração comunitária, na qual se faz uma preparação conjunta para a confissão e conjuntamente se dão graças pelo perdão recebido. Aqui a confissão pessoal dos pecados e a absolvição individual são inseridas numa Liturgia da Palavra de Deus, com leituras e homilia, exame de consciência feito em comum, pedido comunitário de perdão, oração do Pai Nosso e acção de graças em comum. Esta celebração comunitária exprime mais claramente o carácter eclesial da penitência. No entanto, seja qual for a forma da sua celebração, o sacramento das Penitência é sempre, por sua própria natureza, uma acção litúrgica, portanto eclesial e pública.
Essas cerimónias são compostas por orações, leituras da Escritura, uma homilia doutrinária sobre o pecado, o perdão ou o estilo de vida cristã, como preparação para um aprofundamento dos sentimentos de amor e temor de Deus e do arrependimento.
Pretende-se assim substituir a chamada confissão de devoção em que as pessoas procuram o confessionário só para os pecados habituais, sem gravidade, formando longas linhas de espera.
Sempre foi doutrina da Igreja, ainda em vigor, que os pecados veniais podem ser perdoados pela oração e pelas boas obras, porque não quebraram a vida de união com Deus.
Para os que se julgam em pecado grave e tomam parte nas Celebrações Penitenciais, têm que fazer a sua Confissão sacramental, antes de se abeirarem da Comunhão.
As Celebrações Penitenciais fazem-se normalmente, quando há muita afluência de fiéis e não há, nem tempo nem confessores suficientes para as confissões privadas.
Diz o Catecismo da Igreja Católica :
1483. – Em caso de grave necessidade, pode recorrer-se à celebração comunitária da reconciliação, com confissão geral e absolvição geral. Tal necessidade grave pode ocorrer quando há perigo iminente de morte, sem que os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. A necessidade grave pode existir também quando, tendo em conta o número de penitentes, não há confessores bastantes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes, sem culpa sua, se vejam privados, durante muito tempo, da graça sacramental ou da Sagrada Comunhão. Neste caso, para a validade da absolvição, os fiéis devem ter o propósito de confessar individualmente os seus pecados em tempo oportuno. Pertence ao bispo diocesano julgar se as condições requeridas para a absolvição geral existem. Uma grande afluência de fiéis, por ocasião de grandes festas ou de peregrinações, não constitui um caso dessa grave necessidade.
Fazem-se também em circunstâncias de emergência, como é o caso de um cataclismo, uma epidemia grave, uma chamada para uma guerra iminente.
Nestes casos, mesmo os que estiverem em pecado grave, podem receber o perdão sob a condição de, no caso de tudo voltar à normalidade, terem que fazer a confissão sacramental desses pecados.
Portanto, a intenção das Celebrações Penitenciais, é a de empregar um esforço para manter vivo o espírito de contrição, até ser possível a confissão sacramental, ou até haver uma falta grave.
São ainda uma oportunidade de examinar mais profundamente a consciência e esclarecê-la quanto à maior ou menor gravidade das acções de cada dia.
Em resumo, uma Celebração Penitencial é sempre uma boa oportunidade, para além do mais, se fazer uma melhor preparação para a Confissão sacramental privada, pois que, assim o ensina o Catecismo da Igreja Católica :
1484. - «A confissão individual e integral, constitui o único modo ordinário pelo qual os fiéis se reconciliam com Deus e a Igreja, a não ser que uma necessidade física ou moral dispense tal confissão»(CP 31). Há razões profundas para que assim seja. Cristo age em cada um dos sacramentos. Ele dirige-Se pessoalmente a cada um dos pecadores : - «Meu filho, os teus pecados são-te perdoados»(Mt.2,5). Ele é o médico que Se inclina sobre cada um dos doentes com necessidade d'Ele, para os curar; alivia-os e reintegra-os na comunhão fraterna. A confissão pessoal é, pois, a forma mais significante da reconciliação com Deus e com a Igreja.
Evidentemente, não havendo uma emergência e havendo tempo e sacerdotes suficientes, não se justifica a Celebração Penitencial e, sobre esta prática tem havido algumas confusões ou critérios errados que se reflectem como abusos que é conveniente evitar, para tranquilidade das consciências dos fiéis.
Em algumas dioceses, os respectivos bispos já acabaram com as Celebrações Penitenciais e o Papa recomendou já aos padres que se disponibilizassem mais para ouvir confissões.
É nesta altura da Quaresma que em muitas vilas e cidades, ou outros meios mais populosos, é costume fazer as Celebrações Penitenciais, mas apenas se elas se justificarem.
Para quem o puder fazer, é mais tranquilizador fazer a sua confissão sacramental.
John
Nascimento
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Escuta da Palavra e Meditação - 31/3/2012 - Os poderosos procuram
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 30 de Mar de 2012 9:03 pm
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São João 11,45-56
"Muitas pessoas que tinham ido visitar Maria viram o que Jesus tinha feito e creram nele.Mas algumas pessoas voltaram e contaram aos fariseus o que ele havia feito. Então os fariseus e os chefes dos sacerdotes se reuniram com o Conselho Superior e disseram: - O que é que nós vamos fazer? Esse homem está fazendo muitos milagres! Se deixarmos que ele continue fazendo essas coisas, todos vão crer nele. Aí as autoridades romanas agirão contra nós e destruirão o Templo e o nosso país. Então Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote, disse: - Vocês não sabem nada! Será que não entendem que para vocês é melhor que morra apenas um homem pelo povo do que deixar que o país todo seja destruído? Naquele momento Caifás não estava falando por si mesmo. Mas, como ele era o Grande Sacerdote naquele ano, estava profetizando que Jesus ia morrer pela nação. E não somente pela nação, mas também para reunir em um só corpo todos os filhos de Deus que estão espalhados por toda parte.
Então, daquele dia em diante, os líderes judeus fizeram planos para matar Jesus. Por isso ele já não andava publicamente na Judéia, mas foi para uma região perto do deserto, a uma cidade chamada Efraim, e ficou ali com os seus discípulos. Faltava pouco tempo para a Festa da Páscoa. Muitos judeus foram a Jerusalém antes da festa para tomar parte na cerimônia de purificação. Eles procuravam Jesus e, no pátio do Templo, perguntavam uns aos outros:
- O que é que vocês acham? Será que ele vem à festa?"
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
Nestes últimos dias da Quaresma, preparando a Semana Santa e a Páscoa, a liturgia destacou, no evangelho de João, as perseguições dos chefes judeus a Jesus, com a decisão firmada de matá-lo.
Jesus caminhava, e os sinais eram evidentes e isso era motivo para que os pontífices e os fariseus pensassem em liquidar com Ele.
Os sinais que Jesus realizava chamavam a atenção dos fariseus que temiam que Ele fosse aclamado Rei e atraísse a fúria dos romanos que desejavam reinar sobre os judeus.
Eles não percebiam, porém, que Jesus viera ao mundo não para tornar-se Rei, mas, vítima entregue em holocausto para a salvação da humanidade.
O Plano de Deus se realizava e o próprio sumo-sacerdote Caifás profetizou quando disse: "Será que não entendem que para vocês é melhor que morra apenas um homem pelo povo do que deixar que o país todo seja destruído?" Caifás prognosticou que a missão de Jesus era salvar a humanidade.
De fato, sem saber ele decretou a sentença de morte para Jesus como redenção para os homens. Deus age de acordo com o Seu Plano e nos faz Seus instrumentos de salvação, mesmo que às vezes, nem nós percebamos como foi o caso de Caifás.
Muitas vezes, apenas uma palavra que nós pronunciamos é um sinal que Deus dá ao mundo para que a sua vontade se realize.
Nada acontece por acaso, os sinais de Deus na nossa história também são evidentes. São muitas as ocasiões em que nos encontramos num emaranhado de situações e não entendemos o que está atrás de tudo, mas a confiança de que o Plano de Deus se realiza, mesmo que nem saibamos, é a nossa única arma para nos mantermos firmes na luta esperando a vitória final.
No evangelho de hoje, temos a continuidade da narrativa em que Jesus, em casa de Maria, ressuscitara seu irmão Lázaro. Esta ressurreição marca o fim do ministério de Jesus.
A ressurreição de Lázaro é o sétimo sinal que Jesus realiza. Muitos dos judeus acreditaram Nele e outros contaram aos fariseus o que Jesus havia realizado.
Mais uma vez os que seguiam Jesus tiveram que optar, acreditar ou não acredita Nele, acolher ou rejeitar sua ação que devolve a vida e vence a morte.
A ressurreição de Lázaro foi a "gota d'água", para que a morte de Jesus fosse decretada. Teriam que fazer alguma coisa, os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram o conselho e decidem pela morte de Jesus, o argumento que usaram não era verdadeiro, a blasfêmia, por Jesus dizer ser Ele o Filho de Deus.
A verdade é que Jesus fora condenado a morte, porque incomodava os chefes da lei, a elite, os fariseus, ou seja, os poderosos da época. Jesus fazia o bem a todos, e não podiam mais permitir que ele continuasse com sua ação libertadora, de bondade e de vida.
Morto o cachorro, acabou-se a raiva. Assim pensavam os dirigentes do povo ao ver que cada vez mais pessoas seguiam Jesus, enquanto Ele lhes pregava duras verdades. Tampouco poderiam tratá-lo como rebelde, porque atuava sempre pacificamente. Fariseus, escribas e autoridades religiosas firmaram a sentença de morte de Jesus.
Identificam a sobrevivência do povo com a sua sobrevivência. Assim justificam seu oportunismo político e a injustiça que cometem.
A atividade de Jesus em favor dos marginalizados e excluídos os interpela seriamente. A denúncia é feita pelo próprio Deus que trabalha na história. Eles afastam o questionamento matando o enviado de Deus.
Esta maneira de argumentar dos poderosos para justificar a opressão que realizam se repete uma e outra vez na grande história.
Entretanto, erraram os cálculos. Mataram Jesus, porém sua causa continuou viva no meio daqueles que buscam liberdade e justiça. Nossos mártires a gritam com seu sangue
Reflexão Apostólica:
Quantas vezes, por ciúmes ou inveja, julgamos ou tentamos denegrir a imagem de alguém que nos incomoda?
Nós, muitas vezes, condenamos e até mesmo "queimamos" os nossos concorrentes, arrumando um jeito de diminuir as suas qualidades: sejam no emprego, por ciúmes daqueles colegas que são mais capazes que nós, seja aquela garota que é mais bonita, do professor, ou aquele cara forte que arrasa quando chega na área...
Semana passada, conversando com um amigo, ele disse-me: "Trabalhei muitos anos como bancário, e, como eu não conseguia nivelar-me aos demais, quase sempre era chamado de 'estrela' e era muito perseguido, acho que não necessariamente pela minha inteligência ou pelo meu destaque, pois não sou pessoa que gosta de aparecer, mas pelo meu esforço. E o pior foi quando tive por chefe, um coordenador que sabia menos do que todos nós..."
A psicologia diz que quando cruzamos com outra pessoa na rua, na nossa mente fazemos um pequeno julgamento, ao comparar-nos com aquela criatura de Deus.
Olhamos discretamente e pensamos: "será que esse(a) aí já leu os livros que li? Será que tem as mesmas propriedades que tenho? Não me parece que já visitou os mesmos lugares que eu!...
Não podemos culpar ou condenar alguém por sua competência e capacidade. Devemos admitir que essa está mais preparada do que nós, que ele se empenha e é mais dedicada. Não é mais interessante se nos juntarmos a ela e somar forças?
Enquanto isso, vamos correr atrás, tentar melhorar, crescer, buscar de mais conhecimento, sem ter que conviver com medo diário de perder o nosso lugar ou o nosso espaço.
Essa é uma das lições que o evangelho nos dá hoje: "Não julguem e não serão julgados! Não condenem e não serão condenados!"
Não podemos permitir que esses sentimentos ruins dominem nossos pensamentos, nosso coração, e não condenar alguém por fazer bem coisas que se quer tentamos fazer.
É tempo de buscarmos e orarmos pela nossa transformação, conversão, para sermos felizes e procurar fazer sempre o bem.
Precisamos tomar mais cuidado para não fazer como os líderes judaicos. Ter mais cuidado com os nossos pensamentos e palavras. Lembrar, acima de tudo, o que nos disse o Ressuscitado: "Não julguem e não serão julgados! Não condenem e não serão condenados!"
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Pai, ajuda-me a compreender, sempre mais profundamente, o caminho para encontrar-me contigo, que Jesus nos ensinou. Livra-me, também, do apego aos esquemas já superados.
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Evitar o pré-julgamento não só das pessoas como de suas ações.
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Escuta da Palavra e Meditação - 1º/4/2012 - O plano para matar
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 30 de Mar de 2012 11:12 pm
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 14,1-15,22-26
"Faltavam dois dias para a Festa da Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um jeito de prender Jesus em segredo e matá-lo. Eles diziam:- Não vamos fazer isso durante a festa, para não haver uma revolta no meio do povo. Jesus estava no povoado de Betânia, sentado à mesa na casa de Simão, o Leproso. Então uma mulher chegou com um frasco feito de alabastro, cheio de perfume de nardo puro, muito caro. Ela quebrou o gargalo do frasco e derramou o perfume na cabeça de Jesus. Alguns que estavam ali ficaram zangados e disseram uns aos outros: - Que desperdício! Esse perfume poderia ter sido vendido por mais de trezentas moedas de prata, que poderiam ser dadas aos pobres. Eles criticavam a mulher com dureza, mas Jesus disse: - Deixem esta mulher em paz! Por que é que vocês a estão aborrecendo? Ela fez para mim uma coisa muito boa. Pois os pobres estarão sempre com vocês, e, em qualquer ocasião que vocês quiserem, poderão ajudá-los. Mas eu não estarei sempre com vocês. Ela fez tudo o que pôde, pois antes da minha morte veio perfumar o meu corpo para o meu sepultamento. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: em qualquer lugar do mundo onde o evangelho for anunciado, será contado o que ela fez, e ela será lembrada. Judas Iscariotes, que era um dos doze discípulos, foi falar com os chefes dos sacerdotes para combinar como entregaria Jesus a eles. Quando ouviram o que ele disse, eles ficaram muito contentes e prometeram dar dinheiro a ele. Assim Judas começou a procurar uma oportunidade para entregar Jesus. No primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento, em que os judeus matavam carneirinhos para comemorarem a Páscoa, os discípulos perguntaram a Jesus: - Onde é que o senhor quer que a gente prepare o jantar da Páscoa para o senhor? Quando anoiteceu, Jesus chegou com os doze discípulos. Enquanto estavam comendo, Jesus pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e o deu aos discípulos, dizendo: - Peguem; isto é o meu corpo. Em seguida, pegou o cálice de vinho e agradeceu a Deus. Depois passou o cálice aos discípulos, e todos beberam do vinho. Então Jesus disse: - Isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus."
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
Domingo de Ramos ou Domingo da Paixão é uma festa cristã que comemora a entrada de Jesus em Jerusalém. É costume em muitos países celebrar o Domingo de Ramos com uma Missa especial antes da bênção de folhas de palmeira, ou em alguns outros países, ramos de oliveira.
A bênção ocorre geralmente fora da igreja, que inclui também a leitura do Evangelho que narra como Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumento e como as pessoas o saudaram com folhas de palmeiras.
Isso é seguido por uma procissão na igreja com ondulação constante das folhas de palma e galhos abençoado. Incluído na Missa do Domingo de Ramos é a leitura da Paixão e da seqüência de eventos do sofrimento de captura de Jesus, e da morte.
A proximidade da Paixão não significa o fim do projeto de Deus, mas o início de uma nova etapa, com o ministério e o testemunho dos discípulos de Jesus. O dom da comunicação e do amor supera as sombras da morte. A alegria de viver, de servir, de partilhar, de solidarizar-se com os irmãos alimenta a chama da vida e tem o sabor de eternidade.
Pelo grande destaque dado às memórias da Paixão, nos quatro evangelhos, pode-se pensar que elas teriam se constituído nas primeiras tradições veiculadas sobre Jesus, surgidas entre as primitivas comunidades cristãs.
O evangelho de Marcos, bem como o de Mateus e o de João, introduz as narrativas da Paixão com duas narrativas de ceias. Uma primeira ceia na qual Jesus é ungido por uma mulher e, outra, a última ceia, com os discípulos. A imagem da refeição, do banquete, é tradicional como representativa da comunhão do povo com Deus.
O Evangelho de hoje é longo porque narra toda a paixão de Jesus. Por isto, as homilias deverão ser mais breves, no entanto, enfocar o conjunto da paixão e seu significado.
Também na sexta-feira santa se lerá a paixão de Jesus, porém segundo São João. E durante toda semana, o fundo litúrgico-espiritual será o seguinte: paixão e morte de Jesus: caminho para a ressurreição.
É o momento apropriado para se apresentar alguns critérios críticos a respeito da interpretação da paixão de Jesus e seu significa de conjunto.
No evangelho de hoje, temos o relato da paixão segundo Marcos. A partir daí se podem sublinhar algumas características do projeto de Jesus que condicionam o contexto de sua paixão, morte e ressurreição, como conseqüências de um processo de vida e consagração realizado pelo Filho de Deus.
O Evangelho da Paixão e da Morte de Jesus é a própria proclamação de sua opção messiânica que se afirma pela via da humilhação, através do isolamento e do silêncio.
De fato, Marcos chama a atenção para o progressivo abandono que os discípulos fazem de Jesus, que já havia perdido a audiência das multidões.
Em primeiro lugar, trata-se da causa dos pobres e excluídos. A própria origem de Jesus, camponês pobre, galileu, nunca convenceu aos poderosos e dificilmente a muitos de sua própria condição; mas os que se foram identificando com ele entenderam que Deus se revela nos pobres.
O segundo elemento tem a ver com o talento profético da pregação de Jesus. Desde seus primeiros dias em Nazaré, começou a ser sinal de contradição e a confrontar-se por fatos e palavras com as autoridades civis e religiosas. Assim sendo, o profético não está limitado à confrontação com o poder estabelecido, mas a uma mudança na lógica da autoridade.
O terceiro elemento é a fidelidade de Jesus ao Pai. Na Quaresma (que terminamos há pouco) fizemos uma caminhada pelo evangelho de João, que em repetidas ocasiões se referiu à unidade entre Jesus e o Pai que o tinha enviado, confiou-lhe uma missão e que se conheciam mutuamente.
Este é um tempo oportuno para renovar nosso compromisso batismal, que nos habilita como missionários ao serviço da vida e exige de nós ser profetas de hoje.
Reflexão Apostólica:
A Semana Santa não é o único momento em que devemos nos referir à significação da salvação operada por Cristo, pois esta é a referência central da fé.
Quantas lições nos deixam esse domingo de Ramos!
O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o seu Reino de fato não é deste mundo. Que ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas veio para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado. Para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la.
A muitos ele decepcionou; pensavam que ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre. Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador, merece a cruz por nos ter iludido. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado.
O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja, e conseqüentemente a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um cristianismo "light", adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera como disse Bento XVI, a ditadura do relativismo.
O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciar a nós mesmos, morrer na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor.
Ele nos arranca das comodidades, das facilidades, para nos colocar diante Daquele que veio ao mundo para salvar este mundo.
Existe um defeito que diminui a eficácia das meditações que fazemos. Este defeito consiste em meditar os fatos da vida de Jesus Cristo e não aplicá-los ao que sucede em nós ou em torno de nós.
Assim, por exemplo, a nós espanta a versatilidade e ingratidão dos judeus que assistiram a entrada de Jesus em Jerusalém.
Nós os censuramos porque proclamaram com a mais solene recepção o reconhecimento da honra que se deveria ter ao Divino Salvador e, pouco depois, O crucificaram com um ódio tal que a muitos chega a parecer inexplicável.
Essa ingratidão, essa versatilidade para mudanças de opinião e atitudes não existiram apenas nos homens dos tempos de Nosso Senhor!
A atitude das pessoas contemporâneas de Jesus, festejando sua entrada em Jerusalém e depois abandonando-O à mercê de seus algozes, assemelha-se a muitas atitudes que tomamos.
Muitas vezes louvamos a Cristo e nos enchemos de boas intenções para seguir os seus ensinamentos, porém, ao primeiro obstáculo, nos deixamos levar pelo desânimo, ou pelo egoísmo, ou pela falta de solidariedade e, mais uma vez, por esse desamor, alimentamos o sofrimento de Jesus.
Ainda hoje, no coração de quantos fiéis, tem Jesus que suportar essas alternativas, essas mudanças que balançam entre adorações e vitupérios, entre virtude e pecado?
Estas atitudes contraditórias e defectivas não se passam apenas no interior de alma de cada homem, de modo discreto, no fundo das consciências.
Em quantos lugares essas alternações se passam e Jesus Nosso Senhor tem sido sucessivamente glorificado e ultrajado, em curtos intervalos espaços de tempo?
É pura perda de tempo nos horrorizarmos exclusivamente com a perfídia, fraude e traição daqueles que estavam presente na entrada de Jesus em Jerusalém.
Para nossa salvação será útil refletirmos também em nossas fraudes e defeitos. Com os olhos postos na bondade de Deus, poderemos conseguir a emenda e o perdão para nossas próprias perfídias.
Existe uma grande analogia entre a atitude daqueles que crucificaram o Redentor e nossa situação quando caímos em pecado mortal.
Não é verdade que, muitas vezes, depois de termos glorificado a Jesus ardentemente, caímos em pecado e O crucificamos em nosso coração?
O pecado é um ultraje feito a Deus. Quem peca expulsa Deus de seu coração, rompe as relações filiais entre criatura e Criador, repudia Sua graça.
É certo que Nosso Senhor é muito ultrajado em nossos dias. Não pelo brilho de nossas virtudes, mas pela sinceridade de nossa humildade nós poderemos ter atitudes daquelas almas que reparam, junto ao trono de Deus, os ultrajes que a cada hora são praticados contra Ele. As lições do Domingo de Ramos nos convidam a isso.
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Ó Deus, nosso Pai, dai-nos o dom de saber encontrar no hoje de nossa história o sentido profundo de nossa missão cristã, para que nos comprometamos com tudo o que implica o seguimento de Jesus Cristo na sociedade na qual nos cabe viver e construir vosso Reino. Senhor Jesus, como o oficial romano, confesso a tua condição de Filho de Deus crucificado. Que eu compreenda o verdadeiro sentido de tua paixão.
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Compreender o verdadeiro sentido da paixão de Cristo.
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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