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    terça-feira, 21 de agosto de 2012

    ACI Digital: Pesquisador perde emprego por negar-se a investigar células de bebês assassinados em abortos

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      21 de agosto de 2012  
    Pesquisador perde emprego por negar-se a investigar células de bebês assassinados em abortos
    ROMA, 21 Ago. 12 (ACI) .- O Dr. Thomas Sardella, especialista em Ciências Biológicas, licenciado na Universidade de Roma - Tor Vergata, perdeu seu emprego na Universidade de Glasgow (Reino Unido) como assistente de pesquisa, depois de negar-se a participar de um estudo que usava células de uma criança abortada.
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    AMÉRICA

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    AMÉRICA


    Viúva do Oswaldo Payá: Estamos convencidos que houve perseguição

    HAVANA, 21 Ago. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A um mês da trágica morte do Oswaldo Payá e Harold Cepero, a líder do Movimento Cristão Liberação (MCL), Ofelia Acevedo, assinalou que segundo algumas informações que eles têm, estão convencidos que ambos morreram no dia 22 de julho logo depois de uma perseguição automobilística e não em um acidente por excesso de velocidade, como insiste o Governo de Cuba.

    Em declarações difundidas nesta terça-feira pelo jornal espanhol ABC, a líder dissidente assinalou que não aceitam "a versão difundida pela televisão estatal. Recebemos muita informação e evidências do entorno do hospital e do acidente. Oswaldo não tinha nenhuma pressa de chegar, jamais teria arriscado a sua vida (…). Estamos convencidos de que houve uma perseguição".

    "Não condeno a ninguém nem busco vingança. Mas sendo Oswaldo Payá quem é, devo-lhe uma explicação. Por isso reclamo uma investigação com nossas evidências e com as perguntas que alguém se faz a partir da versão oficial", acrescentou.

    Por isso, indicou que a família do Payá também não aceita que o Governo comunista queira condenar ao espanhol Ángel Carromero –que dirigia o automóvel-, como responsável pela morte dos ativistas, pois isso parte da versão oficial do "acidente".

    Durante a entrevista, a esposa do líder católico também citou o trabalho realizado pelo seu marido durante anos a favor das mudanças democráticas em Cuba, como são o Projeto Varela e o Projeto Heredia.

    "O projeto político do MCL garante que os cubanos possam desenhar e decidir seu próprio futuro; garantindo pelas leis, direitos como a liberdade de expressão, associação... para que se crie o ambiente de confiança e respeito entre os cidadãos que permita começar um verdadeiro diálogo nacional e um processo de mudanças legais sem exclusões. Para isso trabalhou sem descanso toda sua vida", afirmou, e indicou que o sistema comunista afundou o povo cubano na pobreza.

    Sobre uma maior ou menor relação entre a Igreja e a dissidência, disse que esta "depende fundamentalmente da hierarquia. A oposição não tem nem teve nenhum inconveniente nem nunca procurou nenhum problema com a Igreja".

    Ofelia Acevedo também agradeceu as demonstrações de solidariedade que receberam de dentro e de fora da ilha e expressou que sente que a Cuba que sonhava seu marido está mais próxima. "Ele deixou o caminho preparado para isso, e agora mais, pois está abonado com o sangue do Oswaldo e do Harold", afirmou.

    A outra vítima foi um ex-seminarista

    Embora a figura mais conhecido do MCL seja Oswaldo Payá, diversos membros deste movimento como Regis Iglesias e Carlos Payá pediram várias vezes para não esquecer do Harold Cepero, o outro ativista também morto no dia 22 de julho.

    Nesse sentido, em um artigo recolhido pelo blog Creerencuba.org, o reitor do Seminário São Carlos e São Ambrosio (Havana), Dom Antonio Rodríguez Díaz, recordou que Cepero foi um jovem católico que depois de ser expulso da Universidade de Camagüey em 2002 por assinar o Projeto Varela, iniciou um processo vocacional que o levou ao seminário desta cidade e posteriormente a Havana.

    "Conheci a Harold faz quatro anos. Seus amigos o classificavam como um homem um pouco boêmio e malandrão (…). Pouco a pouco, na vida diária sob o mesmo teto, fui me dando conta de que era uma pessoa de grande sensibilidade para os problemas dos outros, acompanhada de uma grande dose de esquecimento de si mesmo. Era muito próximo a seus companheiros do Seminário, e também era muito querido e apreciado por eles", relatou.

    Entretanto, em junho de 2010 descobriu que Deus não o chamava ao sacerdócio. "Se deu conta que embora fosse um seminarista correto, seu mundo não estava marcado pela vocação sacerdotal. Também eu o disse; e voluntariamente saiu do Seminário. Seu mundo era outro, o da Política", assinalou.

    Dom Rodríguez recordou que Harold queria ser um leigo cristão comprometido no âmbito da política. "Sua vocação era ser cem por cento leigo. Deste modo, dedicou os dois últimos anos da sua vida à política militante, desde seu trabalho de humilde cozinheiro e homem da rua...", afirmou.

    Entretanto, em 22 de julho morreu junto a Oswaldo Payá no Bayamo, "a cidade de Gramas, Aguilera, Figueredo e outros grandes da Pátria".

    "A cidade do Hino lhe serve de altar para entregar sua alma a Deus. Uma das almas mais formosas que conheci na minha vida. Assim morreu Harold em meio de suas atividades políticas pacíficas, para fazer uma Cuba melhor onde todos estejam incluídos", expressou Dom Rodríguez.

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    Missa de Domingo é festa para a fé e para a família, diz Dom Arancedo

    BUENOS AIRES, 21 Ago. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Santa Fé da Beira Cruz (Argentina), Dom José María Arancedo, chamou os argentinos a não perder o significado da Missa dominical, pois é um dia festivo para a fé e a família.

    "Quando se perde o significado do domingo se empobrece o marco que sustenta uma cultura de valores que cuida e eleva ao homem", advertiu na sua última alocução radial.

    Dom Arancedo assinalou que o homem precisa de uma base ou contexto cultural no qual possa expressar sua fé, pois esta "não é algo intimista ou só espiritual, mas é sacramental, visível, e a celebramos como fonte de vida", tal como Cristo o quis.

    Acrescentou que a fé "se vive em uma cultura concreta na qual se encarna e a enriquece desde o Evangelho. Isto se deve a fé que se vive e assume o tempo da nossa história na qual se encarna, mas não fica fechada nos nossos limites, mas nos abre a uma esperança que a transcende e que é a vocação última do homem. A fé nos purifica e liberta de toda escravidão".

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    CONTROVÉRSIA


    Destruição da imagem da Virgem de Lourdes na Colômbia causa indignação

    MEDELLIN, 21 Ago. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A população de Valparaíso (Estado de Antioquia, Colômbia) expressou sua indignação pelo descaso contra o sentimento religioso que significou a destruição de uma imagem da Virgem de Lourdes, que esteve por mais de 80 anos em uma gruta, aos cuidados do proprietário do terreno.

    Como o proprietário do prédio onde se encontrava a imagem religiosa, na beira da estrada, já não queria tê-la em seu terreno, resolveu destruí-la.

    Em declarações feitas ao jornal El Colombiano, a líder comunal Ligia Henríquez manifestou que: "sente uma tristeza imensa, não há palavras que possam expressar o que se sente ao ver um patrimônio desses desaparecer".

    A imagem foi colocada nesse terreno pelos operários que participaram da construção da estrada, há quase um século. Todos os trabalhadores contribuíram para a compra da imagem, conforme recordou a filha do Juan Pablo Martínez, capataz da obra.

    Ligie Henríquez assinalou que "quando a estrada foi terminada, os motoristas paravam, rezavam e encomendavam a viagem".

    O pároco de Valparaíso, Pe. Nelson Mesa Posada, para acalmar a população que ficou irritada, qualificou o ato como intolerância religiosa e superstição.

    "Ele, sem consultar a ninguém nem aos vizinhos nem ao sacerdote, derrubou-a. Isso causou rechaço, indignação e raiva nas pessoas. Graças a Deus ninguém viu a destruição, pois teriam reagido de outra maneira", indicou o sacerdote.

    O presbítero também exortou aos habitantes indignados a "não responder com a mesma moeda".

    O Bispo de Jericó, Dom Roberto López, sabendo do que ocorreu, ordenou hoje um ato de reparação.

    A cerimônia consistirá em uma procissão do templo até a gruta onde se encontrava a imagem da Virgem. Aí se rezará o Terço e se celebrará uma Missa "para reparar o ato da profanação".

    Apesar da gruta ter ficado vazia, os peregrinos continuam indo visita-la para pedir a intercessão da Virgem de Lourdes.

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    Muçulmanos acusam menina cristã com síndrome de Down de queimar o Corão

    ISLAMABAD, 21 Ago. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Rimsha Masih, uma menina cristã de 11 anos com Síndrome de Down, foi presa no dia 11 de agosto, acusada de blasfemar após supostamente queimar algumas páginas com textos do Corão, o que segundo a lei islâmica pode ser motivo de morte.

    A polícia paquistanesa deteve a jovem Rimsha em um bairro pobre do Islamabad, a capital do Paquistão, onde reside um importante número de cristãos, depois de que uma multidão furiosa exigisse um castigo para a suposta blasfêmia.

    Alguns informes de organizações humanitárias que trabalham na zona, dizem que a menor queimou papéis que tinha recolhido de um amontoado de lixo, com a intenção de fazer fogo para cozinhar. Nesse momento, alguém ingressou na moradia e acusou a ela e a sua família de queimar páginas que continham versos do Corão.

    Em declarações à CNN, um oficial da polícia local, Qasim Niazi, assinalou que na sexta-feira havia mais ou menos 150 pessoas reunidas no local onde vive a população cristã e que eles sofreram ameaças de ter suas casas queimadas.

    "A multidão queria queimar a menina para dar-lhe uma lição", declarou.

    Em declarações recolhidas pelo The Australian, Farrukh Saif, porta-voz do grupo cristão de direitos humanos com sede no Paquistão World Vision Progress, disse que Rimsha assegura que "ela estava queimando lixo, e que não sabia que um livro do Corão estava entre os papéis, porque não sabe ler".

    De acordo com a Rádio France International, depois da detenção da menor, "numerosos cristãos que viviam em seu bairro abandonaram suas casas por temor às represálias".

    A BBC informou que o presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, ordenou uma investigação sobre a detenção da Rimsha. Os pais da jovem, conforme explicou o informativo britânico, receberam resguardo policial depois de receber ameaças.

    O Ministro para a Harmonia Nacional do Paquistão, Paul Bhatti, irmão do católico Shahbaz Bhatti, assassinado por ódio à fé no dia 2 de março de 2011 nas mãos de extremistas muçulmanos, disse à BBC que é improvável que a menina com síndrome de Down "tivesse profanado de propósito o Corão".

    Rimsha seguirá detida até o dia 25 de agosto, data em que se formalizará sua denúncia por blasfêmia.

    O caso da Rimsha Masih é parecido ao caso da católica Ásia Bibi, que ainda está presa. Em 2009 foi atacada por uma multidão e levada a uma delegacia de polícia "para sua segurança", onde foi acusada de blasfêmia contra Maomé. Desde sua detenção denunciou ser perseguida em razão de sua fé e negou ter proferido insulto contra o Islã.

    Ao ser condenada a morte por um juiz paquistanês, Ásia Bibi disse que "fui julgada por ser cristã. Acredito em Deus e no seu amor enorme. Se o juiz me condenou à morte por amar a Deus, estarei orgulhosa de sacrificar minha vida por Ele".

    Lei da Blasfêmia

    A Lei da Blasfêmia agrupa várias normas contidas no Código Penal inspiradas diretamente na Shariah –lei religiosa muçulmana– para sancionar qualquer ofensa de palavra ou obra contra Alá, Maomé ou o Corão.

    A ofensa pode ser denunciada por um muçulmano sem necessidade de testemunhas ou provas adicionais e o castigo supõe o julgamento imediato e a posterior condenação à prisão ou morte do acusado.

    A lei é usada com frequência para perseguir a minoria cristã, que está acostumada a ser explorada no trabalho e discriminada no acesso à educação e aos cargos de função pública.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Pesquisador perde emprego por negar-se a investigar células de bebês assassinados em abortos

    ROMA, 21 Ago. 12 (ACI) .- O Dr. Thomas Sardella, especialista em Ciências Biológicas, licenciado na Universidade de Roma - Tor Vergata, perdeu seu emprego na Universidade de Glasgow (Reino Unido) como assistente de pesquisa, depois de negar-se a participar de um estudo que usava células de uma criança abortada.

    Em uma entrevista realizada pelo John Smeaton a Sociedade para a Proteção dos Nascituros (SPUC, por suas siglas em inglês), publicada em 17 de agosto, o Dr. Sardella assinalou que ante o requisito de utilizar o tecido de crianças abortadas na oitava semana para um estudo científico, "decidi perder meu emprego".

    "Como podia me convencer que estes seres humanos de oito semanas não tinham o direito de viver, e que minha carreira, meu salário e minha família eram mais importantes que suas vidas?" questionou-se.

    Depois de um corte no pressuposto, o grupo do Dr. Sardella se uniu a outra equipe de pesquisa de San Diego (Estados Unidos). O estudo conjunto daria ao cientista mais seis meses de estabilidade trabalhista.

    "Ainda me lembro de quando li o e-mail enviado de San Diego sobre o requisito do aborto humano nesta colaboração. Sentei-me na cadeira com um sentimento de repulsa e me disse a mim mesmo que não podia fazer isto nem o faria", disse o cientista a John Smeaton.

    O Dr. Sardella assinalou que ele "não ia estar diretamente envolvido no aborto, mas como ia poder olhar pelo microscópio esquecendo que essas células foram tiradas de uma criança junto com a vida dele ou dela?".

    O médico recordou que na tarde do dia em que recebeu a informação sobre o que seria a pesquisa conjunta com o grupo americano, consultou a sua esposa, que estudou Bioética e textos a respeito e confirmou que sua posição estava certa.

    "Consultamos livros italianos de bioética que asseguravam que se ajudasse na pesquisa seria colaborador passivo e remoto do procedimento abortivo; por isso não conseguia deixar de me sentir tão mal", assinalou.

    "Se estamos de acordo que está mal matar a um ser humano, um membro da espécie homo sapiens, então temos que nos perguntar quando é que nos fazemos homo sapiens. Para cada organismo do reino animal é a mesma resposta: quando uma célula de esperma fertiliza ao óvulo da mesma espécie, qualquer zoólogo ou embriologista afirmará que um novo organismo é concebido", disse.

    O cientista explicou que "quando um óvulo humano é fertilizado por uma célula de esperma humana não podemos fazer mais nada para parar ao novo embrião de ser parte de nossa espécie. O novo indivíduo deve ser considerado um ser humano".

    Depois de perder seu emprego, o Dr. Sardella se dedicou a dar palestras em distintos âmbitos sobre a realidade do aborto, e se surpreendeu que muitos jovens "verdadeiramente não tinham nem ideia do que é um aborto e de como se faz".

    "Alguns alunos também vieram me falar que a sua opinião sobre o aborto mudou totalmente, assim que, me disse a mim mesmo que ‘se perdi o emprego para salvar uma vida, então valeu a pena’", assinalou.

    O cientista lamentou que muitas pessoas, incluindo colegas deles, "consideram à ciência como uma entidade superior e motor immobilis que guia as decisões do gênero humano".

    "Ciência é somente uma palavra, do latim scientia que significa conhecimento. O conhecimento não possui uma consciência. É o cientista o que tem uma consciência e uma ética que guia seus pensamentos e decisões", sublinhou.

    O Dr. Sardella sublinhou que "primeiro vem a vida, e depois em segundo lugar vem as melhorias à mesma. É inadmissível considerar uma vida humana como um produto e utilizá-la em programas de investigação para o hipotético melhoramento das vidas de outros".

    O cientista, emocionado, assegurou que apesar das dificuldades econômicas que enfrentaram, "uma simples eleição foi uma revisão da minha vida e das minhas crenças, um momento de verdadeira unidade com minha esposa e família".

    "Se a gente escolhe branco, embora pareça irracional nesse momento, embora a montanha que a gente tenha que escalar pareça tão alta, a gente está abrindo os braços a uma felicidade muitíssimo maior do que a que poderia planejar".

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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