quarta-feira, 6 de junho de 2012

Fwd: [MUNDO CATÓLICO] IGREJA CATÓLICA (050) AJUDA DA IGREJA AO MUNDO - Som !



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De: <nascimentoja@shaw.ca>
Data: 5 de junho de 2012 20:01:31 BRT
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Assunto: [MUNDO CATÓLICO]  IGREJA CATÓLICA (050) AJUDA DA IGREJA AO MUNDO - Som !
Responder A: MundoCatolico@yahoogrupos.com.br



 

              IGREJA CATÓLICA !

 

                                                                                     (050) AJUDA DA IGREJA AO MUNDO !

<clip_image002.jpg>             

                       

            A Igreja não é apenas mais um Partido ao lado e em competição com os outros Partidos. A Igreja é um Estado Independente, com uma missão Evangelizadora Universal para todas as nações do Mundo.

 

A Igreja é uma sociedade de ordem religiosa devidamente organizada dentro da Comunidade humana, com uma missão salvífica universal, destinada a todos os homens de boa vontade que a queiram livremente receber, para uma unidade de vida social a todos os níveis e com a promessa da assistência de Deus até ao fim do mundo.

            Da livre aceitação ou não de cada homem ou de cada nação depende o futuro de todos os povos, na  medida em que Deus a todos ama infinitamente e por todos deu a vida, de modo que todos se possam salvar.

            A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes, sobre a Igreja no Mundo Actual, diz :

            - «A unidade da família humana recebe um grande reforço e encontra o seu acabamento na unidade da família dos filhos de Deus.

            Certamente, a missão própria confiada por Cristo à sua Igreja, não é de ordem política, económica ou social ; o fim que lhe propôs é com efeito, de ordem religiosa.

            Mas desta mesma missão religiosa deriva um encargo, uma luz e uma energia que podem servir para o estabelecimento e consolidação da comunidade humana segundo a lei divina.

            E também, quando for necessário, tendo em conta as circunstâncias e tempos e lugares, pode ela própria, e até deve, suscitar obras destinadas ao serviço de todos, sobretudo dos pobres, tais como obras caritativas e outras semelhantes.

            A Igreja reconhece, além disso,  tudo o que há de bom no dinamismo social hodierno, sobretudo o movimento para a unidade, o processo duma sã socialização e associação civil e económica.

            Promover a unidade é, efectivamente, algo que se harmoniza com a missão essencial da Igreja, pois ela é, "em Cristo, como que o sacramento ou sinal e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano".

             Ela própria manifesta assim ao mundo que a verdadeira união social eterna flui da união dos espíritos e dos corações, daquela fé e caridade em que indissoluvelmente se funda, no Espírito Santo, a sua própria unidade.

            Porque a energia que a Igreja pode insuflar à sociedade actual consiste nessa fé e caridade efetivamente vividas e não em qualquer domínio externo, atuado com meios puramente humanos.

            Além disso, dado que a Igreja não está ligada, por força da sua missão e natureza,  a nenhuma forma particular de cultura ou sistema político,  económico e social, pode, graças a esta sua universalidade, constituir um laço muito estreito entre as diversas comunidades e nações, contanto que nela confiem e lhe reconheçam a verdadeira liberdade para cumprir esta sua missão.

            Por esta razão, a Igreja recomenda a todos os seus filhos, e também a todos os homens, que superem com este espírito de família  próprio dos filhos de Deus, todos os conflitos entre nações e raças, e consolidem internamente as legítimas associações humanas.

            O Concílio considera com muito respeito o que há de bom, verdadeiro e justo nas instituições tão diversas que o género humano criou e sem cessar continua a criar. E a Igreja declara querer ajudar e promover todas essas instituições, na medida em que isso dela dependa e seja compatível com a sua própria missão.

            Ela nada deseja mais ardentemente do que, servindo o bem de todos, poder desenvolver-se livremente sob qualquer regime que reconheça os direitos fundamentais da pessoa e da família e os imperativos do bem comum».(GS 42).

             Apesar de toda esta ajuda que a Igreja pode, quer e deve dar à sociedade, nem sempre tem sido compreendida e muitas vezes foi perseguida pelos ultrajes contra os mais sagrados princípios que ela promove em defesa das pessoas, das famílias e do bem comum para todos os povos nas suas atividades humanas.

            A Igreja não pode ser considerada como um simples partido, ao lado dos outros partidos, mas essencialmente como uma verdadeira sociedade no campo religioso com um único partido que é da Evangelização de todos os povos, segundo o mandamento de Deus, que lhe foi confiado pelo próprio Cristo.

            E no cumprimento da sua missão salvífica, a Igreja também recebe uma ajuda preciosa do mundo em que vive.

 

<clip_image004.jpg>                         AJUDA DA IGREJA AO HOMEM !

             Foi este o Mandamento do Senhor após a Ressurreição, antes de subir ao Pai no dia das Ascensão :

 

- «Foi-Me dado todo o poder no céu e na terra : Ide, pois, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E Eu estarei convosco, até ao fim do mundo. (Mt.18.20).

 

E S. Marcos acrescenta :

 

- «Quem acreditar e for baptizado será salvo, mas quem não acreditar será condenado». (Mc.16,15).

 

Portanto, a missão salvífica da Igreja é para o homem e a salvação é a ajuda que a Igreja oferece ao homem.

A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes, sobre a Igreja no Mundo Atual, na continuação da Função da Igreja no Mundo Atual, diz :

- «O homem atual está a caminho de um desenvolvimento mais pleno de personalidade e uma maior descoberta e afirmação dos próprios direitos.

Tendo a Igreja, por sua parte, a missão de manifestar o mistério de Deus, último fim do homem, ela descobre ao mesmo tempo ao homem o sentido da sua existência, a verdade profunda acerca dele mesmo.

A Igreja sabe muito bem que só Deus, a quem serve,  pode responder às aspirações mais profundas do coração humano, que nunca plenamente se satisfaz com os alimentos terrestres.

Sabe também que o homem, solicitado pelo Espírito de Deus, nunca será totalmente indiferente ao problema religioso, como o confirmam não só a experiência dos tempos passados, mas também inúmeros testemunhos do presente.

Com efeito, o homem sempre desejará saber, ao menos confusamente,  qual é o significado da sua vida, da sua atividade e da sua morte.

E a própria presença da Igreja lhe traz à mente estes problemas.

Mas só Deus, que criou o homem à Sua imagem e o remiu, dá plena resposta a estas perguntas, pela revelação em Cristo seu Filho feito homem.

Aquele que segue Cristo, o homem perfeito, torna-se mais homem.

Apoiada nessa fé, a Igreja pode subtrair a dignidade da natureza humana a quaisquer flutuações de opinião, por exemplo, as que rebaixam exageradamente o corpo humano ou, pelo contrário, o exaltam sem medida.

Nenhuma lei humana pode salvaguardar tão perfeitamente a dignidade pessoal e a liberdade do homem como o Evangelho de Cristo, confiado à Igreja.

Pois este Evangelho anuncia e proclama a liberdade dos filhos de Deus; rejeita toda a espécie de servidão, a qual tem a sua última origem no pecado: respeita escrupulosamente a dignidade da consciência e a sua livre decisão; sem descanso recorda que todos os talentos humanos devem redundar em serviço de Deus e bem dos homens; e a todos recomenda, finalmente, a caridade.

É o que corresponde à lei fundamental da economia cristã.

Porque, embora seja o mesmo Deus o Criador e o Salvador, o Senhor da história humana e o da história da salvação, todavia, segundo a ordenação divina, a justa autonomia das criaturas e sobretudo do homem, não só não é eliminada mas antes é restituída à sua dignidade e nela confirmada.

Por isso, a Igreja, em virtude do Evangelho que lhe foi confiado, proclama os direitos do homem e reconhece e tem em grande apreço o dinamismo do nosso tempo, que por toda a parte promove tais direitos.

Este movimento, porém, deve ser penetrado pelo  espírito do Evangelho, e defendido de qualquer espécie de falsa autonomia.

Pois estamos sujeitos à tentação de julgar que os nossos direitos pessoais só são plenamente assegurados quando nos libertamos de toda a norma da lei divina.

Enquanto que, por este caminho a dignidade da pessoa humana, em vez de se salvar, perde-se».(GS 41).

Como o homem vive em sociedade e faz parte da sociedade, toda a ajuda que a Igreja dá ao homem contribui para o bem da sociedade, e contribui, portanto, para toda a  Atividade Humana.       

 

                                                 

                                                    John<clip_image006.jpg>

                                                      Nascimento

 

 

 

 

 

 



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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]