sexta-feira, 18 de maio de 2012

Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4707[1 Anexo]



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De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Data: 12 de maio de 2012 04:51:19 BRT
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4707[1 Anexo]
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JESUS FALA ATRAV€ ¦ÉS DE SUA IGREJA

Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

Mensagens

1.

Banco do Brasil, - Seguran€ ¦ça Pessoal

Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Sex, 11 de Mai de 2012 2:16 pm

[Anexo(s) de Fam€ ¦ília Arruda inclu€ ¦ído(s) abaixo]

Vale a pena "perder" alguns minutos para estar prevenido. Um power point, acho que preparado pelo BB de BH sobre melhores atitudes para prevenir ou se comportar durante um assalto.

N€ ¦ão deixem de ler e praticar!

Anexo(s) de Fam€ ¦ília Arruda

1 de 1 arquivo(s)

2.

JESUS ERA PERIPAT€ ¦ÉTICO

Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Sex, 11 de Mai de 2012 2:46 pm





Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores volunt€ ¦ários. € ¦Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e t€ ¦ínhamos at€ ¦é um lema: "Para poder ensinar, antes € ¦é preciso aprender" (copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai).

Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcion€ ¦ários. Estava claro que o m€ ¦étodo convencional: botar todo mundo numa sala, n€ ¦ão iria funcionar, j€ ¦á que o professor insistia na necessidade da intera€ ¦ção, impratic€ ¦ável com um p€ ¦úblico daquele tamanho.

Como sempre acontece nessas reuni€ ¦ões, a imagina€ ¦ção voou longe do objetivo, at€ ¦é que, l€ ¦á pelas tantas, uma colega prop€ ¦ôs usarmos um
trecho do Serm€ ¦ão da Montanha como tema do evento. E o professor, que at€ ¦é ali estava meio quieto, respondeu de primeira. Ali€ ¦ás, pensou alto:
- Jesus era peripat€ ¦ético...

Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por algu€ ¦ém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secret€ ¦ária, interrompeu a reuni€ ¦ão para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E l€ ¦á se foi ele, deixando a sala € ¦à vontade para conspirar.

- N€ ¦ão sei voc€ ¦ês, mas eu achei esse coment€ ¦ário de extremo mau gosto, disse a Laura.
- Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo, emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um sil€ ¦êncio geral.
- Talvez o professor n€ ¦ão queira misturar religi€ ¦ão com treinamento, ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos. - Mas eu at€ ¦é vejo uma raz€ ¦ão para isso...
- Que € ¦é isso, Sales? Que raz€ ¦ão?
- Bom, para mim, € ¦é € ¦óbvio que ele € ¦é ateu.
- N€ ¦ão diga!
- Digo. Quer dizer, € ¦é um direito dele. Mas da€ ¦í a desrespeitar a religiosidade alheia...

Cheios de f€ ¦úria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando j€ ¦á est€ ¦ávamos sentenciando € ¦à fogueira eterna, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. J€ ¦á entrou falando:

- Ent€ ¦ão, como ia dizendo, pod€ ¦íamos montar v€ ¦árias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. € ¦É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresenta€ ¦ção v€ ¦árias vezes, mas... Por que voc€ ¦ês est€ ¦ão me olhando desse jeito?

- Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa a€ ¦í de peripat€ ¦ético, veja bem...

- Certo! Foi da€ ¦í que me veio a id€ ¦éia. Jesus se locomovia para fazer prega€ ¦ções, como os fil€ ¦ósofos gregos tamb€ ¦ém faziam, ao orientar seus
disc€ ¦ípulos. Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugest€ ¦ão de usar o Serm€ ¦ão da Montanha foi muito feliz. Ter€ ¦íamos uma bela mensagem moral e o deslocamento f€ ¦ísico... Mas que cara € ¦é essa?
- Peripat€ ¦ético quer dizer "o que ensina caminhando".

E n€ ¦ós ali, encolhidos de vergonha. Bastaria um de n€ ¦ós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto
concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicion€ ¦ário. Isto € ¦é, para poder ensinar, antes era preciso aprender...

Finalmente, aprendemos. Duas coisas.

A primeira € ¦é: o fato de todos estarem de acordo n€ ¦ão transforma o falso em verdadeiro.

E a segunda € ¦é: que a sabedoria tende a provocar disc€ ¦órdias. Mas a ignor€ ¦ância € ¦é quase sempre un€ ¦ânime.


Max Geringher
3.

  HIST€  ÓRIA DA IGREJA (047) GUALDIM PAIS  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Sex, 11 de Mai de 2012 8:03 pm





HIST€  ÓRIA DA IGREJA

(047) GUALDIM PAIS !

Nos finais do s€  éculo XI implantou-se na Europa a era das Cruzadas, pela m€  ão do Papa Urbano II.

Foram expedi€  ções armadas que se organizaram na Europa crist€  ã, para, pela for€  ça, conquistarem Jerusal€  ém no sentido de recuperarem o Santo Sepulcro, ent€  ão em poder dos Mu€  çulmanos, sem que o tivessem conseguido, apesar de em 1270 terem enviado a 8€  ª Cruzada, expedi€  ção que marcou o seu fim.

Os Templ€  ários ou Cavaleiros do Templo foi uma Ordem Militar religiosa fundada em 1118, cujos cavaleiros se distinguiram na Palestina na luta contra os chamados infi€  éis.

Em Portugal estes cavaleiros prestaram bons servi€  ços, onde se implantaram a partir do ano de 1125, aos quais, a rainha D. Teresa doou o castelo de Alfreade, perto do Fund€  ão, e mais tarde outros lhes foram doados.

O Papa Clemente V suprimiu esta Ordem em 1312, tendo-a, o nosso rei D. Dinis, transformado na Ordem de Cristo.

Governaram o Ordem do Templo de Jerusal€  ém 23 Mestres Gerais.

Em Portugal foi seu Mestre D. Gualdim Pais, nobre cavaleiro de D. Afonso Henriques, dado como nascido em Amares em 1118 e faleceu em 13-10-1195.

Os seus restos mortais jazem em Tomar, na Igreja de Santa Maria dos Olivais.

Era filho do nobre cavaleiro Paio Ramires, que ajudou a fundar e a dilatar o reino de Portugal.

Foi armado Cavaleiro a seguir €  à batalha de Ourique em 25-7-1139, pelo nosso primeiro rei e, tomou a cruz vermelha de cruzado e partiu para a Palestina, onde consta ter sido not€  ável, e quando regressou, trouxe v€  árias e respeit€  áveis rel€  íquias.

Ap€  ós o seu regresso, foi feito comendador ou mestre da casa que a Ordem tinha em Braga, numa rua que hoje tem o seu nome.

D. Afonso o fez tamb€  ém comendador de Sintra em 1152.

Segundo atesta uma inscri€  ção existente no castelo de Tomar, a 1-3-1160, foi ele que projectou e fez construir a grande fortaleza, que ficou a marcar a funda€  ção da cidade de Tomar.

O nosso rei Afonso em 1169, quando doente, por ferimento no cerco de Badajoz, confiou a D. Gualdim a defesa da fronteira da Estremadura e o prosseguimento da conquista, prometendo-lhe a ter€  ça de tudo quanto ganhasse.

At€  é 1184 D. Gualdim conseguiu muitas e vitoriosas ofensivas.

Em 1190 os marroquinos atravessaram o Tejo, tomaram Torres Novas e atacaram Tomar sob a guarda de D. Gualdim, mas sem €  êxito.

D. Gualdim fundou tamb€  ém os castelos de Almourol, Ceres, Idanha, Monsanto e, concedeu forais a v€  árias terras da sua Ordem; Pombal em 1174 e Tomar €  '³o 2€  º'´ em 1162.

D. Afonso I doou-lhe, para a Ordem, o castelo de Cera ou Ceres, em troca com bens de Santar€  ém e, quando procedia ao povoamento de lugares, um besteiro, disse a D. Gualdim, que lhe indicava um lugar, onde constava existir €  '³uma mui nobre cidade dos crist€  ãos chamada Nab€  ância€  '´ terra de Santa Iria, onde houvera um mosteiro de frades €  '³dos negrados€  '´, isto €  é, de S. Bento, e uma fortaleza dos crist€  ãos.

Povoou Tomar, que aforou em 1162, tendo sido ajudado por D. Mem €  '³da Porta€  '´ seu companheiro de armas.

O rei estimava muito o esfor€  çado e her€  óico mestre e, em 1157 doou-lhe valiosos bens, passando no ano seguinte a carta de imunidade para o Templo.

O seu poder de organizador, fez do Templo portugu€  ês uma for€  ça militar com elevada capacidade de defesa, povoamento e conquista.

O seu t€  úmulo primitivo em 1170, por estar em muito mau estado, foi substitu€  ído pelo actual.

O segundo foral que D. Gualdim concedeu a Tomar no ano de 1174, dando-lhe uma categoria maior e grande tranquilidade aos seus habitantes e seu gr€  émio, nos pontos essenciais e na puni€  ção contra as rapinas e viol€  ências que a€  í se praticavam; for€  çamento de mulher, homic€  ídio, entrar em casa alheia €  à for€  ça de armas, etc.

Pelo que nos dizem os historiadores, Herculano e outros, D. Gualdim foi um forte bra€  ço destro e brav€  íssimo para o grande rei Fundador, que o ajudou na revolu€  ção e conquista do territ€  ório e da nacionalidade lusa.

Ele, rei D. Afonso I, D. Gualdim Pais e outros caudilhos, marchando, desbravando e expulsando o sarraceno, gente doutra l€  íngua, doutros costumes e doutras cren€  ças, tra€  çaram as fronteiras da P€  átria dos Lusitanos, povo aguerrido e activo, que consolidaram com a vit€  ória e conc€  órdia com o rei de Le€  ão Afonso VII, que fermentou no torneio em Val-de-Vez e logo se firmou.

Tal como os Romanos €  '³ab urbe condita€  '´ Tomar pode contar e comemorar a sua idade com enorme j€  úbilo, desde a marca deixada no seu Castelo por D. Gualdim em que, talvez nele, deixou a vida.

: Almourol(Castelo de). Ordem Militar dos Templ€  ários. Templ€  ários de Tomar.

4.

Escuta da Palavra e Medita€  ção - 12/5/2012 - Se o mundo odeia voc€

Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Sex, 11 de Mai de 2012 8:59 pm





Leituras do dia:

At 16,1-10
Sl 100(99)

ESCUTA DA PALAVRA - VER

(O que diz o texto)
Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo S€  ão Jo€  ão 15,18-21

"Se o mundo odeia voc€  ês, lembrem que ele me odiou primeiro. Se voc€  ês fossem do mundo, o mundo os amaria por voc€  ês serem dele. Mas eu os escolhi entre as pessoas do mundo, e voc€  ês n€  ão s€  ão mais dele. Por isso o mundo odeia voc€  ês. Lembrem do que eu disse: "O empregado n€  ão €  é mais importante do que o patr€  ão". Se as pessoas que s€  ão do mundo me perseguiram, tamb€  ém perseguir€  ão voc€  ês; se elas obedeceram aos meus ensinamentos, tamb€  ém obedecer€  ão aos ensinamentos de voc€  ês. Por causa de mim, essas pessoas v€  ão lhes fazer tudo isso porque n€  ão conhecem aquele que me enviou."

MEDITA€  ÇÃO - JULGAR
(O que o texto me diz?)

Medita€  ção:

€  Às vezes, nos deparamos com o atributo mais elevado da vida crist€  ã €  '¶ o amor, que a cada dia tem sido "bombardeado" com sentimentos e pr€  áticas perniciosas, oriundas de uma sociedade cada vez mais entrela€  çada com a vida material (temporal).

Jo€  ão nos mostra que o amor €  é o firme fundamento para ter uma vida crist€  ã genu€  ína e pr€  óspera, levando-nos gradativamente ao envolvimento absoluto com o segundo maior mandamento: "€  '±Amar€  ás teu pr€  óximo como a ti mesmo€  '²." (Mt 22, 39).

€  É interessante lembrar que a caminhada crist€  ã €  é din€  âmica em todos os relacionamentos do crente, ou seja, no €  '¶ deve haver constante melhora.

"At€  é chegarmos, todos juntos, €  à unidade na f€  é e no conhecimento do Filho de Deus, ao estado de adultos, €  à estatura do Cristo em sua plenitude." (Ef 4,13).

O crist€  ão que segue Jesus €  é chamado a viver diferente de como vive a sociedade. Num mundo organizado a partir dos interesses ego€  ístas de pessoas e grupos, quem tenta viver e espalhar o amor ser€  á crucificado.

Foi este o destino de Jesus. Por isso, quando um crist€  ão €  é muito elogiado pelos poderosos deste mundo e €  é exaltado como modelo em todos os meios de comunica€  ção, €  é bom n€  ão confiar muito. €  '³Se f€  ôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence. Mas, porque n€  ão sois do mundo, porque eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo vos odeia€  '´. €  É esta a escolha de Jesus que nos separou.

€  É a partir desta escolha ou voca€  ção gratuita de Jesus que temos a for€  ça para suportar a persegui€  ção e a cal€  únia e que podemos ter alegria, apesar das dificuldades.

A insist€  ência repetida pelos evangelhos em lembrar as palavras de Jesus que podem ajudar as comunidades a entender o porqu€  ê das crises e das persegui€  ções €  é um sinal evidente que os nossos irm€  ãos e as nossas irm€  ãs das primeiras comunidades n€  ão tiveram uma vida f€  ácil.

Desde a persegui€  ção de Nero, no ano 64 da nossa era, at€  é o fim do primeiro s€  éculo, eles viviam sabendo que podiam ser perseguidos, acusados, presos e mortos a qualquer momento. A for€  ça que os sustenta era a certeza que Jesus lhes comunicava que Deus estava com eles.

Jesus se dirige a n€  ós e diz: Se tu fosses do mundo, o mundo amaria o que €  é dele. Como aplicamos isto em nossas vidas? Em n€  ós encontram-se duas tend€  ências: o mundo e o evangelho. Qual dos dois vem em primeiro lugar?

Reflex€  ão Apost€  ólica:

Voc€  ê j€  á repararou que ningu€  ém nasce amando ou odiando algu€  ém? Os dois sentimentos, um positivo e o outro totalmente negativo s€  ão gerados depois de certo tempo de conviv€  ência entre as pessoas.

Geralmente, existe uma contra-senso quando dizemos: "Eu amo e odeio Fulana (o)": Amo quando ela (e) est€  á errada (o). Odeio quando est€  á certa (o). At€  é um rel€  ógio quebrado tem uma hora (um segundo) que est€  á certo. Ou estou errado?

Uma palavra mal colocada num momento errado, uma ofensa, qualquer atrito, podem gerar uma raiva repentina, que pode desencadear num certo mal estar, numa m€  ágoa, quase sempre conservada mais por uma pessoa do que pela outra. Da€  í, a import€  ância do di€  álogo e do perd€  ão.

Ap€  ós o tema do amor, Jo€  ão, fazendo um contraste, apresenta, agora, o tema do €  ódio do mundo. Trata-se do €  ódio dos poderosos deste mundo.

€  Às vezes n€  ós estranhamos e nos admiramos porque somos t€  ão perseguidos quando procuramos viver uma vida honesta e fiel a Deus, vivenciando o Evangelho.

Aqui o Senhor nos explica: €  '³Se f€  ôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence€  '¥ Eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo por isso vos odeia!€  '´

O mundo tem uma mentalidade contr€  ária a tudo quanto Jesus no ensina e n€  ós nunca seremos bem acolhidos no mundo se n€  ão agirmos como ele prega. Quem n€  ão aceita a Jesus vive na ignor€  ância e n€  ão conhece o amor perfeito do Pai.

Espelhando-me no Evangelho, sinto que, €  às vezes, me inquieto por andar de acordo com o mundo e me distancio da verdade e da liberdade que a Palavra de Deus me prop€  õe.

Vejo ainda que, na profundidade de meu ser, anseio por seguir as propostas libertadoras de Jesus, mas, €  às vezes, tenho medo das cr€  íticas por ser diferente. Penso que muitas pessoas sentem como eu.

Se, queremos seguir a Jesus, se, somos seus servos, ent€  ão tamb€  ém seremos perseguidos. No entanto, acontece conosco que nos equivocamos e esperamos ser amados pelo mundo e desejamos a sua paz.

Queremos ser servidos e nos contentamos apenas com migalhas que conseguimos quando somos bem sucedidos nas coisas daqui que logo passam.

N€  ós n€  ão admitimos a exist€  ência da luta, da conquista, da persegui€  ção. Achamos que, se somos de Deus Ele tem a obriga€  ção de tirar todos os obst€  áculos da nossa frente.

No entanto, Deus nunca ir€  á nos mostrar o caminho completo. Ele guia os nossos passos na medida em que enfrentamos os obst€  áculos.

Por isso, Jesus mesmo nos avisou: €  '³Se me perseguiram a mim, tamb€  ém perseguir€  ão a v€  ós€  '´. N€  ós estamos no mundo, por€  ém n€  ão pertencemos a ele, assim sendo, nunca poderemos nos amoldar a ele.

A contundente frase: €  '³Deus prefere ateus am€  áveis a crist€  ãos com €  ódio€  '´., cola num letreiro da Igreja Metodista Unida, localizada na cidade de Portland, Oregon, EUA, causou bastante pol€  êmica entre a popula€  ção. Uns contra e outros a favor. E para voc€  ê, est€  á frase tem fundamento?
ORA€  ÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Ora€  ção: Pai, faze-me forte para enfrentar o €  ódio e a persegui€  ção do mundo, sem abrir m€  ão de minha fidelidade a ti e a teu Reino, a exemplo de Jesus.

REGRA DE VIDA e MISS€  ÃO - AGIR
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

Prop€  ósito: Melhorar, cada vez mais, o relacionamento com Deus, com o pr€  óximo e consigo mesmo.


RETIRO - CONTEMPLA€  ÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)

- Mergulhar no mist€  ério de Deus
- Passar da cabe€  ça para o cora€  ção (Sil€  êncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]