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De: <catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>
Data: 10 de abril de 2012 10:25
Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2853
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Data: 10 de abril de 2012 10:25
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DIVINA MISERICÓRDIA - Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Seg, 9 de Abr de 2012 7:08 pm
DIVINA MISERICÓRDIA
(2º DOMINGO DA PÁSCOA)
A Divina Misericórdia é uma devoção religiosa Católica de origem polaca, e cuja divulgação se deve a Santa Faustina Kowalska, que é considerada uma das grandes místicas da Igreja Católica.
Em seu Diário, a religiosa relatou ter recebido instruções de Jesus através de aparições, para que desse a conhecer ao Mundo a Sua Misericórdia.
O processo de beatificação desta Santa começou por iniciativa do, então, Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtila, e, posteriormente, foi canonizada pelo mesmo Arcebisto, já então Papa João Paulo II.
Segundo os católicos, Jesus Cristo não apenas ensinou a irmã Faustina Kowalska os pontos fundamentais da confiança e da misericórdia para com os outros, mas também revelou maneiras especiais para vivenciar a respoata à Sua Misericórdia.
A isso chamam de devoção à Divina Misericórdia.
A palavra "devoção" significa o cumprimento das nossas promessas.
É uma entrega da vida ao Senhor, que é a própria Misericórdia.
Entregando as vidas à Divina Misericórdia – ao ao próprio Jesus Cristo – as pessoas tornam-se instrumento da Sua Misericórdia para com os outros, podendo assim vivificar o mandamento bíblico :
- "Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso".(Lc.6,36).
MISERICÓRDIA NOS TEMPOS DE HOJE !(07)
"A Misericórdia é para todos os tempos, lugares e pessoas".
Segundo algumas estatísticas, talvez optimistas, o Cristianismo vai crescendo ao ritmo de 40% ao ano.
A primeira virtude do Cristianismo é a Misericórdia, porque, a sua principal razão é o expoente do seu crescimento.
O Cristianismo difundiu-se através do mundo conhecido, governado por Roma.
Os Romanos oferciam sacrifícios aos seus deuses pagãos, mas não tinham uma razão para o fazer, porque não entendiam que Deus "não queria sacrifícios mas sim Misericórdia".
Um Deus que amava a Criação, amava o seu povo e requeria que as pessoas se amasem umas às outras, o que seria para os Romanos uma ideia inesquecível.
Mas os Cristãos acreditavam que a Misericórdia era a expressão fundamental da sua Religião.
Também para os Romanos, era uma ideia extraordinária que o amor e a misericódia se estendessem para além da família e dos amigos.
A Cristandade era uma "Ideia Nova", que era considerada como radical.
Para apreciar exactamente como esta ideia era radical, imaginemos por um momento o estabelecimento fisico e social das antigas cidades onde se foi radicando o Cristianismo.
Antioquia, por exemplo, onde os seguidores de Cristo primeiro se chamaram Cristãos, era, geograficamente pequena com uma densidade populacional de 117 habitantes por acre quadrado, enquanto agora Nova Yorque tem uma densidade populacional de 41 pessoa por acre quadrado, ou Toronto, no Canadá com 16 pessoas por acre quadrado.
Uma tal densidade populacional acarretava muitos problemas; apesar de haver muitos aquedutos, havia falta de água.
Enquanto os viajantes de hoje ficam maravilhados com os aquedutos romanos, todavia eles não tinham serviços sanitários.
Por toda parte havia pobreza, doenças e a morte, o que representava uma terrível miséria humana.
Com a alta percentage de mortalidade e a curta expectativa de longevidade, havia uma constante corrente de migrações.
Nestas circunstâncias de meio ambiente o Cristianismo conseguiu dar mais segurança e estabilidade, sobretudo pela assistência às viúvas e aos órfãos..
Oferecia cuidados de enfermagem aos doentes, amizade e conforto aos prisioneiros e hospitalidade aos imigrantes que iam chegando.
E tudo isto era feito sem olhar a credos ou raças.
Os Cristãos eram os activistas sociais do seu tempo.
E todos esses serviços ajudavam a actualizar a economia romana.
Ora tudo isto começou há cerca de 2000 anos, e agora vejamos o que se passa actualmente.
Em 2007 havia 15,9 milhões de refugiados, dos quais 80% eram mulheres e crianças.
Nos Estados Unidos aproximadamente 38 milhões de pessoas têm problemas para arranjar o dinheiro suficiente para a sua subsistência.
Em 2007, cerca de 700.000 crianças passaram fome durante o ano.
Ainda hoje a Misericórdia é a virtude principal.
……………………………………………………………………………………………………………………………….
Em 554, o Imperador Justiniano recapturou a Itália dos Ostrogodos, mas o país ficou muito enfraquecido e faminto. Devido aos esforços do Papa Gregório, a Itália recuperou, graças aos recursos dos estados papais, numa campanha de Misericórdia, alimentando milhares de pessoas famintas.
John
Nascimento
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LITURGIA DA PALAVRA - 2o DOMINGO DA PÁSCOA - B Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Seg, 9 de Abr de 2012 7:09 pm
É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.
2º DOMINGO DA PÁSCOA - ANO B !
DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA
"A paz esteja convosco !"
A Liturgia da Palavra deste 2º Domingo da Páscoa - B, convida-nos a continuarmos a viver o Mistério Pascal, com a comunhão de bens na comunidade e com a Manifestação de Jesus Glorioso à assembleia da Sua Igreja reunida.
Na tarde do mesmo dia da sua Ressurreição, e ainda oito dias depois, Jesus apresenta-se aos Seus discípulos, reunidos, dando-lhes provas evidentes da Sua Paixão nos sinais do seu corpo, e transmitindo-lhes, com o Seu Espírito, os dons pascais comunicados na paz e na reconciliação.
Era mais uma confirmação de que esse seria de futuro o «Dia do Senhor».
O Sábado seria substituído pelo Dia do Senhor, o Domingo.
Dia do Senhor, por excelência, o Domingo é, portanto, o dia em que a comunidade dos crentes se reúne em volta de Cristo Ressuscitado, misteriosamente presente nos sinais da assembleia, da palavra, do sacerdote, do pão e do vinho.
Este encontro semanal com Cristo Ressuscitado realiza-se, de modo especial, na Eucaristia, «memorial da morte do Senhor».
Pela renovação mística do Sacrifício da Cruz e pela Comunhão do Corpo de Cristo, a Eucaristia faz-nos participar das águas que brotam das fontes do Salvador.
A nossa participação na celebração comunitária da Missa, mais do que o cumprimento de um preceito da Igreja, é uma exigência íntima para todo aquele que quer unir-se a Deus e viver mais eficazmente, o Mistério Pascal.
A 1º Leitura, dos Actos dos Apóstolos, diz-nos que os primeiros cristãos viviam intensamente, o mandamento do amor, que Jesus lhes tinha deixado.
- "Naqueles dias, a multidão dos que haviam abraçado a fé, tinha um só coração e uma só alma, e nem um sequer chamava seu a qualquer dos seus haveres : tinham tudo em comum".(1ª Leitura).
Este amor, porém, não era um simples sentimento a uni-los na comunhão dos mesmos ideais.
Era uma força que os impelia a porem em comum os seus bens, por sua livre iniciativa, sem qualquer imposição externa, de tal modo que, na comunidade cristã, não existia miséria material ou espiritual, que não fosse socorrida pelos irmãos.
A comunidade dos crentes era assim um sinal muito claro de Jesus Ressuscitado, a quem ela aclamava, confiada no Seu amor, como proclama o Salmo Responsorial :
- "Aclamai o Senhor, porque Ele é bom: o Seu amor é para sempre".
Na 2ª Leitura, S. João diz-nos que ser cristão não é apenas aceitar a mensagem de Jesus como a mais bela de todas.
A Fé cristã é, antes de tudo, uma adesão pessoal a Jesus Cristo.
É crer que Ele é um homem em carne e osso, ligado à nossa história, mas é também o Messias, isto é, Aquele em Quem se cumprem as promessas de Deus à Humanidade, como é igualmente o Filho de Deus.
- "Sabemos que amamos os filhos de Deus sempre que amamos a Deus e cumprimos os Seus mandamentos, que o amor de Deus consiste em guardar os Seus mandamentos".(2ª leitura).
Por esta fé, baseada em Jesus Cristo, Messias e Filho de Deus, que pela Sua Morte e Ressurreição, nos introduziu numa relação pessoal com Deus e nos estabeleceu em comunhão com os homens, nós participamos da Sua vitória sobre o mal.
O Evangelho de S. João, conta-nos exactamente o súbito aparecimento de Jesus aos Apóstolos no lugar onde se encontravam fechados, porventura alguma coisa descrentes e sobretudo cheios de medo.
E o seu cumprimento foi este :
- «A paz seja convosco. Assim como Meu Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós».(Evangelho).
E logo depois, antes que os Seus discípulos tivessem tempo para reflectir e dizer alguma palavra, Jesus soprou sobre eles e continuou :
- «Recebei o Espírito Santo : os pecados ficarão perdoados àqueles a quem os perdoardes; e ficarão retidos, àqueles a quem os retiverdes».(Evangelho).
Como Tomé não estava presente, não quis acreditar no que lhe disseram os seus colegas e, oito dias depois, repetiu-se o mesmo facto, para que Tomé, em nome de todos os descrentes, fizesse também o seu acto de fé.
Partiu daqui o grande poder de, os que estiverem investidos no sacerdócio ministerial, pelo Sacramento da Ordem, perdoarem os pecados em nome de Jesus.
A comunhão de bens entre os cristãos (Koinonia) é compreendida como a consequência natural da fé comum no Senhor : "um só coração e uma só alma", mas também "tudo era comum entre eles". Despojar-se dos bens e distribuí-los, através do ministério dos Apóstolos e dos seus colaboradores (diáconos), aos irmãos mais pobres, é um gesto livre e não imposto, sinal de uma fraternidade mais exigente do que a do sangue, de uma atenção especial aos "pobres", aos quais é anunciado prioritariamente o Reino de Deus.
O Concílio polarizou a atenção sobre a "Igreja dos pobres", sobre uma "Igreja pobre", e sobre as opções que a Igreja deve fazer no mundo contemporâneo : Pobreza da Igreja, pobreza de todo o cristão.
Pobreza significa não pôr a esperança só nos bens materiais que, embora necessários à vida, são instrumentos para realizar valores mais elevados e dignos do homem; não encarar o bem-estar como objecto supremo e último da existência.
O espírito de pobreza induz o cristão a opções da vida que o aproximam dos irmãos mais pobres e o tornam semelhante a eles, numa solidariedade que é testemunho evangélico de fraternidade.
Próximo dos mais pobres, o cristão sente-se comprometido a denunciar profeticamente as injustiças de uma sociedade que, enquanto permite às minorias privilegiadas, o uso e o abuso do poder e uma grande porção de bens económicos e culturais, impede a muitos outros dos seus membros de realizarem as condições indispensáveis a uma existência digna do homem.
Este espírito de pobreza pode ajudar os mais ricos a serem mais generosos para com os mais necessitados, para que, uns e outros, possam contribuir para o cumprimento do plano da História da Salvação.
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Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :
648. – A Ressurreição de Cristo é objecto de fé, na medida em que é uma intervenção transcendente do próprio Deus na Criação e na história. Nela, as três pessoas divinas agem em conjunto e manifestam a sua originalidade própria : realizou-se pelo poder, que «ressuscitou» Cristo Filho de Deus, e assim introduziu de modo perfeito a sua humanidade – com o seu corpo – na Trindade.
Jesus foi divinamente revelado «Filho de Deus em todo o seu poder, pela sua Ressurreição de entre os mortos : (Rom.1,3-4). S. Paulo insiste na manifestação do poder de Deus por obra do Espírito Santo, que vivificou a humanidade morta de Jesus e a chamou ao estado glorioso do Senhor.
Oito dias depois Tomé estava presente ! Meu Senhor e meu Deus !
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TEMPO PASCAL, TEMPO DO ESPÍRITO SANTO (01) A FORÇA DO ESP
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Seg, 9 de Abr de 2012 7:10 pm
TEMPO PASCAL
TEMPO DO ESPÍRITO SANTO !
(01) A Força do Espírito Santo.
-"Foi este Jesus que Deus ressuscitou, de que nós somos testemunhas".(Act.2,32).
Então, como é que nós vamos celebrar este Tempo da Páscoa ?
Eis uma maneira de como a Igreja o vai fazer :
Desde agora e até ao Pentecostes, a Lirurgia da Palavra da Primeira Leitura de todas as Missas, é dos Actos dos Apóstolos.
Isto significa que para os próximos 50 dias, nós vamos seguir o que fizeram os primeiros cristãos, ao difundirem a Boa-Nova da Ressurreição nos caminhos de Roma.
Vamos lendo, histórias e mais hostórias de como o Espírito Santo infundia a sua força a todos os homens e mulheres para construirem a Igreja, e como eles próprios iam aprendendo a submeter-se à sabedoria e ao poder do Espírito Santo.
Todos tinham o cuidado de comunicar uns aos outros a mensagem da Salvação de Jesus Cristo.
Na sequência do seu Evangelho, Lucas escrveu o único Livro da Bíblia que descreve as primeiras décadas cruciais da primitiva Igreja.
Nós podemos assim aprender como os primeiros Cristãos viviam em comunidade, como oravam em conjunto e como levavam a mensagem do Evangelho aos gentios.
Aprendemos como os primeiros cristãos se amavam uns aos outros, as razões porque o faziam, e os sacrifícios que faziam pela construção da Igreja.
E assim é Pedro quem começa por nos dizer :
- "Foi este Jesus que Deus ressuscitou, de que nós somos testemunhas".(Act.2,32).
E esta primeira mensagemn foi numa linguagem tão extraordinária, que todos os povos presentes e de línguas diferentes, a entenderam perfeitamente e com grande espanto, sobre as maravilhas do poder de Deus.
Isto, graças a Jesus de Nazaré, ressuscitado de entre os mortos e com a força do Espítrito Santo, como tinha sido prometido no Antigo Testamernto, pelo profeta Josel :
- "Nos últimos dias, diz o Senhor, derramarei o Meu Espírito sobre toda a criatura. Os vossos filhos e as vossas filhas, hão-de profetizar, e os vossos jovens terão visões, e as vossas filhas terão sonhos".(Act.2,17).
Lucas descreve-nos, num total de 28 capítulos, como as vidas de pessoas vulgares se foram transformando pela força do Espírto Santo.
E nós hoje sabemos quantas pessoas se deixaram conduzir pela força do Espírito Santo e construiram a Igreja maravilhosa que nós temos.
Deus tem planos maravilhosos para todos nós durante todo este tempo da Páscoa, que nós havemos de saber cumprir se nos abrirmos ao Espírito Santo e nos deixarmos guiar por Ele.
Isto, porque a acção do Espírito Santo não acabou no último capíltulo dos Actos dos Apóstolos, (28) que começou com Pedro em Jerusalém e terminou com Paulo em Roma.
E a partir daí continuou com todos aqueles que construiram a Igreja sobre a Boa-Nova da Ressurreição, e vai continuando até ao fim dos tempos sob a promessa de Jesus de estar com a sua Igreja sob o poder e guia do Espírito Santo.
John
Nascimento
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Ter, 10 de Abr de 2012 6:32 am
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]