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    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    ACI Digital: Um estudo revela que pessoas criadas por gays têm mais problemas

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      14 de junho de 2012  
    Um estudo revela que pessoas criadas por gays têm mais problemas
    WASHINGTON DC, 14 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O estudo de um perito da Universidade do Texas (Estados Unidos) demonstrou que as crianças criadas por casais homossexuais enfrentam maiores dificuldades quando se tornam adultos, que aqueles criados por uma família estável constituída por um homem e uma mulher.
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    VATICANO


    Contemplar a Cristo na oração não afasta da realidade, explica Bento XVI

    VATICANO, 14 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .-  O Papa Bento XVI explicou na audiência geral da manhã de ontem que a contemplação de Cristo, especialmente na oração, não afasta da realidade mas torna o ser humano ainda mais participante das questões humanas.

    Conforme assinala a Rádio Vaticano, assim indicou o Santo Padre na sua catequese de ontem ante milhares de pessoas provenientes de distintas partes do mundo reunidas na Sala Paulo VI. Ante eles o Papa refletiu sobre a oração de contemplação do Apóstolo São Pablo da que fala na Segunda Carta aos Coríntios.

    O Papa disse que "a contemplação de Cristo na nossa vida não nos aliena – como já disse – da realidade, mas nos torna ainda mais participantes das questões humanas, porque o Senhor, atraindo-nos para Si na oração, nos permite fazer-nos presentes e próximos de cada irmão no seu amor".

    Bento XVI também assinalou que "o encontro cotidiano com o Senhor e a frequência nos Sacramentos permitem abrir nossa mente e nosso coração para Sua presença, a Sua palavra, a Sua ação. A oração não é somente o respiro da alma, mas para usar uma imagem, é também o oásis de paz no qual podemos tirar a água que alimenta nossa vida espiritual e transforma nossa existência".

    "E Deus nos atrai para si, nos faz subir a montanha da santidade, porque estamos sempre mais próximos a Ele, oferecendo-nos, ao longo do caminho, luzes e consolações", acrescentou.

    Refletindo sobre a profundidade da oração de São Pablo, que faz que se possa falar dele como um místico, o Papa indicou que "a mística de São Paulo não se funda somente sobre eventos excepcionais por ele vividos, mas também no cotidiano e intenso relacionamento com o Senhor que sempre o sustentou com Sua Graça. A mística jamais o afastou da realidade, ao contrário, lhe deu a força para viver cada dia por Cristo e para construir a Igreja até o fim do mundo e daquele tempo.".

    "A união com Deus não afasta do mundo, mas nos dá a força para permanecer realmente no mundo, para fazer aquilo que deve ser feito no mundo. Também em nossa vida de oração podemos, então, ter momentos de particular intensidade, talvez, no qual sentimos mais viva a presença do Senhor, mas é importante a constância, a fidelidade no relacionamento com Deus, sobretudo nas situações de aridez, de dificuldade, de sofrimento, de aparente ausência de Deus".

    Somente, continuou, "se nos sentirmos agarrados pelo amor de Cristo, seremos capazes de enfrentar qualquer adversidade, como Paulo, convictos que tudo podemos Naquele que nos fortalece".

    "Portanto quanto mais damos espaço à oração, mais veremos que a nossa vida se transformará e será animada pela força concreta do amor de Deus. Assim aconteceu, por exemplo, com a beata Madre Teresa de Calcutá, que na contemplação de Jesus e mesmo em tempo de longa aridez, encontrava a última razão e a força inacreditável para reconhecê-Lo nos pobres e nos abandonados, apesar de sua frágil figura".

    O Papa explicou também que assim como com o Apóstolo, "o Senhor não nos liberta dos males, mas nos ajuda a amadurecer nos sofrimentos, nas dificuldades, nas perseguições. A fé, então, nos diz que, se permanecemos em Deus 'ainda que exteriormente se desconjunte nosso homem exterior, nosso interior renova-se dia após dia, juntamente nas provas'".

    "O Apóstolo comunica aos cristãos de Coríntios que também 'a nossa presente tribulação, momentânea e ligeira, nos proporciona um peso eterno de glória incomensurável' (v. 17). Na realidade, humanamente falando, não era pouco o peso das dificuldades, era muito grande, mas em contrapartida com o amor de Deus, com a grandeza de ser amado por Deus, parece pouco, sabendo que a quantidade da glória será incomensurável".

    Assim, continuou o Papa, "na medida em que cresce nossa união com o Senhor, faz-se intensa a nossa oração, também nós caminhamos ao essencial e compreendemos que não é a potência dos nossos meios, das nossas virtudes, das nossas capacidades que realiza o Reino de Deus, mas é Deus que opera maravilhas justamente através da nossa fraqueza, da nossa inadequação à atribuição".

    "Portanto, devemos ter a humildade de não confiar simplesmente em nós mesmos, mas de trabalhar, com a ajuda do Senhor, na vinha do Senhor, confiando-nos a Ele como frágeis 'vasos de barro'".

    O Santo Padre afirmou logo que "Somente a fé, a confiança nas ações de Deus, na bondade de Deus que não nos abandona, é a garantia de não trabalhar em vão. Assim, a Graça do Senhor foi a força que acompanhou São Paulo nos tremendos esforços para difundir o Evangelho e o seu coração entrou no coração de Cristo, tornando capaz de conduzir os outros em direção Àquele que morreu e ressuscitou por nós".

    "Na oração, nós abrimos, então, a nossa alma ao Senhor a fim que Ele venha habitar em nossa fraqueza, transformando-a em força para o Evangelho. E é rico o significado também do verbo grego com o qual Paulo descreve esta moradia do Senhor em sua frágil humanidade; usa 'episkenoo', que podemos entender como "montar a própria tenda". O Senhor continua a montar Sua tenda em nós, em meio a nós: é o Mistério da Encarnação. O mesmo Verbo divino, que veio habitar em nossa humanidade, quer habitar em nós, montar em nós Sua tenda, para iluminar e transformar a nossa vida e o mundo".

    O Santo Padre ressaltou deste modo que "contemplar o Senhor é, ao mesmo tempo, fascinante e algo tremendo: fascinante porque Ele nos atrai para si e rouba nosso coração em direção ao alto, levando-o para as Alturas onde experimentamos a paz, a beleza do Seu amor; tremendo porque expõe nossa fragilidade humana, nossa inadequação, o esforço de vencer o Maligno que ameaça nossas vidas, aquele espinho preso ainda em nossa carne".

    "Na oração, na contemplação cotidiana do Senhor, nós recebemos a força do amor de Deus e sentimos que são verdadeiras as palavras de São Paulo aos cristãos de Roma, aos quais escreveu: 'Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor'".

    O Papa Bento XVI afirmou também que "num mundo em que corremos o risco de confiar somente na eficiência e na potência dos meios humanos, neste mundo somos chamados a redescobrir e testemunhar a potência de Deus que nos comunica na oração, com a qual crescemos cada dia no conformar a nossa vida àquela de Cristo".

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    MUNDO


    Autoridades católicas condenam profanação de igreja na Síria

    ROMA, 14 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- No meio do conflito armado que a Síria está vivendo, um grupo de milicianos radicais profanaram hoje a igreja grego-católica de São Elias no Qusayr, perto da cidade do Homs; ato que foi condenado pelos sacerdotes e pelas autoridades católicas do país.

    Os milicianos forçaram a porta para ingressar na igreja, tocaram os sinos e zombaram dos símbolos sagrados com a finalidade de zombar da comunidade cristã e mostrar a sua capacidade de ação.

    Conforme informou a agência vaticana Fides, os sacerdotes e as autoridades católicas condenaram o ato e expressaram sua preocupação porque isto poderia "confirmar a tentativa de alguns grupos armados de desencadear uma guerra confessional".

    Uma fonte local disse a Fides que é a primeira vez durante o atual conflito que ocorre este tipo de ato "em que se atacam deliberadamente símbolos sagrados". Além disso, revelou que milhares de cristãos fugiram dos seus lares para procurar refúgio no campo ou em outras cidades da Síria.

    Indicou que os poucos cristãos que ficam no Qusayr são na sua maioria pessoas de maior idade que se negam a abandonar os seus lares.

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    Cardeal enviado do Papa a Irlanda dialoga e reza com vítimas de abusos

    DUBLIN, 14 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Por desígnio explícito e pessoal do Papa Bento XVI, o Cardeal Marc Ouellet, Legado Pontifício para o 50º Congresso Eucarístico Internacional que se realiza na Irlanda, reuniu-se ontem com um grupo de vítimas de abusos sexuais neste país, com quem conversou e rezou.

    Conforme assinala a Rádio Vaticana, o Cardeal recebeu a este grupo no Santuário conhecido como "O purgatório de São Patrício" localizado na ilha Lough Derg, ao norte da Irlanda. No encontro também participou o Arcebispo Charles John Brown, Núncio Apostólico neste país. A reunião durou duas horas.

    Na conferência de imprensa realizada ontem, informou-se que "tratou-se de um encontro privado e comovedor. O Cardeal Marc Ouellet assegurou às vítimas a proximidade da Igreja e a dor do Santo Padre Bento XVI por tudo o que aconteceu, reiterando que a Igreja está fazendo todo o possível para que estes eventos que causaram tanto horror, não voltem a repetir-se".

    Conforme informa o jornal vaticano L'Osservatore Romano, o Cardeal celebrou ontem, ante centenas de fiéis, uma Missa no Santuário aonde destacou que "no contexto do Congresso Eucarístico Internacional reafirmo o esforço da Igreja Católica para criar um ambiente são para as crianças e rezo para que uma nova cultura de respeito, integridade e amor cristão prevaleçam e permeiem toda a sociedade".

    O Cardeal explicou que foi o mesmo Papa Bento XVI quem pessoalmente lhe pediu que se reunisse com as vítimas de abusos sexuais e que pedisse perdão a Deus pelo período no qual ocorreram estes fatos "não só na Irlanda, mas também em todo mundo".

    "Estou aqui com a intenção específica de buscar o perdão de parte de Deus e das vítimas, pelo grave pecado do abuso sexual a crianças cometido por clérigos".

    O Cardeal Ouellet, que é também Prefeito da Congregação para os Bispos no Vaticano, disse que desta dramática experiência "no último decênio soubemos quanto dano e quanto desespero tais abusos causaram a milhares de vítimas".

    "Soubemos também que a resposta de algumas autoridades da Igreja para estes crimes foi com frequência inadequada e insuficiente para erradicá-los, ante as claras indicações do Código de Direito Canônico. Em nome da Igreja me desculpo novamente com as vítimas, algumas das quais recebi aqui no Lough Derg".

    O Cardeal repetiu logo o que o mesmo Papa Bento XVI escreveu na sua Carta aos Católicos da Irlanda quando se dirige às vítimas de abusos: "é compreensível que achem difícil perdoar ou reconciliar-se com a Igreja. No seu nome expresso abertamente a vergonha e o remorso que todos experimentamos. Ao mesmo tempo lhes peço que não percam a esperança. É na comunhão da Igreja que encontramos à pessoa de Jesus Cristo, Ele mesmo vítima de injustiça e de pecado".

    A Rádio Vaticana afirma que o santuário irlandês conhecido como "o Purgatório de são Patrício", representa um percurso de purificação no arrependimento porque a "ele os católicos irlandeses se dirigem para pedir o perdão, a remissão dos seus pecados e a reconciliação com Deus".

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    VIDA E FAMÍLIA


    Um estudo revela que pessoas criadas por gays têm mais problemas

    WASHINGTON DC, 14 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O estudo de um perito da Universidade do Texas (Estados Unidos) demonstrou que as crianças criadas por casais homossexuais enfrentam maiores dificuldades quando se tornam adultos, que aqueles criados por uma família estável constituída por um homem e uma mulher.

    O autor do trabalho científico, Mark Regnerus, disse ao grupo ACI, no dia 12 de junho, que a sua pesquisa revela "diferenças estatísticas significativas entre adultos que foram criados na sua infância com uma mãe que teve uma relação homossexual e aqueles que disseram que sua mãe e seu pai biológico estavam, e ainda estão, casados".

    O estudo do Regnerus, que mediu as diferenças em 40 indicadores sociais e pessoais entre 3.000 americanos de idades entre 18 e 39 anos, criados em oito tipos diferentes de lares, foi publicado na edição de julho da revista Social Science Research.

    De acordo com o documento, as crianças criadas em lares homossexuais têm em média níveis mais baixos de ingressos econômicos quando são adultos, e padecem mais problemas de saúde física e mental, assim como maior instabilidade em suas relações de casal.

    O estudo revelou que os menores criados neste tipo de ambiente mostraram maiores níveis de desemprego, tabaquismo, necessidade de assistência pública e participação em crimes.

    Para Regnerus, a instabilidade no lar é "uma marca" entre os lares cujos pais estiveram envolvidos em relações sentimentais homossexuais, já seja que esses lares estivessem "dirigidos por uma mãe ou um pai".

    As descobertas do cientista americano desafiam, entre outros, à informação difundida em 2005 pela Associação Americana de Psicologia, que assegurou que "nenhum estudo descobriu que crianças de pais gays ou lésbicas sejam desfavorecidos em nenhum aspecto significativo com respeito a crianças de pais heterossexuais".

    Segundo Regnerus, alguns destes influentes estudos foram feitos em poucas ou não representativas mostras de população, enfocando-se em casais homossexuais brancos, com alto nível de educação, para obter conclusões gerais sobre paternidade homossexual.

    "A maioria das conclusões sobre paternidade homossexual foram obtidas de pequenas e convenientes mostras e ao azar", disse Regnerus num comunicado publicado pela Universidade do Texas, no dia 11 de junho.

    Regnerus disse que "os resultados desse enfoque levaram frequentemente aos estudiosos da família a concluir que não há diferenças entre crianças criadas em lares homossexuais e aquelas criadas em outros tipos de famílias. Mas esses estudos anteriores esconderam inadvertidamente a real diversidade entre as experiências de pais gays e lésbicas nos Estados Unidos".

    O pesquisador disse ao grupo ACI que ele enfocou o projeto "sem ter ideia sobre as coisas que revelariam os dados".

    Sobre a análise, Regnerus disse que "revelou uma instabilidade muito maior nos lares com pais que tiveram relações homossexuais".

    Ao anunciar seu estudo, no último dia 10 de junho, Regnerus disse que a sua descoberta mais significativa "é, sem dúvida, que as crianças se mostram mais aptas para ter êxito como adultos quando passam sua infância completa com o pai e a mãe casados, e especialmente quando seus pais permanecem casados até a atualidade".

    O sociólogo reconheceu que seu estudo já agitou uma "intensa e frequente" crítica, que ele considera como "desproporcionada em relação às limitações do estudo".

    O documento foi atacado pelo Family Equality Council, Human Rights Campaign, Freedom to Marry, e a Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação.

    Regnerus descreveu o ataque como "desafortunado" que seu próprio estudo "é de alta qualidade e está sendo difamado".

    O perito assinalou finalmente que seus resultados devem simplesmente sujeitar-se às normas da "ciência normal", que "exibe desacordos entre os pesquisadores a respeito de como medir isto ou aquilo".

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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