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    domingo, 20 de maio de 2012

    Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2893



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Data: 20 de maio de 2012 08:58:29 BRT
    Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2893
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>

    Católicos Respondem

    Mensagens neste resumo (5 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    O DOM DA SABEDORIA

    Enviado por: "Airton Sbrissa" airton@sbrissaimoveis.com.br

    Sáb, 19 de Mai de 2012 2:22 pm





    Caríssimo (a),
    Passo-lhe a matéria a seguir para sua meditação semanal.
    Texto extraído da Obra de Francisco Fernandez Carvajal, Falar com Deus.
    Espero ser-lhe proveitosa.
    Boa semana! Um forte abraço.
    Airton Luiz Sbrissa

    TEMPO PASCAL. SÉTIMO DOMINGO

    O DOM DA SABEDORIA

    – Este dom confere-nos um conhecimento amoroso de Deus, bem como das pessoas
    e das coisas criadas na medida em que se referem a Ele. Está intimamente
    unido à virtude da caridade.
    – Mediante este dom, participamos dos mesmos sentimentos de Jesus Cristo em
    relação aos que nos rodeiam. Ensina-nos a ver os acontecimentos dentro do
    plano providencial de Deus, que sempre se manifesta como nosso Pai.
    – O dom da sabedoria e a vida contemplativa na nossa vida corrente.

    I. EXISTE UM CONHECIMENTO de Deus e do que se refere a Ele a que só se chega
    pela santidade. O Espírito Santo, mediante o dom da sabedoria, coloca-o ao
    alcance das almas simples que amam o Senhor: Eu te glorifico, Pai, Senhor do
    céu e da terra – exclamou Jesus diante de umas crianças –, porque escondeste
    estas coisas aos sábios e prudentes e as revelaste aos pequeninos1.

    É uma sabedoria que não se aprende nos livros, mas que é comunicada à alma
    pelo próprio Deus, que ilumina e ao mesmo tempo cumula de amor a mente e o
    coração, a inteligência e a vontade; é um conhecimento mais íntimo e
    saboroso de Deus e dos seus mistérios. "Quando temos na boca uma fruta,
    apreciamos o seu sabor muito melhor do que se lêssemos as descrições que
    dela fazem todos os livros de Botânica. Que descrição se pode comparar ao
    sabor que experimentamos quando provamos uma fruta? Do mesmo modo, quando
    estamos unidos a Deus e o saboreamos por íntima experiência, isso nos faz
    conhecer muito melhor as coisas divinas do que todas as descrições que os
    eruditos e os livros dos homens mais sábios possam fazer"2. Este é o
    conhecimento que se experimenta de modo particular pelo dom da sabedoria.

    De uma maneira semelhante à de uma mãe que conhece o seu filho pelo amor que
    lhe tem, assim a alma, mediante a caridade, chega a um conhecimento profundo
    de Deus que obtém do amor a sua luz e o seu poder de penetração nos
    mistérios. É um dom do Espírito Santo porque é fruto da caridade infundida
    por Ele na alma e nasce de uma participação na sua sabedoria infinita. São
    Paulo orava pelos primeiros cristãos, para que, poderosamente robustecidos
    pelo seu Espírito [...], arraigados e alicerçados na caridade, possais
    compreender qual a largura e o comprimento, a altura e a profundidade, e
    conhecer enfim a caridade de Cristo, que desafia todo o conhecimento3. É um
    compreender alicerçados na caridade; é um conhecimento profundo e amoroso.

    Não podemos aspirar a nenhum conhecimento mais alto de Deus do que este
    conhecimento saboroso, que enriquece e facilita a nossa oração e toda a
    nossa vida de serviço a Deus e aos homens por Deus: A sabedoria – diz a
    Sagrada Escritura – vale mais do que as pérolas, e joia alguma a pode
    igualar4. Eu a preferi aos cetros e aos tronos, e considerei a riqueza como
    um nada em comparação com ela [...]. Todo o ouro ao seu lado é apenas um
    pouco de areia, e a prata diante dela é como lama [...]. Com ela vieram-me
    todos os bens [...] porque é a sabedoria que os traz [...]. Ela é para os
    homens um tesouro inesgotável; e os que a adquirem preparam-se para ser
    amigos de Deus5.

    II. INTIMAMENTE UNIDO à virtude teologal da caridade, o dom da sabedoria
    confere à alma um conhecimento muito especial de Deus, que a leva a possuir
    "uma certa experiência da doçura de Deus"6, em si mesmo e nas coisas
    criadas, enquanto se relacionam com Ele. "Entre os dons do Espírito Santo,
    diria que há um de que todos nós, cristãos, necessitamos especialmente: o
    dom da sabedoria, que nos faz conhecer e saborear Deus, e nos coloca assim
    em condições de poder avaliar com verdade as situações e as coisas desta
    vida"7. Com a visão profunda que este dom confere à alma, o cristão que
    segue de perto o Senhor contempla toda a realidade com um olhar mais alto,
    pois participa de algum modo da visão que Deus tem de todas as coisas
    criadas. Julga tudo com a clareza deste dom.

    Os demais homens são então para ele uma oportunidade contínua de praticar a
    misericórdia e de exercer um apostolado eficaz aproximando-os do Senhor.
    Compreende melhor a imensa necessidade que os seus parentes, colegas e
    amigos têm de ser ajudados a caminhar para Cristo. Vê-os como pessoas
    urgentemente necessitadas de Deus, como Cristo as via.

    Iluminados por este dom, os santos entenderam no seu verdadeiro sentido os
    acontecimentos desta vida: tanto os que consideramos grandes e importantes
    como os aparentemente pequenos. Por isso, não chamaram desgraça à doença e
    às tribulações que tiveram que sofrer; compreenderam que Deus abençoa de
    muitas maneiras, e frequentemente com a Cruz; sabiam que todas as coisas,
    mesmo aquelas que são humanamente inexplicáveis, cooperam para o bem dos que
    amam a Deus8. "As inspirações do Espírito Santo, que este dom faz acolher
    com docilidade, esclarecem-nos pouco a pouco sobre a ordem admirável do
    plano providencial, mesmo e precisamente naquelas coisas que antes nos
    deixavam desconcertados, nos casos dolorosos e imprevistos, permitidos por
    Deus em vista de um bem superior"9.

    Através do dom da sabedoria, as moções da graça trazem-nos uma grande paz,
    não somente para nós, mas também para o nosso próximo; ajudam-nos a semear
    alegria onde quer que estejamos e a encontrar a palavra oportuna que ajuda a
    reconciliarem-se os que estão desunidos. É por isso que este dom está em
    correspondência com a bem-aventurança dos pacíficos, daqueles que, tendo paz
    em si mesmos, podem comunicá-la aos outros. Esta paz, que o mundo não pode
    dar, é o resultado de se verem os acontecimentos dentro do plano providente
    de Deus, que em momento algum se esquece dos seus filhos.

    III. O DOM DA SABEDORIA concede-nos uma fé amorosa, penetrante, uma clareza
    e segurança absolutamente insuspeitadas na compreensão do mistério
    inabarcável de Deus. Assim, por exemplo, a presença real de Jesus Cristo no
    Sacrário produz em nós uma felicidade inexplicável por nos acharmos diante
    de Deus. A pessoa "permanece ali sem dizer nada ou simplesmente repetindo
    umas palavras de amor, em contemplação profunda, com os olhos fixos na
    Hóstia Santa, sem cansar-se de fitá-lo. Parece-lhe que Jesus penetra pelos
    seus olhos até o mais profundo dela própria..."10

    O normal será, no entanto, que encontremos a Deus na vida diária, sem
    quaisquer manifestações especiais, mas envolvidos pela íntima certeza de que
    Ele nos contempla, de que vê as nossas tarefas e nos olha como filhos
    seus... No meio do nosso trabalho, na família, o Espírito Santo ensina-nos,
    quando somos fiéis às suas graças, que todas as nossas ocupações são o
    instrumento normal que Deus põe ao nosso alcance para que possamos amá-lo e
    servi-lo nesta vida e depois contemplá-lo na eternidade. À medida, pois, que
    vamos purificando o nosso coração, entendemos melhor a verdadeira realidade
    do mundo, das pessoas (que olhamos e tratamos como filhos de Deus) e dos
    conhecimentos, participando da própria visão de Deus sobre as coisas
    criadas, sempre dentro dos limites da nossa condição de criaturas.

    Esta ação amorosa do Espírito Santo sobre a nossa vida só será possível se
    cuidarmos com esmero das normas de piedade através das quais nos dedicamos
    especialmente a Deus: a Santa Missa, os momentos de meditação pessoal, a
    Visita ao Santíssimo... E isto tanto nos dias normais como naqueles em que
    temos um trabalho que parece ultrapassar a nossa capacidade de levá-lo
    adiante; quando a devoção é fácil e simples ou quando chega a aridez; nas
    viagens, no descanso, na doença...

    E juntamente com o cuidado em viver com esmero esses momentos mais
    intensamente dedicados a Deus, não nos deve faltar o empenho por conseguir
    que o pano de fundo do nosso dia esteja sempre ocupado pelo Senhor. Presença
    de Deus alimentada com jaculatórias, ações de graças, pedidos de ajuda, atos
    de amor e desagravo, pequenos sacrifícios que surgem no nosso trabalho ou
    que procuramos por nossa conta.

    "Que a Mãe de Deus e Mãe nossa nos proteja, a fim de que cada um de nós
    possa servir a Igreja na plenitude da fé, com os dons do Espírito Santo e
    com a vida contemplativa. Realizando cada um os deveres que lhe são
    próprios, cada um no seu ofício e profissão, e no cumprimento das obrigações
    do seu estado, honre gozosamente o Senhor"11.

    (1) Mt 11, 25; (2) L. M. Martinez, El Espíritu Santo, 6ª ed., Studium,
    Madrid, 1959, pág. 201; (3) Ef 3, 16-19; (4) Prov 8, 11; (5) Sab 7, 8-14;
    (6) São Tomás, Suma Teológica, 1-2, q. 112, a. 5; (7) Josemaría Escrivá, É
    Cristo que passa, n. 133; (8) cfr. Rom 8, 28; (9) R. Garrigou-Lagrange, Las
    tres edades de la vida interior, 4ª ed., Palabra, Madrid, 1983, pág. 82;
    (10) A. Riaud, La acción del Espíritu Santo en las almas, 4ª ed., Palabra,
    Madrid, 1983, pág. 82; (11) Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n. 316.


    Airton Luiz Sbrissa
    Assessoria personalizada em transações imobiliárias em Itu-SP
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    2.

    En Getsemaní

    Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net   fayna1234

    Sáb, 19 de Mai de 2012 5:28 pm



    He aquí que vengo… para hacer tu voluntad.
    Hebreos 10:7.

    Cristo… por lo que padeció aprendió la obediencia.
    Hebreos 5:7-8.

    En Getsemaní

    El evangelio de Lucas (22:39-44) nos presenta al Señor
    Jesús bajo un carácter especial, es decir, como hombre
    completamente obediente. Algunas horas antes de ser detenido fue
    con sus discípulos a un huerto llamado Getsemaní.
    Allí se alejó un poco de ellos para orar a su Padre.
    Oró tan intensamente que “era su sudor como grandes
    gotas de sangre” (Lucas 22:44). Para que los hombres
    pudieran ser salvos, Jesús, el único que no cometió
    pecado, tuvo que aceptar de parte de su Padre una copa,
    símbolo de todo lo que debía sufrir en la cruz por
    nuestros pecados. Allí Dios sería glorificado y
    Satanás vencido.

    Jesús sabía qué precio debía pagar para
    expiar el pecado: la ira y el abandono de Dios. ¡Cuánto
    temor al pensar que Dios, a quien había servido con tanta
    fidelidad, iba a abandonarlo a él, su amado Hijo! Él
    ofreció “ruegos y súplicas con gran clamor y
    lágrimas al que le podía librar de la muerte”
    (Hebreos 5:7). Pidió a su Padre que si fuese posible lo
    librara de esa copa de dolores. Pero en perfecta sumisión
    añadió: “Pero no se haga mi voluntad, sino la
    tuya” (Lucas 22:42). De su oración deducimos que
    estaba dispuesto a consumar la obra que había venido a
    realizar.

    Al igual que los discípulos, presentes pero dormidos,
    no podemos entrar en la agonía por la que pasó nuestro
    Amado Salvador en aquellos momentos, pero podemos darle las
    gracias y adorarlo.

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    3.

    CONFIAR NA PALAVRA   - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sáb, 19 de Mai de 2012 7:37 pm





    CONFIAR NA PALAVRA !

    VER PARA CRER !

    Jesus subiu para o Pai

    depois de perdoar ao mundo;

    a indulgência de Jesus para com Tomé

    deixou que assim fosse,

    Mas esse não é o estatuto cristão da fé.

    Na Bíblia a fé vem da escuta,

    vem da audição ;

    a fé é um acto de confiança

    na Palavra de Outro,

    a que se dá assentimento,

    Sem exigir provas.

    Jesus,

    que se deixou ver e tocar

    pelos seus contemporâneos,

    agora que já «subiu» para junto do Pai,

    faz parte do mundo divino:

    mergulhou na invisibilidade de Deus,

    e actualmente é pela fé

    Que nos tornamos seus contemporâneos.

    A comunidade cristã

    torna-se assim o espaço privilegiado

    para a vivência dessa fé:

    «Todos os que haviam abraçado a fé

    viviam unidos

    e tinham tudo em comum» :

    Relatam-nos os Actos dos Apóstolos.

    A Palavra que nos desafia à fé,

    confirma-nos o amor de Deus,

    e o nosso maior pecado

    sempre foi essa falta de confiança

    nesse amor infinito de Deus

    Que a Palavra nos confidencia.

    No interior da comunidade cristã

    e também para o seu exterior,

    a vivência da caridade constitui

    o argumento maior a favor da fé ;

    uma caridade genuína

    que as injustiças deste mundo

    Tornam cada vez mais urgente.

    Jesus deixou a promessa

    de enviar o Espírito Santo,

    o Paráclito e conselheiro,

    o amor do Pai e do Filho,

    para nos guiar na vida

    segundo a Palavra de Deus

    E o ensino da Igreja !

    John

    Nascimento

    4.

       ASCENSÃO DO SENHOR  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sáb, 19 de Mai de 2012 7:38 pm





    ASCENSÃO DO SENHOR !

    ******

    Antes de falarmos em Ascensão, que Cristo subiu aos céus, devemos ter em mente que não poderia ter havido Ascensão, se não tivesse havido Ressurreição.

    Jesus Cristo ressuscitou dos mortos e permaneceu entre os homens de forma visível, durante quarenta dias, e depois subiu aos Céus.

    Assim o descreve S. Lucas, dizendo que Jesus tinha dito aos Seus discípulos que haviam de receber a força do Espírito Santo.

    - "No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, do Qual, dissera Ele, me ouvistes falar.

    ... Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem subtraiu-O a seus olhos. E como estavam com os olhos fixos no céu enquanto Ele se afastava, surgiram de repente dois homens vestidos de branco que lhes disseram : Homens da Galileia, porque estais assim a olhar para o céu ? Esse Jesus que vos foi arrebatado para o céu virá da mesma maneira, como agora O vistes partir para o céu".(Act. 1/4-10).

    A Ascensão de Cristo ao céu foi, portanto, um facto histórico.

    Ele realmente deixou a terra e os discípulos viram-n'O subir aos Céus, escondendo-se nas nuvens.

    Todavia, o Céu para onde Ele foi, não é um céu corporal ou físico, tal como o Sol, a Lua e as Estrelas.

    S. Paulo disse:

    - "Aquele que desceu é O que subiu acima de todos os céus para encher o Universo". (Ef. 4/10).

    Isto significa que Cristo não foi apenas para além da região estelar, mas acima do Céu Espiritual.

    O lugar de Cristo no Céu, é acima dos Anjos e dos Santos.

    Ele subiu até ao Trono de Seu Pai.

    Agora está à Direita do Pai, à mão direita do Pai, está acima dos Principados, dos Poderes, das Virtudes e das Dominações, e de todos os nomes que foram dados neste mundo e dos que vierem a ser dados.

    Assim o diz S. Paulo na sua carta aos Efésios :

    -" … ressuscitando-O dos mortos e sentando-O, nos céus, à Sua Direita acima de todo o Principado, Potestade, Virtude e Dominação, e acima de todo o nome que se invoca, não só neste mundo, como também no outro". (Ef. 1/20).

    Em Isaías nós podemos ler :

    - "Tu, que dizias ao teu coração : Subirei ao céu, estabelecerei o Meu trono acima das estrelas de Deus ... Subirei os cumes das nuvens e serei semelhante ao Altíssimo".(Is.14/13).

    Mas Cristo, por Si mesmo, subiu ao mais alto.

    É este o sentido das palavras que Ele aplicou a Si mesmo da profecia messiânica de David :

    - "O Senhor disse ao meu Senhor : Senta-te à minha direita".(Sl.110/1).

    Porquê a Ascensão ?

    A Igreja diz-nos que Cristo subiu ao Céu, porque o Céu Lhe era devido, de acordo com a Sua Natureza Divina.

    É natural para qualquer coisa voltar ao lugar da sua origem.

    Cristo veio de Deus que está acima de todos

    Não há dúvida de que os santos estão também no Céu, mas eles não atingem o lugar onde Cristo subiu.

    Ele subiu ao Céu pelo seu próprio poder, enquanto os santos estão também no Céu pelos merecimentos e poder de Cristo.

    Além disso, o Céu era devido a Cristo como fruto da Sua vitória sobre a morte.

    Ele foi enviado ao mundo pelo Pai para vencer o demónio e tornou-Se o príncipe deste mundo.

    Foi por isso que Ele mereceu ser exaltado acima de todas as coisas e prometeu associar-nos à Sua exaltação, desde que, como Ele, e com a Sua graça, também nós vencermos o espírito do mal :

    - "Ao que vencer conceder-lhe-ei que se sente Comigo, no Meu trono, assim como Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono". (Ap.3/21).

    Finalmente, a Ascensão de Cristo foi a recompensa da Sua humildade.

    Uma vez que não houve ninguém mais humilde que Cristo, Ele guardou para Si o direito de ser mais elevado do que ninguém.

    Além disso era Deus e escolheu ser homem.

    E, embora fosse o Senhor de todos, Ele escolheu tornar-se um servo, obediente até à morte, e morte da cruz.

    E por isso Ele mereceu subir até ao mais alto dos céus.

    Porquê ?

    Porque a humildade é o caminho da exaltação.

    A Ascensão põe termo às aparições de Jesus ressuscitado aos discípulos :

    - "Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi arrebatado ao céu, e sentou-Se à Direita de Deus" . (Mc.16/19).

    A Ascensão foi o acontecimento histórico em que Jesus voltou para o céu, para Seu Pai, com o Seu Corpo glorificado.

    Sendo a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, Jesus ficará para sempre com o Seu Corpo humano glorificado.

    S. Lucas, tanto no seu Evangelho como nos Actos dos Apóstolos, dá maior ênfase à Ascensão do que os outros Evangelistas, e especifica que isso aconteceu quarenta dias depois da Ressurreição de Jesus :

    - "A eles também apareceu vivo, depois da Sua Paixão, e deu-lhes numerosas provas com as Suas Aparições, durante quarenta dias, e com o que lhes dizia a respeito do Reino de Deus". (Act. 1/3).

    Lucas associa ainda a Ascensão de Jesus com a Sua segunda vinda :

    - "Esse Jesus que vos foi arrebatado para o céu, virá da mesma maneira, como agora O vistes partir para o céu". (Act. 1/11).

    Mas Jesus está presente especialmente através do Seu grande Dom que é o Espírito Santo.

    Numa das Suas aparições, depois da Sua ressurreição Ele instruiu os Seus discípulos :

    - "No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, do Qual, dissera Ele, me ouvistes falar. João baptizava com água, mas, dentro de pouco tempo, vós sereis baptizados no Espírito Santo". (Act. 1/4-5).

    A Ascensão, para a primitiva Igreja, marcava a Exaltação de Jesus, a Sua vitória final, e a Sua Entronização, e fazia parte do Mistério Pascal.

    Só a partir do século IV a Igreja começou a celebrar a festa da Ascensão, separada do Mistério Pascal propriamente dito, exactamente quarenta dias depois da Páscoa, pelo que era celebrada à Quinta-Feira - a que se chamava a Quinta-Feira da Ascensão.

    Apesar de se celebrar a Ascensão à quinta-feira, esse dia sempre foi dia Santo de guarda. Em muitos países ainda continua a ser dia santo de guarda.

    Em Portugal também foi dia santo de guarda até ao tempo em que a Igreja teve que ajustar os dias santos com os feriados nacionais e assim foram suprimidos alguns feriados nacionais, e alguns dias santos de guarda tradicionais, passaram a ser celebrados no domingo mais próximo.

    Foi, por exemplo, o caso da Epifania e da Ascensão.

    Lições da Ascensão

    Todo o mistério da fé encerra uma mensagem para cada pessoa.

    Pois a Ascensão também não foge à regra.

    Por causa da Ascensão de Cristo, a nossa fé n'Ele torna-se mais forte, como nosso chefe e nosso guia.

    Durante a Sua permanência mortal na terra, Ele ensinou-nos como devíamos viver, para, como Ele, podermos subir ao céu.

    Ele disse-nos :

    - "Na casa de Meu Pai há muitas moradas". (Jo.14/2).

    Nós havemos de O ver na glória do Céu, se tivermos voluntariamente sofrido como Ele, mesmo sendo rejeitados e ignorados.

    A Ascensão de Cristo deveria também aumentar a nossa confiança no Seu poder de interceder por nós junto de Seu Pai.

    É o que nós entendemos da realidade do Seu eterno sacerdócio :

    - "Por isso, pode salvar perpetuamente os que por Ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder em seu favor". (Heb. 7/25).

    A Ascensão de Cristo é um poderoso motivo para O amarmos.

    Nós fomos criados por Deus do nada, mas fomos destinados a possuir o Amor de Deus na nossa forma humana e corporal se soubermos desprezar as coisas temporais.

    Disso nos avisa S. Paulo :

    - "Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima e não às da terra". (Col.3/1).

    O Catecismo da Igreja Católica, sobre a Ascensão, diz-nos o seguinte :

    660. - O carácter velado da glória do Ressuscitado, durante este tempo, transparece na sua misteriosa palavra a Maria Madalena : "(...) ainda não subi para o Pai. Vai ter com os meus irmãos e dize-lhes que vou subir para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (Jo.20/17). Isto indica uma diferença de manifestação entre a glória de Cristo Ressuscitado e a de Cristo exaltado à direita do Pai. O acontecimento, ao mesmo tempo histórico e transcendente, da ascensão marca a transição duma para outra.

    Além das referências já feitas, o Novo Testamento faz ainda as seguintes :

    - Ninguém subiu ao céu a não ser Aquele que desceu do céu… (Jo.3/13).

    - E se virdes o Filho do Homem a subir para onde estava anteriormente?(Jo.6/62).

    - Aquele que desceu é também o que subiu acima de todos os céus… (Ef.4/10).

    John

    Nascimento

    5.

    Damaris Esparza te mencionó en Facebook.

    Enviado por: "Facebook" c+21429qn000000iffi3t07004369n373q0000zg3orocpk

    Dom, 20 de Mai de 2012 12:21 am



    ========================================
    Ver el comentario
    http://www.facebook.com/n/?photo.php&fbid=415194328513944&set=a.200243723342340.52717.100000701407576&type=1&comment_id=1126615&mid=6226049G426b0069G35a964eGb7&bcode=sbcNMGzf&n_m=catolicos_respondem%40yahoogrupos.com.br
    ========================================

    Hola, Miguel Angel:

    Damaris Esparza te mencionó en un comentario.

    Damaris escribió: "Miguel Angel Chavez Toro es Ensenada"

    Responde a este correo para comentar en esta foto.

    Gracias,
    El equipo de Facebook

    ========================================
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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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