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Meu testemunho de fé - parte final
De Henrique Sebastião
No dia 14 de abril de 2008, uma segunda-feira, acordei angustiado, pensando nas minhas dificuldades em crer na Presença Real do Cristo na Sagrada Eucaristia. Passei o dia inteiro remoendo essa dúvida crucial, sem conseguir encontrar consolação.
No dia 14 de abril de 2008, uma segunda-feira, acordei angustiado, pensando nas minhas dificuldades em crer na Presença Real do Cristo na Sagrada Eucaristia. Passei o dia inteiro remoendo essa dúvida crucial, sem conseguir encontrar consolação.E assim continuou por toda a semana. Eu olhava para dentro de mim mesmo e me achava desonesto, incoerente, praticando uma coisa e acreditando (ou deixando de acreditar) em outra. Essa situação, até então, não me incomodara tanto, mas tornava-se agora motivo de grande preocupação. Passei aqueles dias massacrado por essa dúvida mortal. Do que adiantava ir à Igreja, comparecer às Missas e até proclamar as Sagradas Escrituras do alto do ambão (ou púlpito), se eu não conseguia acreditar no principal, naquilo que constitui a quintessência da fé cristã e católica?
** Leia aqui a terceira e última parte da história da conversão de Henrique Sebastião
Meu testemunho de fé - parte 2
Depois de alguns anos, comecei a sentir curiosidade em conhecer outras religiões. E fui buscar a Deus no espiritismo, nas religiões orientais, em especial no budismo e no hinduísmo. Pratiquei yoga, fiz meditação transcendental, estudei brahmanismo e mil filosofias. Conheci diversas seitas malucas, desde aquelas que buscam contatos com ETs até as que prometem ensinar as pessoas como fazer o tal "desdobramento astral", técnica que permitiria ao praticante "sair do corpo" em espírito, para ir conhecer outras dimensões e mundos. Foram anos de busca e estudos...
** Leia aqui a segunda parte da história da conversão de Henrique Sebastião
** Leia aqui a segunda parte da história da conversão de Henrique Sebastião
Meu testemunho de fé
Por Henrique Sebastião
É maravilhoso e emociona observar como Deus tira, de todo mal, um bem maior. Recentemente, recebi uma mensagem no mínimo curiosa em minha caixa de e-mails, partindo de uma pessoa da qual nunca ouvi falar, convidando-me, simplesmente, a renegar a minha fé na Igreja de Jesus Cristo e a participar num grande movimento "evangélico" para a "conversão" dos católicos! Na mensagem, essa pessoa dizia: "Eu saí dessa igreja, juntamente com alguns, e você, vai continuar?"... Para legitimar a insanidade, o autor anexou à mensagem alguns textos falando dos problemas internos do Vaticano, das dificuldades que o Papa vem enfrentando para administrar os conflitos entre diferentes correntes ideológicas dentro da Igreja, com os adeptos da teologia da libertação, de um lado, os tradicionalistas de outro, etc.
Na imaginação dessa pessoa, esse tipo de problema interno seria motivo suficiente para abandonar a única Igreja instituída diretamente por Nosso Senhor, recusar a proteção dos anjos e santos do Céu e de Maria Santíssima e, especialmente, renegar a fé na Preciosa e Santíssima Eucaristia, por meio da qual Jesus Cristo faz de mim seu Templo, habitando o meu ser em Corpo, Sangue, Alma e Divindade!
Mas por que dizer que Deus tira sempre o bem do mal? Porque foi exatamente a partir dessa provocação absurda que eu finalmente consegui concluir um projeto que venho protelando já há alguns anos: escrever o meu testemunho de fé, na forma de um resumo da história da minha vida e da minha conversão à Igreja de Jesus Cristo. Após ler o tal e-mail, no fundo de minha alma senti pena de alguém assim tão iludido a respeito da Igreja Católica, do significado do cristianismo e das coisas de Deus, e em resposta comecei a rascunhar um resumo das razões de eu ser católico: meu objetivo era explicar porque sou católico e porque espero, com a ajuda de Deus, jamais abandonar a minha fé. As palavras começaram a fluir e acabei preenchendo doze páginas do Word. Escrevi tudo em pouquíssimo tempo, sem pausas e praticamente sem esforço.
Agora que o texto está pronto, pode ser postado aqui no blog Voz da Igreja. Como é grande, vou publicar em três partes. Espero que a história da minha vida e da minha conversão possa ser útil, e de alguma maneira inspirar outras pessoas, e que motive a todos aqueles que se encontram confusos, pensando em abandonar a fé católica e apostólica.
** Leia a primeira parte da história da minha vida aqui
Na imaginação dessa pessoa, esse tipo de problema interno seria motivo suficiente para abandonar a única Igreja instituída diretamente por Nosso Senhor, recusar a proteção dos anjos e santos do Céu e de Maria Santíssima e, especialmente, renegar a fé na Preciosa e Santíssima Eucaristia, por meio da qual Jesus Cristo faz de mim seu Templo, habitando o meu ser em Corpo, Sangue, Alma e Divindade!
Mas por que dizer que Deus tira sempre o bem do mal? Porque foi exatamente a partir dessa provocação absurda que eu finalmente consegui concluir um projeto que venho protelando já há alguns anos: escrever o meu testemunho de fé, na forma de um resumo da história da minha vida e da minha conversão à Igreja de Jesus Cristo. Após ler o tal e-mail, no fundo de minha alma senti pena de alguém assim tão iludido a respeito da Igreja Católica, do significado do cristianismo e das coisas de Deus, e em resposta comecei a rascunhar um resumo das razões de eu ser católico: meu objetivo era explicar porque sou católico e porque espero, com a ajuda de Deus, jamais abandonar a minha fé. As palavras começaram a fluir e acabei preenchendo doze páginas do Word. Escrevi tudo em pouquíssimo tempo, sem pausas e praticamente sem esforço.
Agora que o texto está pronto, pode ser postado aqui no blog Voz da Igreja. Como é grande, vou publicar em três partes. Espero que a história da minha vida e da minha conversão possa ser útil, e de alguma maneira inspirar outras pessoas, e que motive a todos aqueles que se encontram confusos, pensando em abandonar a fé católica e apostólica.
** Leia a primeira parte da história da minha vida aqui
Renegue a cruz... Ou rua!
Duas britânicas demitidas por terem se recusado a retirar crucifixos que levavam ao pescoço
"A Igreja Ortodoxa russa não pode permanecer de braços cruzados, quando na Europa a religião cristã é espezinhada": disse o Igúmeno (abade) Philip Ryabykh, representante do Patriarcado de Moscovo no Conselho da Europa, numa declaração ao jornal "La Voix de la Russie". Estava se referindo é às duas cidadãs britânicas demitidas por terem se recusado a retirar a cruz cristã no seu local de trabalho: o caso de Nádia Eweida, adida da British Airways do aeroporto de Heathrow, e o da enfermeira Shirley Chaplin, serão em breve examinados pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem...
** Ler o artigo completo
"A Igreja Ortodoxa russa não pode permanecer de braços cruzados, quando na Europa a religião cristã é espezinhada": disse o Igúmeno (abade) Philip Ryabykh, representante do Patriarcado de Moscovo no Conselho da Europa, numa declaração ao jornal "La Voix de la Russie". Estava se referindo é às duas cidadãs britânicas demitidas por terem se recusado a retirar a cruz cristã no seu local de trabalho: o caso de Nádia Eweida, adida da British Airways do aeroporto de Heathrow, e o da enfermeira Shirley Chaplin, serão em breve examinados pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem...
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Perseguição aos cristãos
Neste exato momento, mais de 200 milhões de cristãos sofrem intensa perseguição em todo o mundo[1]. Outros 250 milhões enfrentam declarada discriminação, sobretudo em países socialistas/comunistas ou governados por regimes islâmicos1. Cristãos estão sendo perseguidos e massacrados, torturados e mortos em países como Nigéria, Indonésia, Iraque, Sudão e outros. Para não abandonar a fé, veem-se obrigados a fugir da China, Egito, Índia, Afeganistão, Coreia do Norte, Etiópia, Uganda e pelo menos outros 50 países[1].
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Católico praticante?
Quando, num encontro social, a conversa gira em torno de assuntos religiosos, é comum alguém declarar, com a maior naturalidade: “Sou católico mas não pratico”...
Interessante é que a maioria parece achar muito normal e lógica essa afirmação: raramente alguém contesta. Assim, dias depois, numa outra oportunidade, numa outra discussão sobre assuntos religiosos, é possível que alguém volte a fazer a mesma afirmação. Mas, como pode alguém “ser” e não “praticar”? Essa ideia de que se pode acreditar na Igreja, sem colocar em prática a sua fé, infelizmente, é tão comum que já se tornou a mentalidade predominante em muitos ambientes...
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Interessante é que a maioria parece achar muito normal e lógica essa afirmação: raramente alguém contesta. Assim, dias depois, numa outra oportunidade, numa outra discussão sobre assuntos religiosos, é possível que alguém volte a fazer a mesma afirmação. Mas, como pode alguém “ser” e não “praticar”? Essa ideia de que se pode acreditar na Igreja, sem colocar em prática a sua fé, infelizmente, é tão comum que já se tornou a mentalidade predominante em muitos ambientes...
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