Leituras do dia:
1Cor 11,17-26.33
Sl 40(39)
Sl 40(39)
ESCUTA DA PALAVRA - VER
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 7,1-10
Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 7,1-10
"Quando Jesus acabou de dizer essas coisas ao povo, foi para a cidade de Cafarnaum. Havia ali um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito. O empregado estava gravemente doente, quase morto. Quando o oficial ouviu falar de Jesus, enviou alguns líderes judeus para pedirem a ele que viesse curar o seu empregado. Eles foram falar com Jesus e lhe pediram com insistência:
- Esse homem merece, de fato, a sua ajuda, pois estima muito o nosso povo e até construiu uma sinagoga para nós.
Então Jesus foi com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial romano mandou alguns amigos dizerem a Jesus:
- Senhor, não se incomode, pois eu não mereço que entre na minha casa. E acho também que não mereço a honra de falar pessoalmente com o senhor. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Digo para um: "Vá lá", e ele vai. Digo para outro: "Venha cá", e ele vem. E digo também para o meu empregado: "Faça isto", e ele faz.
Jesus ficou muito admirado quando ouviu isso. Então virou-se e disse para a multidão que o seguia:
- Eu afirmo a vocês que nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel!
Aí os amigos do oficial voltaram para a casa dele e encontraram o empregado curado."
- Esse homem merece, de fato, a sua ajuda, pois estima muito o nosso povo e até construiu uma sinagoga para nós.
Então Jesus foi com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial romano mandou alguns amigos dizerem a Jesus:
- Senhor, não se incomode, pois eu não mereço que entre na minha casa. E acho também que não mereço a honra de falar pessoalmente com o senhor. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Digo para um: "Vá lá", e ele vai. Digo para outro: "Venha cá", e ele vem. E digo também para o meu empregado: "Faça isto", e ele faz.
Jesus ficou muito admirado quando ouviu isso. Então virou-se e disse para a multidão que o seguia:
- Eu afirmo a vocês que nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel!
Aí os amigos do oficial voltaram para a casa dele e encontraram o empregado curado."
MEDITAÇÃO - JULGAR
(O que diz o texto para mim?)
(O que diz o texto para mim?)
Meditação:
O oficial romano, por ser pagão, era para os judeus " impuro", isto é, inaceitável. Um judeu observante não falava com um pagão e, muito menos, entrava na sua casa.
Era o preconceito por ser considerado impuro. O oficial romano é também chamado "centurião", derivado de "cento", ou seja, chefe de um batalhão de cem soldados. Pela sua fé, elogiada por Jesus, o centurião se torna representante de todos os pagãos que vão crer em Jesus.
Fica também entendido, neste fato do Evangelho, que as fronteiras do Reino de Deus vão muito além das fronteiras que criamos. A fronteira é a fé. Sem esta fé não se entra no Reino.
A narrativa inspira a universalidade da missão. A presença do amor vivificante faz germinar a fé em qualquer povo ou nação, em qualquer época.
Neste Evangelho de Lucas, Jesus nos deixa claro que, o alcance da salvação é para todos, sem distinção. O Pai Eterno O enviou como o único salvador das suas criaturas, libertando a todos de todos os pecados que os possam afastar do caminho da salvação.
A bondade de Deus é infinita, ela é mesmo para todos, basta que procuremos colocar na nossa vida, os princípios que Jesus trouxe como recado do Pai, mostrando-nos que a libertação é para todos que a querem.
O povo de hoje, está repetindo os mesmos comportamentos que afastaram de Deus o povo de Israel, que Ele escolhera, conforme nos conta o Antigo Testamento. Por isso, depois de tantas tentativas, Ele enviou seu Filho Jesus, como o último meio de Salvação.
A bondade de Deus é mesmo infinita. Basta que procuremos colocar na nossa vida os princípios que Ele nos deixou através de Jesus, como caminhos de libertação.
Neste mundo em que vivermos hoje, muito complicado e desorientado até; onde as pessoas vêm se deixando levar pelas influência do conforto, da riqueza, da vaidade e do orgulho, que as tornam insensíveis às palavras de amor e salvação, deixadas por Jesus.
Hoje em dia, as pessoas buscam, com insistência e até desesperadamente, movidas pelo desejo de TER e não pelo desejo de SER, só aquilo que lhes trazem satisfações materiais.
Esquecem-se do Espírito, reservam-lhe sempre só o momento em que estão sufocadas pelas conseqüências de tais atitudes.
Aproveitando-se desse fenômeno tão gritante das sociedades atuais, o Consumismo se instalou de tal maneira, movido através dos meios de comunicações, tão forte e tão convincente, para despertar em todos o desejo de compra irrefreável; o desejo de possuir, o desejo de TER.
Mesmo que esse comportamento os leve a situações caóticas, complicadas, pelos problemas que acabam transformando as suas vidas num verdadeiro sufoco, pela não condições para liquidarem as contas decorrentes de tal atitude.
Daí, a insatisfação se instala em cada lar, transformando-os em verdadeiras praças de guerra, de brigas e desamor; ficando completamente longe de tudo, o que Deus quer para o seu povo amado. Colocam Deus num plano inferior a tudo e... passam a sofrer diuturnamente com os resultados sempre negativos que vão surgindo.
Assim aconteceu com o Centurião que não reconhecia em Jesus o Messias, o Prometido, o Enviado pelo Pai, para a salvação do seu povo.
No momento de desespero ele encontra a salvação do seu criado, demonstrando o amor e a preocupação que tinha pelo mesmo e que, buscando Jesus para curá-lo, envergonhado, diz que não precisaria que Jesus fosse à sua casa, pois achava-se indigno de recebe-lo, mas que "dissesse apenas uma palavra" e o seu servo seria salvo.
Demonstrando tamanha fé, Jesus não deixa de atendê-lo, e dizendo até que :-"Nem no povo de Israel vi homem com tamanha fé".
A misericórdia de Deus é infinita. Para Ele não importa o lugar a que chegamos ofendendo - O com os nossos comportamentos pecaminosos. Para Ele interessa o tamanho do nosso arrependimento o reconhecimento de que a nossa vontade é a de estar com Ele no dia definitivo.
Neste Evangelho de Lucas, Jesus nos deixa claro que, o alcance da salvação é para todos, sem distinção. O Pai Eterno O enviou como o único salvador das suas criaturas, libertando a todos de todos os pecados que os possam afastar do caminho da salvação.
A bondade de Deus é infinita, ela é mesmo para todos, basta que procuremos colocar na nossa vida, os princípios que Jesus trouxe como recado do Pai, mostrando-nos que a libertação é para todos que a querem.
O povo de hoje, está repetindo os mesmos comportamentos que afastaram de Deus o povo de Israel, que Ele escolhera, conforme nos conta o Antigo Testamento. Por isso, depois de tantas tentativas, Ele enviou seu Filho Jesus, como o último meio de Salvação.
A bondade de Deus é mesmo infinita. Basta que procuremos colocar na nossa vida os princípios que Ele nos deixou através de Jesus, como caminhos de libertação.
Neste mundo em que vivermos hoje, muito complicado e desorientado até; onde as pessoas vêm se deixando levar pelas influência do conforto, da riqueza, da vaidade e do orgulho, que as tornam insensíveis às palavras de amor e salvação, deixadas por Jesus.
Hoje em dia, as pessoas buscam, com insistência e até desesperadamente, movidas pelo desejo de TER e não pelo desejo de SER, só aquilo que lhes trazem satisfações materiais.
Esquecem-se do Espírito, reservam-lhe sempre só o momento em que estão sufocadas pelas conseqüências de tais atitudes.
Aproveitando-se desse fenômeno tão gritante das sociedades atuais, o Consumismo se instalou de tal maneira, movido através dos meios de comunicações, tão forte e tão convincente, para despertar em todos o desejo de compra irrefreável; o desejo de possuir, o desejo de TER.
Mesmo que esse comportamento os leve a situações caóticas, complicadas, pelos problemas que acabam transformando as suas vidas num verdadeiro sufoco, pela não condições para liquidarem as contas decorrentes de tal atitude.
Daí, a insatisfação se instala em cada lar, transformando-os em verdadeiras praças de guerra, de brigas e desamor; ficando completamente longe de tudo, o que Deus quer para o seu povo amado. Colocam Deus num plano inferior a tudo e... passam a sofrer diuturnamente com os resultados sempre negativos que vão surgindo.
Assim aconteceu com o Centurião que não reconhecia em Jesus o Messias, o Prometido, o Enviado pelo Pai, para a salvação do seu povo.
No momento de desespero ele encontra a salvação do seu criado, demonstrando o amor e a preocupação que tinha pelo mesmo e que, buscando Jesus para curá-lo, envergonhado, diz que não precisaria que Jesus fosse à sua casa, pois achava-se indigno de recebe-lo, mas que "dissesse apenas uma palavra" e o seu servo seria salvo.
Demonstrando tamanha fé, Jesus não deixa de atendê-lo, e dizendo até que :-"Nem no povo de Israel vi homem com tamanha fé".
A misericórdia de Deus é infinita. Para Ele não importa o lugar a que chegamos ofendendo - O com os nossos comportamentos pecaminosos. Para Ele interessa o tamanho do nosso arrependimento o reconhecimento de que a nossa vontade é a de estar com Ele no dia definitivo.
Por isso devemos confiar intensamente nas palavras de Jesus, que são só de salvação. Somos falíveis, erramos muito mas, se tivermos sempre a intenção de errar menos, num processo de ficarmos cada vez melhores; certamente a Grande Misericórdia do Pai nos salvará. "DEUS QUE CRIOU VOCÊ, SEM VOCÊ, NÃO PODE SALVAR VOCÊ SEM VOCÊ "
Reflexão Apostólica:
A Palavra de Deus nos promete vida e santidade, portanto Ela já é o bastante para nos tranqüilizar de que seremos atendidos (as) nas nossas reivindicações, na medida da nossa fé.
A nossa humildade é parâmetro para ajuizar a nossa fé e a nossa confiança nas promessas de Deus. O que mais chamou a atenção de Jesus foi a humildade do oficial romano quando, mesmo sendo alguém de renome, reconheceu-se indigno de receber a visita de Deus.
Essa atitude do oficial tem para nós um significado de humildade e de fé. Quando nós reconhecemos a nossa limitação e a nossa dependência de Deus, nós também dispensamos os privilégios e as regalias.
Quando nós confiamos absolutamente nas promessas do Senhor, e reconhecemos que só Ele é tudo, nós também nos achamos indignos, e mesmo assim, ousamos pedir e suplicar a sua misericórdia.
Quando ainda não nos reconhecemos indignos, e, pelo contrário, ainda nos consideramos pessoas importantes, nós queremos ter Jesus só para nós.
Necessitamos mostrar a todos que somos "seus conhecidos" e por isso, queremos os primeiros lugares, as orações especiais, os privilégios etc etc.
Se não tivermos evidências e confirmações parece que a nossa fé não funciona. Que nós, de hoje em diante, tenhamos uma fé madura que creia, confie e dependa, simplesmente, da Palavra do Senhor.
Se você fosse o oficial romano teria querido que Jesus fosse até a sua casa? O que você achou da atitude dele? Qual é a opinião que você tem de si próprio (a)? Quando você comunga você tem noção de que Jesus está visitando a sua casa? Você tem idéia da sua indignidade diante Dele? Você crê na Palavra de Deus?
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Pai, dá-me um coração misericordioso e humildade que me leve a compadecer-me do meu semelhante.
REGRA VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Demonstrar pela vida e com a fé que Jesus é o Filho de Deus e somos todos irmãos.
RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)
- Mergulhar no mistério de Deus.
- Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.
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