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Nova moral e nova religião universal são bases de um novo Império Romano persecutório
No dia 23 de maio o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu mais um importante evento na capital paulista. O palestrante, Mons. Juan Carlos Sanahuja, veio da Argentina para alertar ao público brasileiro sobre a ameaça da nova religião universal imposta pela ONU.
Dr. Plinio Xavier da Silveira abriu da conferência, em nome do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, e o Cel. Paes de Lira fez a apresentação do palestrante e do tema com a leitura do prefácio que escreveu para o livro de Mons. Sanahuja, lançado no evento: Poder global e religião universal.
O sacerdote argentino denunciou uma importante arma da guerra psicológica para a implantação de uma nova moral: a “revolução semântica”, que visa a confundir e embaralhar o significado das palavras, utilizando certos termos conhecidos, mas dando a eles um sentido diverso do original para assim induzir suas vítimas a uma baldeação ideológica inadvertida (Cfr. Baldeação ideológica inadvertida e diálogo, de Plinio Corrêa de Oliveira).
A palavra família, por exemplo, tão simpática a todos, embora conste em documentos da ONU, é entendida no vocabulário revolucionário não como uma instituição constituída entre um homem e uma mulher e seus respectivos filhos, mas como qualquer coabitação entre duas pessoas, mesmo sendo ambas do mesmo sexo, para relações sexuais.
A revolução semântica, mostra Mons. Sanahuja, é uma verdadeira invasão das consciências. O “novo poder global” pretendido pela ONU visa a imposição de uma nova moral ao mundo inteiro. A aceitação da prática homossexual, do aborto, da anticoncepção e dos assim chamados direitos sexuais e reprodutivos são temas sensíveis e indiscutíveis para a nova moral.
“O novo poder global precisa de uma religião universal”, afirmou Mons. Sanahuja apontando que a conferência Millennium World Peace Summit of Religious and Spiritual Leaders [Cúpula do Milênio de Líderes Religiosos e Espirituais pela Paz Mundial] , ocorrida em Nova Iorque, em agosto de 2.000, realizada pela ONU, se manifestou contra as religiões “dogmáticas”, como portadoras do “fundamentalismo”.
Segundo dados apresentados pelo conferencista, em reunião internacional preparatória para o Cairo+10 em 2004, intitulada “Direitos Sexuais e Reprodutivos, cultura e religião”, organizada pelo Fundo de Populações das Nações Unidas e pelo governo holandês, afirmava que foi “vital” intervir recursos humanos e fundos para “convencer aos líderes religiosos a democratizar seu discurso em matéria de direitos sexuais e reprodutivos”.
Um exemplo que chocou a todos foi o ocorrido com a Caritas Internacional que adotou esses objetivos da FPNU “como se não houvesse uma conduta católica multi-secular para ajudar os mais necessitados”, disse Mons. Sanahuja. Para ele, Caritas, organismo da Santa Sé, adotou essa posição através da secretaria-geral do órgão, Lesley-Anne Knight, uma queniana “teóloga” da libertação, que tomou posse do cargo por imposição das Caritas de países ricos. Na Argentina, as farmácias da Caritas distribuem anticonceptivos. Tal situação levou a Santa Sé, no dia 27 de abril, a determinar seu direito de veto na escolha dos indicados para os cargos administrativos.
No final, Mons. Sanahuja respondeu a perguntas e coube ao príncipe Dom Bertrand as palavras de encerramento, lembrando que o Brasil vai mar alto nessa Revolução para extinguir a verdadeira religião e os princípios católicos. Exemplificou com o Estatuto da Diversidade Sexual, que entre outras coisas pretende que o SUS pague as cirurgias de mudança de sexo, oferecendo tratamento hormonal com este fim para jovens… desde os 14 anos!
O Príncipe Imperial exortou todos a seguirem as palavras de Santo Antônio Maria Claret: A Dios rogando y con el mazo dando, o que, em tradução livre, significaria: “A Deus rezando, e com o tacape dando”. Segundo D. Bertrand, devemos rezar e envidar todos os esforços legais e pacíficos para impedir a imposição dessa nova religião atéia e ditatorial, que pretende colocar a Lei de Deus e a civilização cristã de cabeça para baixo.
Dr. Plinio Xavier da Silveira abriu da conferência, em nome do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, e o Cel. Paes de Lira fez a apresentação do palestrante e do tema com a leitura do prefácio que escreveu para o livro de Mons. Sanahuja, lançado no evento: Poder global e religião universal.
O sacerdote argentino denunciou uma importante arma da guerra psicológica para a implantação de uma nova moral: a “revolução semântica”, que visa a confundir e embaralhar o significado das palavras, utilizando certos termos conhecidos, mas dando a eles um sentido diverso do original para assim induzir suas vítimas a uma baldeação ideológica inadvertida (Cfr. Baldeação ideológica inadvertida e diálogo, de Plinio Corrêa de Oliveira).
A palavra família, por exemplo, tão simpática a todos, embora conste em documentos da ONU, é entendida no vocabulário revolucionário não como uma instituição constituída entre um homem e uma mulher e seus respectivos filhos, mas como qualquer coabitação entre duas pessoas, mesmo sendo ambas do mesmo sexo, para relações sexuais.
A revolução semântica, mostra Mons. Sanahuja, é uma verdadeira invasão das consciências. O “novo poder global” pretendido pela ONU visa a imposição de uma nova moral ao mundo inteiro. A aceitação da prática homossexual, do aborto, da anticoncepção e dos assim chamados direitos sexuais e reprodutivos são temas sensíveis e indiscutíveis para a nova moral.
“O novo poder global precisa de uma religião universal”, afirmou Mons. Sanahuja apontando que a conferência Millennium World Peace Summit of Religious and Spiritual Leaders [Cúpula do Milênio de Líderes Religiosos e Espirituais pela Paz Mundial] , ocorrida em Nova Iorque, em agosto de 2.000, realizada pela ONU, se manifestou contra as religiões “dogmáticas”, como portadoras do “fundamentalismo”.
Segundo dados apresentados pelo conferencista, em reunião internacional preparatória para o Cairo+10 em 2004, intitulada “Direitos Sexuais e Reprodutivos, cultura e religião”, organizada pelo Fundo de Populações das Nações Unidas e pelo governo holandês, afirmava que foi “vital” intervir recursos humanos e fundos para “convencer aos líderes religiosos a democratizar seu discurso em matéria de direitos sexuais e reprodutivos”.
Um exemplo que chocou a todos foi o ocorrido com a Caritas Internacional que adotou esses objetivos da FPNU “como se não houvesse uma conduta católica multi-secular para ajudar os mais necessitados”, disse Mons. Sanahuja. Para ele, Caritas, organismo da Santa Sé, adotou essa posição através da secretaria-geral do órgão, Lesley-Anne Knight, uma queniana “teóloga” da libertação, que tomou posse do cargo por imposição das Caritas de países ricos. Na Argentina, as farmácias da Caritas distribuem anticonceptivos. Tal situação levou a Santa Sé, no dia 27 de abril, a determinar seu direito de veto na escolha dos indicados para os cargos administrativos.
No final, Mons. Sanahuja respondeu a perguntas e coube ao príncipe Dom Bertrand as palavras de encerramento, lembrando que o Brasil vai mar alto nessa Revolução para extinguir a verdadeira religião e os princípios católicos. Exemplificou com o Estatuto da Diversidade Sexual, que entre outras coisas pretende que o SUS pague as cirurgias de mudança de sexo, oferecendo tratamento hormonal com este fim para jovens… desde os 14 anos!
O Príncipe Imperial exortou todos a seguirem as palavras de Santo Antônio Maria Claret: A Dios rogando y con el mazo dando, o que, em tradução livre, significaria: “A Deus rezando, e com o tacape dando”. Segundo D. Bertrand, devemos rezar e envidar todos os esforços legais e pacíficos para impedir a imposição dessa nova religião atéia e ditatorial, que pretende colocar a Lei de Deus e a civilização cristã de cabeça para baixo.
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