sexta-feira, 18 de maio de 2012

Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4711



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De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Data: 16 de maio de 2012 04:59:17 BRT
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4711
Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>

JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens

1.

Escuta da Palavra e Meditação - 16/5/2012 - O Espírito ensinar

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Ter, 15 de Mai de 2012 7:06 pm



"O Ano da Fé quer contribuir para uma renovada conversão, vivência e para uma redescoberta da fé". (D. Sérgio Rocha, Arcebispo de Brasília-DF)

Leituras do dia:

At 17,15.22-18,1
Sl 148
ESCUTA DA PALAVRA - VER

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São João 16,12-15

"Ainda tenho muitas coisas para lhes dizer, mas vocês não poderiam suportar isso agora. Porém, quando o Espírito da verdade vier, ele ensinará toda a verdade a vocês. O Espírito não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que ouviu e anunciará a vocês as coisas que estão para acontecer. Ele vai ficar sabendo o que tenho para dizer, e dirá a vocês, e assim ele trará glória para mim. Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso eu disse que o Espírito vai ficar sabendo o que eu lhe disser e vai anunciar a vocês."

MEDITAÇÃO - JULGAR
(O que diz o texto para mim?)

Meditação:

Jesus anuncia que muitas coisas ainda deve ser ditas. Mas os discípulos não estão preparados ainda para compreender tudo o que Jesus deve dizer.

A solução vem pela vinda do Espírito Santo. Ele dará plena compreensão de tudo o que foi dito e ocorrido durante o ministério de Jesus, que é em si mesmo a revelação do Pai, a Palavra de Deus.

Esta compreensão profunda da vontade do Pai e do Filho acarreta cargas muito duras, como a perseguição ou a morte, mencionadas alguns versículos antes.

Mas o Espírito irá mostrando aos discípulos o caminho ao longo da história e o estilo de vida que deverão ter, em conformidade com o ensinamento de Jesus.

O Espírito provém, tanto do Filho como do Pai. Ele continua, através dos discípulos, tornando visível o Reino, na reinterpretação da mensagem de Jesus às gerações vindouras, gerando um conhecimento cada vez mais profundo do que ele significa para cada época.

Ajuda no discernimento e na interpretação dos sinais dos tempos, a fim podermos encontrar o sentido profundo do que vai acontecendo no mundo, bem como a presença dos sinais do Reino

Estamos nos aproximando cada vez mais de um acontecimento fundamental na vida e missão da Igreja: a celebração de "Pentecostes", o envio do Espírito Santo, que é quem nos impulsiona à missão que temos como seres humanos, como cristãos.

João desvela, nesta seção de seu Evangelho, o importante papel que o Espírito dá à comunidade. Este iluminará aos discípulos no futuro, os conduzirá pelo caminho da verdade plena, já que Jesus não pode comunicar-lhes tudo que necessitam saber, nem tampouco eles tiveram capacidade de compreender a profundidade de suas palavras.

É importante ter claro ao que se refere João quando fala da "verdade plena", especialmente agora que a Igreja se vê submergida na diversidade, na multiplicidade cultural e religiosa, tal como estava a comunidade de João. A verdade plena é Jesus de Nazaré, é o Deus feito carne na história da humanidade, é o amor absoluto entregue por Deus através de seu único Filho.

Esta Verdade que é universal, para todos aqueles que se sentem chamados a viver e promover, de diversas maneiras, a paz, a justiça, a fraternidade, o respeito pela Vida em todas as suas manifestações. É no diverso, no que "não é igual", onde realmente se evidencia a ação universal do Espírito de Deus.

Precisamente com a condução do Espírito que acontece na fidelidade, que é amor posto em prática, a comunidade manifesta a presença de Jesus ressuscitado, torna presente a Palavra que lhe foi confiada e é impulsionada a comunicá-la à humanidade para que esta creia.

"O Espírito nos conduzirá à verdade e essa verdade nos fará livres". Vivemos em um mundo onde "a palavra" já "não vale"; as pessoas se comprometem e não cumprem; a mentira ronda pelas cidades, povos e veredas; a corrupção está acabando com países inteiros. A verdade parece não ter mais espaço na sociedade.

E nós, como cristãos, que estamos fazendo para que essa verdade recupere seu valor de antigamente? Ou será que seguimos os mesmos esquemas que dominam o mundo? Nosso compromisso evangélico é estar e viver sempre na verdade e recordar as palavras do Mestre: "A verdade os fará livres".

Reflexão Apostólica:

Jesus descreve a dinâmica da onisciência de Deus quanto a nossa vida. É o próprio Espírito Santo que descreve bem nossas necessidades e as apresenta a Deus, bem como, age como canal sempre aberto de relacionamento do amor Dele com sua criatura humana. "(…) Tudo o que o Pai tem é meu. POR ISSO EU DISSE QUE O ESPÍRITO VAI FICAR SABENDO O QUE EU LHE DISSER E VAI ANUNCIAR A VOCÊS".

Deus sabe bem o que precisamos e, no momento mais oportuno, através do Espírito Santo, nos revela o que precisamos saber e ver. É nesse momento que entra a fé!

Ele é a voz que insiste em nos orientar a fazer o certo; é a sensação estranha quando algo acontece; é a fortaleza que surge na hora da aflição; a força sobre-humana que levanta o escombro, mas como já mencionamos em outra reflexão, o primeiro contato geralmente passa por despercebido e talvez seja proposital, pois talvez queira apresentar primeiramente a nós a realidade que vivemos, abrindo nossos olhos para o projeto salvifico de Deus.

Se então voltarmos um pouco na leitura buscando subsídios para uma complementação de entendimento do de hoje, teremos uma possível síntese do parágrafo anterior nas palavras:

O Espírito age muito em nosso meio, mas nem sempre o ouvimos sussurrar (talvez, mesmo se gritasse, também não ouviríamos). É uma voz presente em nossa reflexão diária. Uma resposta concreta na nossa oração diária. Um clamor persistente e obediente a bondade, no entanto seus sussurros são abafados pelos gritos dos valores pregados por nossa sociedade. Seus murmúrios são calados pelos gritos ensurdecedores dos falsos profetas

O Espírito Santo não vem falar de tragédias ou do final dos tempos, pois mesmo que um dia isso venha acontecer, hoje não estaríamos ainda preparados para tal.

Ele não anuncia catástrofes ou calamidades, pois sofreríamos muito por antecipação. O Espírito Santo se apresenta logo após a paz de Jesus. Seu vento impetuoso é repleto de verdade e vida e não de medo.

Sim! É preciso estar atento aos falsos sopros que mais afastam do que aproximam as pessoas e daqueles que aprisionam as pessoas pelo medo.

Precisamos também rever nossa sensibilidade quanto aos sussurros do Espírito Santo e também repensar nossa postura cristã missionária.

Cada vez mais vemos cristãos escondidos em seus cenáculos à espera que algo diferente, impetuoso, que encha novamente aquele lugar de alegria e fogo. Cada vez mais cresce o número de surdos na fé. Cada vez mais vemos falsos pastores, donos de pequenas igrejas e grandes negócios, comercializando "ações do Espírito Santo" pela TV.

Tudo acontece a seu tempo. Fiquemos atentos. Paciência. Até mesmo quando estivermos no olho da tempestade "(…) ele ensinará toda a verdade a vocês".

ORAÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Pai, que o Espírito me ensine toda a verdade e me revele às coisas que hão de vir, para que eu possa enveredar, com toda segurança, pelo caminho que é Jesus.

REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

Propósito: Seguir Jesus Cristo, caminhando sobre suas pegadas (adesão da vontade); escutando a sua doutrina (adesão da inteligência) e vivendo no seu amor e na sua graça ( adesão do sentimento e do espírito).


RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)

- Mergulhar no mistério de Deus.
- Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.

2.

  IGREJA CATÓLICA (047) SINAIS DOS TEMPOS E SINAIS DO REINO DE DE

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Ter, 15 de Mai de 2012 9:05 pm





IGREJA CATÓLICA

(047) SINAIS DOS TEMPOS E SINAIS DO REINO DE DEUS !

O teletrabalho é um sinal dos tempos modernos : resulta de uma sociedade dominada pela tecnologia da telecomunicação, cresce numa época em que a racionalização de custos se tornou prioritária, reflete a preocupação de enfrentar as maiores exigências humanas...

Chamamos Sinais dos Tempos aos acontecimentos importantes e contemporâneos, às tendências e orientações na cultura e na sociedade, às necessidades e aspirações do povo, a todos os fatores que formam os contextos nos quais e pelos quais a Igreja tem que cumprir a sua missão salvífica.

O Concílio Vaticano II falou em numerosas ocasiões acerca destes sinais e das relações entre eles e certas manifestações da vontade de Deus, negativa ou positivamente, e a respeito de as sujeitar ao juízo e acção correspondentes às exigências da Revelação divina através da Sagrada Escritura, de Cristo, da experiência e do tradicional ensino e autoridade da Igreja.

Isto está perfeitamente relacionado com os Valores humanos das pessoas do nosso tempo, e foi sobretudo neste sentido que o Concílio focou vários aspetos dos Sinais dos Tempos, entre os quais apontamos alguns :

* Fundamento das relações humanas.

Sobre a Formação dos Leigos para o Apostolado.(AA 29).

* Formação para a sua captação.

Sobre a Condição do homem no Mundo Atual, dentro da Evolução e domínio da técnica e da ciência.(GE 5).

* Valores superiores.

Sobre alguns deveres mais urgentes dos cristãos com relação à cultura.(GS 61).

* Mudança da hierarquia atual de valores.

Exortação sobre Jesus Cristo, força dos presbíteros nas dificuldades actuais.(PO 22).

* Juízo da Igreja sobre os valores mais estimados.

Sobre a Igreja e a vocação do homem e o que pensa a Igreja do homem.(GS 11).

* Valores morais.

Sobre o direito universal à educação.(GE 1).

* Valores da atividade humana.

Sobre a Actividade humana e o seu valor no Mundo.(GS 34).

Nós vivemos num tempo de espera.

É um tempo ainda marcado pela "desolação" e a provação do mal, que não poupa a Igreja e inaugura os combates dos últimos dias. (cf. CIC 672).

Mas vivemos ainda num tempo de expetativa.

Plenamente dentro dos Sinais dos Tempos, ocupa um lugar da maior importância, o valor do Bem Comum, pelo qual toda a sociedade moderna se deve interessar e por ele deve trabalhar.

Citando ainda o Concílio Vaticano II sobre a Construção da Comunidade Humana, especialmente a comunidade das nações e instituições internacionais, o Catecismo da Igreja Católica, diz :

1911. - As dependências humanas intensificam-se. Estendem-se, pouco a pouco, a toda a Terra. A unidade da família humana, reunindo seres de igual dignidade natural, implica um bem comum universal. E este requer uma organização da comunidade das nações, capaz de "poder prover às diversas necessidades dos homens, tanto no domínio da vida social (alimentação, saúde, educação...), como para fazer face às múltiplas circunstâncias particulares que podem surgir aqui e ali (por exemplo) : o acolhimento dos refugiados, a assistência aos migrantes e suas famílias...)"(GS 84/2).

Todos estes Sinais dos Tempos (modernos) são uma constante das preocupações da Igreja para o cumprimento da sua missão salvífica.

Mas neste nosso mundo em evolução, também acontecem coisas que fazem parte dos Sinais dos Tempos porque nos afetam a todos de maneira genérica e a que é preciso dar uma resposta,

- Fala-se no aquecimento do globo terrestre.

- Acontecem calamidades da Natureza em revolta.

- Pratica-se um género de vida que vai contra o normal da vida em comum, como o terrorismo, a guerra entre as nações ou grupos políticos e religiosos, o dsescalabro dos sexos com todas as suas implicações na vida moral, familar e social.

São Sinais dos Tempos que nos obrigam a tomar precauções e a reparar os seus respetivos estragos, sem contar as vítimas a que já nada se pode fazer.

Se não houver ao menos uma réstia de fé, uma firme esperança e uma generosa caridade, os Sinais dos Tempos podem levar-nos ao desespero.

O Catecismo da Igreja Católico é bem claro e atual, de modo que nada há mais a acrescentar, para termos a certeza de que estamos continuamente a viver num período real da vivência da História da Salvação.

SINAIS DO REINO DE DEUS !

Por Sinais do Reino de Deus entendemos os meios que Cristo usou na Sua vida para provar a veracidade das Suas palavras e para dar confiança aos Seus discípulos.

Esses Sinais ou Prodígios (milagres) eram realizados por Cristo para dar a entender que Ele era o Messias enviado e que, portanto, a vinda do Reino estava próxima.

O Catecismo da Igreja Católica, ao tratar dos Mistérios da Vida de Cristo, dedica uma epígrafe aos Sinais do Reino de Deus :

547. - Jesus acompanha as suas palavras com numerosos "milagres, prodígios e sinais" (Act.2,22), os quais manifestam que o reino está presente n'Ele. Comprovam que é Ele o Messias anunciado.

549. - Ao libertar certos homens dos males terrenos - da fome, da injustiça, da doença e da morte - Jesus estabeleceu sinais messiânicos; no entanto, Ele não veio para abolir todos os males do mundo, mas para libertar os homens da mais grave das escravidões, a do pecado, que os impede de realizar a sua vocação de filhos de Deus e é causa de todas as servidões humanas.

550. - A vinda do Reino de Deus é a destruição do reino de Satanás : "Se é pelo Espírito de Deus que Eu expulso os demónios, então é porque o Reino de Deus chegou até vós". (Mt. 12,28). Os exorcismos de Jesus libertam os homens do poder dos demónios. E antecipam a grande vitória de Jesus sobre "o príncipe deste mundo" (Jo. 12,31). É pela cruz de Cristo que o Reino de Deus vai ser definitivamente estabelecido : "Deus reinou desde o madeiro". (Hino Vexilla Regis).

Portanto, os Sinais do Reino de Deus, (os Milagres), não são apenas, gestos de misericórdia mas, para além disso, pretendem manifestar a Messianidade de Jesus, e apontam para verdades eternas, que nós devemos saber interpretar e aceitar.

Assim por exemplo, no seu primeiro milagre nas Bodas de Caná, podemos muito bem entender que, para além de tudo o mais, Jesus queria também mostrar o valor da família, que Ele santificou com a sua presença e com o Milagre.

John

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]