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    terça-feira, 28 de agosto de 2012

    Juventude Conservadora da UnB

    Juventude Conservadora da UnB


    Os dois RR da UnB: reitores e ratazanas

    Posted: 28 Aug 2012 05:43 AM PDT

    No poema "Define a sua cidade", o poeta barroco Gregório de Matos Guerra (1636 – 1695), o famoso Boca do Inferno, define a cidade de Salvador. Parafraseando-o, podemos dizer que

    De dois rr se compõe
    esta universidade a meu ver:
    um reitorar, outro roer.


    A consulta – melhor seria chamá-la pelo nome, eleição, mas parece que essa palavra é forte demais para alguns setores institucionais da Universidade de Brasília – junto à comunidade universitária para compor a lista tríplice para reitor terá um segundo turno. As duas chapas que ainda estão no pleito são a Chapa 80 (reitora Márcia Abrahão, vice Marcelo Bizerril) e a Chapa 86 (reitor Ivan Camargo, vice Sônia Báo). Tanto Ivan Camargo quanto Márcia Abrahão foram decanos de Ensino de Graduação – ele, de 2003 a 2005, e ela, de 2008 a 2011. Um perfil mais amplo dos dois candidatos pode ser visto aqui e aqui.

    Agora, o que isso tem a ver com reitores e ratazanas? Bom, talvez o vídeo abaixo seja mais elucidativo do que qualquer explicação:


    Não temos apenas ratazanas nos subsolos da universidade. Há muitas ratazanas graúdas e bem espertas em lugares muito menos discretos e obscuros: há algumas no corpo docente, e outras tantas em meio aos estudantes. Todos os setores da universidade têm as suas próprias ratazanas gordas e marotas, todas ávidas por roer, roer e roer até não poder mais. Recentemente vimos uma boa demonstração disso, e temos acompanhado um longo processo semelhante há 4 anos. E o que essas criaturas roem? A possibilidade de uma universidade que seja realmente fundada sobre os alicerces que fazem jus aos nomes akademeia e universitas: a busca pela verdade, o crescimento humano, o ensino pautado pelas virtudes e pelos valores; em suma, a educação superior do homem.

    É evidente que fazer com que a universidade deixe de ser esse imenso sepulcro caiado – imaculado por fora, detestavelmente podre por dentro – é uma tarefa de todos nós, e nisso temos insistido constantemente nesses pouco mais de dois anos de atividade. E, hoje, uma parcela importante dessa tarefa consiste em enxotar as ratazanas de seus confortáveis ninhos institucionais.

    Ainda parafraseando o Boca do Inferno:

    Se de dois rr composta
    está a nossa Academia,
    errada a ortografia,
    a grande dano está posta:
    eu quero fazer aposta
    e quero um tostão perder,
    que isso a há de perverter,
    se o reitorar e o roer bem
    não são os rr que tem
    esta universidade ao meu ver.


    O que é mais urgente hoje é fazer com que os dois RR desta universidade – o reitorar e o roer bem – se transformem nos dois CC que devemos almejar: o conhecer e o construir bem. E acreditamos que isso só poderá ser alcançado se purgarmos a Administração da UnB de qualquer resquício da gestão do Grande Timoneiro José Geraldo. Portanto, apoiamos a Chapa 86 nessa reta final.

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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