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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 4 de abril de 2012 04:50
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4669
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Data: 4 de abril de 2012 04:50
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4669
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Mensagens neste resumo (3 Mensagens)
- 3.
- Escuta da Palavra e Meditação - 4/4/2012 - Quem está dizendo i De: Família Arruda
Mensagens
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QUARESMA DE 2012 - 04 de Abril - A AUTORIDADE DA IGREJA Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Ter, 3 de Abr de 2012 7:32 pm
QUARESMA DE 2012
QUARTA - FEIRA 4 de ABRIL
AUTORIDADE DA IGREJA !
Com a Páscoa nasce, portanto, o novo Povo de Deus, a Igreja, pela qual Cristo, entrado agora num novo modo de existência, continua presente no meio do mundo, especialmente pela acção pascal dos Sacramentos e pelo dom do Espírito Santo.
O poder da Igreja de auto-govemo, provém da sua Fundação, por Cristo, e dos ensinamentos de Cristo.
Assim o declara o Catecismo da Igreja Católica :
874. - O princípio do ministério na Igreja é o próprio Cristo. Foi Ele quem a instituiu e lhe deu autoridade e missão, orientação e finalidade. Cristo, Nosso Senhor, para apascentar e aumentar continuamente o povo de Deus, instituiu na sua Igreja vários ministérios, para bem de todo o Corpo. Com efeito, os ministros que detêm o poder sagrado estão ao serviço dos seus irmãos, para que todos quantos pertencem ao povo de Deus (...) alcancem a salvação. (LG 18).
Na prática, a Autoridade da Igreja, reside na cooperação de todos os membros para a total santificação em Cristo.
Uma vez que a Igreja é uma Sociedade, à sua Autoridade corresponde uma subordinação.
Uns possuem os ministérios e os outros são os ministeriados, ou, como diz S. Paulo, há uma fusão de autoridade e de humildade.
A Autoridade da Igreja, em virtude de ela ser uma Sociedade, não pode ser usurpada por outros, por exemplo, pelo Estado, uma vez que a finalidade da Igreja é a de santificar a todos.
A Autoridade da Igreja, na pessoa dos seus responsáveis, os que exercem os ministérios, deve ser exercida num corpo de seguidores que são os fiéis cristãos.
Assim os constituídos em autoridade dentro da hierarquia da Igreja, exercem o seu ministério em humilde cooperação, sentindo que a sua responsabilidade consiste em proclamar a Palavra, Cristo, a todo o povo.
É através desta Autoridade que existe uma harmonia orgânica, não apenas na sua missão espiritual de ensinar, mas também na obrigação de manter a firmeza da estrutura humana que provém, primeiro de Cristo, e depois, dos Apóstolos.
O Concílio Vaticano II estabeleceu, sobre a Autoridade dentro da Igreja, o seguinte :
- "Só há um Espírito que, de acordo com a Sua própria riqueza e a necessidade dos ministérios, distribui os seus diferentes dons para o bem da Igreja". (cf. l Cor. 12,1-11).
Entre esses dons destacam-se as graças concedidas aos Apóstolos. À sua Autoridade, o próprio Espirito sujeitou até aqueles que receberam carismas, (cf. l Cor. 14).(LG 7).
SUPREMA AUTORIDADE DA IGREJA
Para que cada Igreja Particular seja uma Igreja completa, isto é, para que haja nela a presença da Igreja Universal com todos os seus elementos e assim seja constituída pelo modelo da Igreja Universal, deve estar presente nela, como elemento próprio, a Suprema Autoridade da Igreja : o Colégio Episcopal com a sua cabeça, o Sumo Pontífice, e nunca separada dele.
A primazia do Bispo de Roma e o Colégio Episcopal são elementos próprios da Igreja Universal, que não são derivados da particularidade das Igrejas, mas são, todavia, interiores a cada uma delas.
Consequentemente, nós devemos ver o ministério do sucessor de Pedro, não apenas como um serviço global que se estende a cada Igreja Particular a partir do exterior, mas como pertencendo efectivamente à essência interior de cada Igreja Particular.
Além disso, o ministério da Primazia envolve, na essência, um verdadeiro poder episcopal pleno e universal, mas também imediato, sobre todos, pastores ou fiéis.
O ministério do Sucessor de Pedro, como qualquer coisa interior a cada Igreja Particular é a expressão necessária daquela interioridade fundamental mútua entre a Igreja Universal e a Igreja Particular.
John
Nascimento
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SEMANA SANTA E TRÍDUO PASCAL Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Qua, 4 de Abr de 2012 1:53 am
SEMANA SANTA E TRÍDUO PASCAL
SEMANA SANTA
É o período que vai do Domingo da Ramos na Paixão do Senhor até ao Sábado Santo, como preparação para a Festa da Páscoa.
Aos últimos três dias chama-se Tríduo Pascal, isto é, Quinta-Feira Santa, Sexta-Feira Santa e Sábado santo.
Quando a Religião Católica foi legalizada pelo Édito de Milão em 313, os baptizados que viviam em Jerusalém ou nas cercanias da cidade, começaram a celebrar publicamente o aniversário dos acontecimentos e dos lugares da paixão de Cristo identificados pela tradição, a que chamaram os "Lugares Santos".
Faziam vigílias e procissões, e liam as escrituras referentes aos factos da Paixão do Senhor, especialmente a leitura da Paixão.
E muito do que hoje se sabe a respeito da antiga Semana Santa e da Páscoa, veio sobretudo através dos Peregrinos europeus que trouxeram essas práticas consigo e as repetiam todos os anos.
Uma peregrina de Espanha chamada Egeria, foi em peregrinação a Jerusalém em 381-384 e, quando voltou, escreveu tudo o que viu num livro, e os cristãos observavam essas práticas todos os anos.
Mais tarde a Igreja foi incorporando algumas dessas práticas na Liturgia da Semana Santa.
Fazem parte da Semana Santa: Domingo de Ramos na Paixão do Senhor. Paixão de Cristo. Quinta-Feira Santa. Sábado santo. Sexta-Feira Santa. Vigília Pascal.
TRÍDUO PASCAL
Originariamente, não havia a celebração da Semana Santa.
A Páscoa era celebrada no contexto de um só dia : a Vigília Pascal que começava ao pôr do sol de Sábado e continuava até ao fim do primeiro dia da semana, o Domingo.
No século V, o Mistério Pascal ficou fragmentado em várias peças, por influências de Jerusalém.
O núcleo chamou-se "Tríduo Sagrado" : de Sexta-Feira até à manhã de Domingo, em memória da Morte, Sepultura e Ressurreição.
Mais tarde foi acrescentada a Quinta-Feira porque os dias eram contados a partir da véspera de Sexta-Feira.
Com o fim das perseguições aos Cristãos, o imperador cristão proibiu toda a espécie de entretenimento durante esta semana e daqui saiu a tradição de que todos os prisioneiros deviam ser perdoados.
Os três dias de Quinta-Feira, Sexta-Feira e Sábado da Semana Santa foram considerados como dias santos.
Desde então a Igreja celebra o Mistério das salvação, nas suas três fases (Paixão, Morte e Ressurreição), no decorrer de três dias, que constituem o ponto culminante do Ano Litúrgico.
Este Tríduo Pascal começa com a Missa Vespertina de Quinta-Feira Santa, tem o seu momento mais alto na Vigília Pascal e termina com as Véspera do Domingo da Ressurreição.
Deste modo, não podemos identificar a Páscoa apenas com o Domingo da Ressurreição. Isso seria mutilar uma realidade extremamente rica e reduzir-lhe as dimensões.
"O plano divino da Salvação em Cristo não pode fragmentar-se, mas deve ser considerado como um todo único".
Compreende-se, portanto, a importância deste Tríduo Pascal, quer na liturgia, quer na vida da Igreja.
Dele derivam todas as outras solenidades, que não são senão reflexos, ecos deste Acontecimento salvífico, de modo que o culto cristão é um culto pascal.
Nele tem o seu centro de convergência e de irradiação a vida da Igreja, pois "o Mistério cristão culmina e compendia-se no Mistério Pascal, que dá cumprimento à História da Salvação e à missão de Israel, enquanto inaugura, com os tempos messiânicos, a existência histórica da Igreja".
O Tríduo Pascal, pelo qual se aplica aos homens a perene eficácia do Mistério da Redenção, deve ser vivido plenamente.
Nestes três dias, unidos ao Salvador, devemos percorrer o seu itinerário, tornando-nos solidários com Ele na Paixão e na Morte, para o sermos também na Ressurreição.
Diz o Catecismo da Igreja Católica :
1168. - Partindo do Tríduo Pascal, como da sua fonte de luz, o tempo novo da Ressurreição enche todo o ano litúrgico da sua claridade. Ininterruptamente, dum lado e doutro desta fonte, o ano é transformado pela Liturgia. É realmente "ano da graça do Senhor". A economia da salvação realiza-se no quadro do tempo; mas a partir da sua concretização na Páscoa de Jesus e da infusão do Espírito Santo, o fim da história é antecipado, pregustado e o Reino de Deus entra no nosso tempo.
Antes da Reforma da Liturgia, o tempo da Quaresma terminava com a Vigília pascal.
Paulo VI nas Normas Gerais do Calendário e Ano Litúrgico, a respeito da Quaresma, estabeleceu :
- "A Quaresma começa com a Quarta-Feira de Cinzas e termina com a Missa de Quinta-Feira Santa'.(28).
John
Nascimento
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Escuta da Palavra e Meditação - 4/4/2012 - Quem está dizendo i
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Qua, 4 de Abr de 2012 1:54 am
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 26,14-25
"Então um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi falar com os chefes dos sacerdotes. Ele disse: - Quanto vocês me pagam para eu lhes entregar Jesus? E eles lhe pagaram trinta moedas de prata. E daí em diante Judas ficou procurando uma oportunidade para entregar Jesus. No primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento, os discípulos chegaram perto de Jesus e perguntaram: - Onde é que o senhor quer que a gente prepare o jantar da Páscoa para o senhor? Ele respondeu:- Vão até a cidade, procurem certo homem e digam: "O Mestre manda dizer: A minha hora chegou. Os meus discípulos e eu vamos comemorar a Páscoa na sua casa." Os discípulos fizeram como Jesus havia mandado e prepararam o jantar da Páscoa. Quando anoiteceu, Jesus e os doze discípulos sentaram para comer. Durante o jantar Jesus disse: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: um de vocês vai me trair. Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a perguntar: - O senhor não está achando que sou eu; está?Jesus respondeu:
- Quem vai me trair é aquele que come no mesmo prato que eu. Pois o Filho do Homem vai morrer da maneira como dizem as Escrituras Sagradas; mas ai daquele que está traindo o Filho do Homem! Seria melhor para ele nunca ter nascido! Então Judas, o traidor, perguntou:- Mestre, o senhor não está achando que sou eu; está? Jesus respondeu: - Quem está dizendo isso é você mesmo."
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
O tom dramático e doloroso das narrativas dos últimos dias de Jesus, em Jerusalém, marca as celebrações da Semana Santa.
A tradição da Paixão, elaborada na ótica da religião sacrifical do AT, apresenta o sofrimento como caminho necessário para a salvação.
Contudo, atentos à prática de Jesus, vemos que sua vida foi a plena manifestação do amor que liberta, removendo o sofrimento e promovendo a vida.
Em conseqüência foi perseguido até a morte. Tanto o sofrimento das multidões de excluídos como de Jesus resultam do sistema opressor sob controle de minorias que cooptam pessoas como Judas.
Ontem o evangelho falava da traição de Jesus e da negação de Pedro. Hoje temos o tema da traição de Judas na versão de Mateus.
A Palavra de Deus nos convida hoje a aprofundar a temática da traição de Judas. Os Doze estão à mesa, simbolismo de um novo projeto de humanidade a partir da comunhão do pão e do vinho. Quando Jesus anuncia que um vai traí-lo, todos dizem: "Serei eu, Senhor?", reconhecendo Jesus como Senhor de suas vidas.
Judas, ao contrário, pergunta: "Mestre, o senhor não está achando que sou eu; está?" Judas segue a mesma mentalidade dos que não entenderam o projeto messiânico de Jesus, que não é do poder, mas sim do Servo Sofredor que o torna Senhor, Filho de Deus. Em todo grupo humano sempre há alguém que tem preço; alguém que se vende e trai.
Na narração da paixão de Jesus, o evangelho de Mateus acentua muito o fracasso dos discípulos. Apesar de terem convivido três anos com Jesus, nenhum deles defende Jesus. Judas o trai, Pedro o nega, os outros fogem.
Mateus narra tudo isto não para criticar ou para condenar, nem para desanimar os leitores, mas para destacar que a acolhida e o amor de Jesus superam a derrota e o fracasso dos discípulos!
Esta maneira de descrever a atitude de Jesus era uma ajuda para a Comunidade do tempo de Mateus. Por causa das freqüentes perseguições, muitos desanimaram e tinham abandonado a comunidade e se perguntavam: "Será possível voltar?
Deus nos acolherá e perdoará?" Mateus responde sugerindo que nós podemos quebrar a relação dom Jesus, mas Jesus nunca rompe seu amor para conosco.
Seu amor é maior da nossa infidelidade. Esta é a mensagem importante que captamos no evangelho durante a Semana Santa.
Judas tomou a decisão após Jesus não ter aceito a crítica dos discípulos contra a mulher que desperdiçou um perfume muito caso só para ungir Jesus (Mt 26,6-13).
Foi procurar os sacerdotes e perguntou: "O que me dareis se vos entregar Jesus?" Combinaram, então, trinta moedas de prata. Mateus cita as palavras do profeta Zacarias para descrever o preço combinado (Zc 11,12).
Ao mesmo tempo, a traição de Jesus por trinta moedas faz lembrar a venda de José por parte dos irmãos, decidia com os compradores por vinte moedas (Gn 37,28). Lembra também o preço de trinta moedas a ser pagas pelo ferimento de um escravo (Ex 21,32).
Jesus chegava da Galileia. Não tinha casa em Jerusalém. Passava as noites no Jardim das Oliveiras (Jo 8,1). Nos dias de festa da páscoa a população de Jerusalém triplicava por causa do grande número de peregrinos que chegavam de todas as partes.
Para Jesus não era fácil encontrar uma grande sala onde celebrar a páscoa junto com peregrinos vindos da Galileia, como ele.
Manda seus discípulos encontrar uma pessoa em cuja casa decidiu celebrar a Páscoa. O evangelho não oferece mais informações e deixa que a imaginação complete o que falta nas informações.
Era uma pessoa conhecida de Jesus? Um parente? Um discípulo? Ao longo dos séculos, a imaginação dos apócrifos soube completar esta informação, com pouca credibilidade.
Jesus sabe que será traído. Apesar de Judas fizesse tudo às escondidas, Jesus sabia. Mas, apesar disso, quer confraternizar com o grupo dos amigos a que Judas pertence.
Quando estavam reunidos pela última vez, Jesus anuncia quem é o traidor "aquele que comigo põe a mão no prato". Esta maneira de anunciar a traição torna ainda mais claro o contraste.
Para os judeus, comunhão ao redor da mesa, molhar junto o pão no mesmo prato, era a maior expressão de intimidade e confiança. Mateus sugere que, apesar da traição, realiza por alguém muito íntimo, Jesus é maior da traição!
O que impressiona em Mateus é maneira como descreve os fatos. Entre a traição e a negação insere a instituição da Eucaristia (Mt 26,26-29): a traição de Judas, antes (Mt 25,20-25); a negação de Pedro e a fuga dos discípulos, depois (Mt 25,30-35).
Assim, ele destaca para todos nós a incrível gratuidade de Jesus, que supera a traição, a negação e a fuga dos amigos. O amor dele não depende daquilo que os outros fazem a ele.
Até entre os eleitos por Jesus isso aconteceu. Ai Judas, "seria melhor que não tivesse nascido"! Teria sido mais útil não ter feito o caminho de Jesus se fosse terminar dessa maneira tão dolorosa e vergonhosamente triste.
Quanto nós temos de Judas em nossas vidas? Quantas vezes traímos o Senhor pela nossa falta de amor radical e de serviço generoso?
Nesta Semana Santa é importante que tenhamos algum tempo para tomar consciência da incrível gratuidade do amor de Deus por nós.
Reflexão Apostólica:
Acredito muito na simbologia e na magia de fé que existe nessa semana, por isso, nesses anos que faço a reflexão diária do Evangelho, não me atrevo, por respeito, a acrescentar qualquer tipo de interpretação, pois a mensagem por si se explica.
Certa vez ouvi uma fábula, que pode ser contada a adultos e crianças:
"(…) Deus havia encarregado um dos seus anjos mais próximos de cuidar do seu rebanho de estrelas. Cada uma da sua cor e cada cor representava um dom de Deus.
Certa vez as estrelas pediram para o anjo que as deixasse vir a Terra e conhecer as maravilhas do criador. O anjo não vendo problema as autorizou sob a condição que após uma hora estivesse de volta. E assim aconteceu.
Uma hora mais tarde uma a uma voltavam ao céu. O anjo foi conferi-las. Não podia faltar nenhuma. Notou que uma delas não voltou – a estrela verde.
Procurando no glossário celeste, descobriu que a ESPERANÇA não voltou para o céu e, desde aquele dia, no rebanho dos dons de Deus, faltaria a Esperança, pois como Deus tudo sabe, não tem esperança.
Deus preocupado com o destino da humanidade enviou o anjo para trazer de volta a esperança que insistia em ficar na terra.
Ao descer a terra o anjo encontrou a esperança sentada numa pedra a chorar. Dizia que estava inconsolável, pois viu o AMOR morrer numa CRUZ traído pela AMIZADE e pela falta de FÉ. O Anjo olhou nos olhos daquela pequena estrela e disse: Não se preocupe! O AMOR nunca morrerá.
Sem perceber, as lágrimas da ESPERANÇA caíram na terra. O anjo a pegou pela mão e disse: Vamos! Não tenha medo!
Do céu o anjo via admirado que pontos verdes apareciam na terra. A suprema entrega do AMOR na cruz fez brotar a ESPERANÇA."
O AMOR sempre teve ESPERANÇA na AMIZADE se convertesse e não o levasse para Cruz.
Não creio que Judas era "predestinado" a ser o traidor de Cristo. Creio que Deus revelava dia-a-dia o que Jesus deveria saber, prova é que Ele em certo momento diz não saber o dia da sua volta Gloriosa. Não é difícil de acreditar que isso só foi revelado pelo Pai a Jesus apenas na Santa Ceia.
O anjo levou a ESPERANÇA de volta para Deus. O AMOR devolveu a DEUS a esperança na conversão da criatura.
É um fato: A AMIZADE selou com um beijo a traição ao AMOR. Durante três dias a ESPERANÇA permaneceu inconsolável e escondida por uma pedra, mas ao raiar do dia, um anjo revelou que o AMOR NUNCA MORRERIA.
"(…) Depois do sábado, quando amanhecia o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo. E eis que houve um violento tremor de terra: um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra e sentou-se sobre ela. Resplandecia como relâmpago e suas vestes eram brancas como a neve. Vendo isto, os guardas pensaram que morreriam de pavor. Mas o anjo disse às mulheres: NÃO TEMAIS! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. NÃO ESTÁ AQUI: RESSUSCITOU COMO DISSE. Vinde e vede o lugar em que ele repousou". (Mt 28,1-6)
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Pai, reforça minha comunhão com teu Filho Jesus, de forma que nenhuma atitude minha possa colocar em risco este relacionamento profundo propiciado por ti.
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Pedir perdão a Jesus, por todas as traições que hoje Ele sofre no mundo, quando as pessoas se deixam vender.
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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