ADHT: DefesaHetero.orgAssociaçao para Defesa da Heterossexualidade, do Casamento e Família Tradicionais, Proteção de Crianças, Adolescentes e Jovens contra o Assédio, Aliciamento e Proselitismo de Ativistas Homossexuais e contra o Aborto. quarta-feira, 1 de agosto de 2012Candidatos LGBT 2012, separados por estado, partido, pretensão eleitoral e tudo mais. Agradeçamos ao portal UOL
Olhem que PIADA… Uma cartilha LGBT para as eleições de 2012 e de 2014... Mas antes, guardem em quem não votar (os ditos "Partidos pró-LGBT") e em quem votar (os "Partidos anti-LGBT")EM QUE PARTIDOS NÃO VOTAR EM QUE PARTIDOS VOTAR PASMEM: Cartilha LGBT para as eleições 2012 e 2014 Poderá também gostar de: Isto é país? Por José Octavio Dettmann
"Nada mais irreal do que viver num país onde a moeda é o real. A face da república é de uma prostituta, tal como era representado na Revolução Francesa. E na mesma nota, a mensagem "Deus Seja Louvado". E o irônico é que nessa Revolução sangue de muito cristão foi jorrado em nome do Estado Laico". (José Octavio Dettmann) Poderá também gostar de: QUERIDOS PAPAIS E MAMÃES DO BRASIL: CONTINUEM CALADOS E PARADOS E LOGO TERÃO MUITAS NOVIDADES EM SUAS FAMÍLIAS: diferentemente do divulgado, kits anti-homofobia eram para CRIANÇAS DE 11 (ONZE) ANOS!!!Observação do site ADHT: DefesaHetero.org: |
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QUANTOS FILHOS HOMOSSEXUAIS VOCÊ VAI QUERER TER ?
Observação do site ADHT: DefesaHetero.org:
vejam antes de ler o que segue este vídeo:
INCLUSIVE
OU…
ESCOLA HOMOSSEXUALIZADA E HOMOSSEXUALIZADORA?
"Os materiais que compõem o kit estão com o Ministério da Educação, especificamente a Coordenação-Geral de Educação e Direitos Humanos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), aguardando o parecer final e aprovação."
- Alterar concepções didáticas, pedagógicas e curriculares, rotinas escolares e formas de convívio social que funcionam para manter dispositivos pedagógicos de gênero e sexualidade que alimentam a homofobia.
- Promover reflexões, interpretações, análises e críticas acerca de algumas noções que frequentemente habitam as escolas com tal "naturalidade" ou que se naturalizam de tal modo que se tornam quase imperceptíveis, no que se refere não apenas aos conteúdos disciplinares como às interações cotidianas que ocorrem nessa instituição.
- Desenvolver a criticidade infanto-juvenil relativamente a posturas e atos que transgridam o artigo V do Estatuto da Criança e do Adolescente, segundo o qual: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais".
- Divulgar e estimular o respeito aos direitos humanos e às leis contra a discriminação em seus diversos âmbitos
- Cumprir as diretrizes do MEC; da SECAD; do Programa Brasil sem Homofobia; da Agenda Afirmativa para Gays e outros HSH e Agenda Afirmativa para Travestis do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de AIDS e das DST entre Gays, HSH e Travestis; dos Parâmetros Curriculares Nacionais; do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT; do Programa Nacional de Direitos Humanos III; das deliberações da 1ª Conferência Nacional de Educação; do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos; e outras.
O kit é composto de:
- Caderno Escola sem Homofobia – peça-chave do kit, articula com os outros componentes (DVDs/audiovisuais, guias que acompanham os DVDs/audiovisuais, boletins). Traz conteúdos teóricos, conceitos básicos e sugestões de dinâmicas/oficinas práticas para o/a educador(a) trabalhar o tema da homofobia em sala de aula/na escola/na comunidade escolar visando a reflexão, compreensão, confronto e eliminação da homofobia no ambiente escolar. As propostas de dinâmicas contidas no caderno têm interface com os DVDs/audiovisuais e boletins.
- Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs) - série de 6 boletins, destinados às/aos estudantes cada um abordando um assunto relacionado ao tema da sexualidade, diversidade sexual e homofobia. Trazem conteúdos que contribuem para a compreensão da sexualidade como construção histórica e cultural; para saber diferenciar sexualidade e sexo; para reconhecer quando valores pessoais contribuem ou não para a manutenção dos mecanismos da discriminação a partir da reprodução dos estereótipos; para agir de modo solidário em relação às pessoas independente de sua orientação sexual, raça, religião, condição social, classe social, deficiência (física, motora, intelectual, sensorial); para perceber e corrigir situações de agressão velada e aberta em relação a pessoas LGBT.
Audiovisuais:
VEJA DE ONDE VEM A GRANA PARA AS ASSOCIAÇÕES HOMOSSEXUAIS E SEUS PROJETOS
ECOS
Educação em Sexualidade:
Desafios para uma política pública
A proposta do projeto é a incidência política da sexualidade, no campo da educação, como uma dimensão fundamental das relações entre as pessoas e não apenas com um tema relacionado à saúde e à prevenção das doenças.
O projeto iniciou-se com a realização da pesquisa "As políticas de Educação em Sexualidade no Brasil – 2003 a 2008". O foco desse estudo era mapear a inserção da discussão sobre sexualidade e gênero nos cursos de licenciatura e de pedagogia das universidades brasileiras. A partir do mapeamento, pudemos identificar alguns dos grupos de pesquisa do país que se debruçam sobre a questão da interface entre educação e sexualidade. Também pudemos constatar que são poucos os cursos de graduação que prevêem disciplinas específicas sobre sexualidade e gênero no currículo de formação dos profissionais que depois se tornarão professores na educação básica. A mesma pesquisa realizou um levantamento das políticas recentes relacionadas à educação em sexualidade (programas, projetos, ações, legislação, normas técnicas), tendo como marco histórico o período de 2003 a 2008.
Ações de advocacy
Os resultados da pesquisa As políticas de Educação em Sexualidade no Brasil vem sendo compartilhados com representantes de organizações sociais, de universidades e de instâncias governamentais em oficinas e reuniões promovidas pela ECOS.
Em junho de 2009, foi constituído um grupo composto por representantes de organizações não-governamentais com histórico de atuação na área e de grupos de pesquisa de universidades brasileiras. Com a constituição do grupo, pretendia-se unir esforços de modo a construir uma frente e incidir politicamente para a consolidação de uma proposta de educação em sexualidade a ser implantada nas escolas. A perspectiva é fomentar e fortalecer a inclusão da educação em sexualidade nos currículos escolares como um tema transversal, articulando-o aos conteúdos e questões relativas a gênero, diversidade sexual, direitos sexuais e direitos reprodutivos.
Resultados alcançados
Dentre os resultados alcançados pelo projeto até o presente momento, destacam-se:
- Formação da Rede de Educação Gênero e Sexualidades – REGES com a participação de diversos representantes dos diferentes seguimentos da sociedade – sociedade civil, universidades, grupos de pesquisa, governos e agencias internacionais.
Este grupo se organizou durante as reuniões, realizadas em 2009 e 2010, que possibilitaram a aproximação e troca de saberes entre estes atores que já questionavam a ausência de conteúdos de gênero na formação inicial de professores. O próximo passo deste grupo é a ampliação desta discussão com outros representantes da sociedade.
- Atuação decisiva para a criação do Grupo de Trabalho (GT) Educação em sexualidade e Ensino Médio.
- O Grupo de Trabalho Educação em Sexualidade e Ensino Médio tem como proposta fortalecer as ações e normativas referentes à inserção da Educação em Sexualidade no currículo do Ensino Médio. Este grupo é coordenado pelo Ministério da Educação e conta com a participação de representantes de outras instâncias do governo federal, além de representantes de organizações sociais e de universidades.
- Participação na 32ª. Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Educação-ANPED.
- Participação na Consulta Sobre El Marco Legal Relacionado Con Educación De La Sexualidad Y Otras Acciones De Seguimiento A La Declaración "Prevenir Con Educación" – Ciudad do México.
- As pesquisas e ações propostas pela ECOS no âmbito do presente projeto serviram de subsídio para a elaboração de um capítulo do Guía para el diagnóstico de la situación educativa de las mujeres en América Latina y el Caribe hispano, organizado pelo CLADEM. No capítulo elaborado pela ECOS, traça-se um panorama crítico das políticas de educação sexual brasileiras desenvolvidas nos últimos anos.
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2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
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