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    quarta-feira, 12 de setembro de 2012

    Lençol de Turim

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    Lençol de Turim
    Exposições
    No centro da Rotonda sobre o Altar, dentro das grades, uma arca de madeira, com três chaves diferentes: Uma com o rei da Itália, seu proprietário (Com a morte do último rei da Itália, Humberto II, em 1983, o Lençol passou a ser propriedade da Igreja Católica), outra chave com o arcebispo de Turim e outra com o “curator” da Cofradía.
    Dentro da arca, esta urna de prata; e dentro, o Lençol, enrolado num cilindro de madeira.

    Em 1898, o rei Humberto I, durante as celebrações do qüinquagésimo aniversário da Constituição italiana, mandou fazer a que se acreditava primeira exposição do Lençol, 4,36 x 1,10 m. E o Dr. Segundo Pia foi autorizado a fazer uma fotografia, por 1ª vez. Com TV a primeira exposição foi em 1973, no 4° centenário da chegada a Turim. Exposto durante um mês. E acesso permitido a cientistas.

    No século XVI, embora o segredo se perdera depois, já se sabia que estava impresso o Corpo de Cristo.


    E séculos antes.


    No século IV

    E no século I.

    No selo de 1978 se reproduz o desenho antigo do segredo “perdido” e agora redescoberto.

    Lençol



    4,36 x 1,10 m. 48 estrados de 38 x 27 cm. Tecido de linho fino, sarga de 4 em espiga. 




    Matéria e técnica de tecelagem típicas do século I. 

    (Praticamente nada se nota do impresso no Lençol). Um pouco com boas máquinas.
    modernas, boas técnicas e cor ultravioleta, etc. como comprovou o Dr. Giovanni Battista Yúdica-Cordiglia em 1969.

    Nicodemos trouxera e colocou cerca de cem livras de uma mistura aromática de mirra e aloés. Ao iluminar o Santo Lençol com luz ultravioleta, a tonalidade como que bronzeada, em algumas partes torna-se dourada, o que prova a presença do aloés. E na parte inferior das pernas vem-se manchas escuras, próprias da solução de mirra e aloés ativada pelo calor dos incêndios que sofreu o Lençol.
          
    Os triângulos correspondem a buracos nos cantos dobrados do Lençol, efeito de incêndios que derreteram a prata. A 4 de Dezembro de 1532, em Chambery, religiosas clarissas costuraram pano sobre os buracos.
    Sepultamento

    Como foi envolvido. Não ao pé da cruz, como tradicionalmente se afirmava.


    senão no sepulcro, segundo o costume judaico e por análise do Lençol:  Nenhum escorregamento, inevitáveis se houvesse sido transportado.


    Como era o sepulcro de Jesus Cristo. 

    Pesquisa

    Em colaboração internacional de peritos.

    Caminhões de maquinaria e aparelhagem... 72 caixotes. 40 toneladas. 120 horas de coleta de material. 600 horas de observação com microscópio, infravermelho... E ainda hoje continuam... Com grandes verbas da NASA, e outros. Em 1978 fundou-se o STURP(Shourd of Turin Research Project: Projeto de Pesquisa da Mortalha de Turim). 40 cientistas escolhidos como os melhores do mundo. Destacamos Habermans, Jaspers, Jumper, Muhala (Então só 7 eram católicos. Agora todos são católicos praticantes). O ateu Walter C. Mckrone retirou-se no começo... 

    A Igreja permite analises se não estragarem. Com luvas. E preparando o Santo Lençol sobre tabuas. 

    O Lençol paralelo à parede. Com maquinas na frente


    e atrás. 
    STURP publica os contínuos estudos e descobertas na revista “Sindom” mensal
    Historicidade
    I) Carbono XIV 
          – 1988 três grupos de pesquisadores de Arizona, Inglaterra e Suíça afirmaram que se tratava de desenho no Lençol entre 1260 a 1390.                                                               
          – Haviam retirado 7 cm por 1,2 cm. [Seriam necessários ao menos 70 cm. E repetir a experiência. E levar em consideração os incêndios, água, manuseio...] Dimitri A. Kouznetzov etc. ridicularizaram. 

        – “Desenho”: em negativo? 500 anos antes da invenção da máquina fotográfica...? O computador em 1976, no “Laboratório de Propulsão a Jato”: prova que não é desenho, não é direcional, nada de pincel ou instrumento que se movimentasse.

          – Alen Adler (que era ateu confesso, converteu-se pelo estudo do Lençol) descobriu  no Lençol moléculas que o organismo segrega só em estresse extremo. Antes do s. XX não se sabia nada desse tipo de exsudação.
    II) Pólen
    Do ponto de vista da historicidade destacamos o pólen, pesquisa do Dr. Max Frei, da Univ. de Luiza e Dir. do Lab. Científico da Polícia. Ampliações.

    Pólen de plantas de hoje. 


    Pólen de plantas ainda um tanto modernas

      

    De plantas antigas


    Mais antigas

    E pólen de plantas hoje inexistentes, que eram da Palestina da época.

    Até de oito tipos. Como provou em resíduos arqueológicos nos sedimentos de 2.000 anos no lago de Genesaré.
    Itinerário 

    Assim foi reconstituído o itinerário, também com testemunhos escritos: o bispo francês Arculfo o venerou em Jerusalém, onde o Lençol ficou até o século VIII, mas no ano 544 esteve em Edessa (Turquia), dobrado, só se “via” o rosto. Até o século XII esteve em Bizâncio, mas já em 1147 o rei Luis VII, da França, venerou-o em Constantinopla onde ficou o Lençol até 1241 em poder de Balrerino II, último Imperador de Constantinopla.
            
    De 1241 até 1357 os templários o levavam por Turquia e Europa.
            
    No ano 1357 esteve em Lirey (França) pertencendo ao o conde Geoffrey Charny. Sua sucessora, Marguerite de Charny, em 1452 o doou à duquesa de Sabóia que fez construir em Chambery uma capela onde se venerasse. Lá sofreu um incêndio em  1472 (e outro em 1532). O fogo e a água para apagá-los só prejudicaram ligeiramente o Santo Lençol, sem atingir a imagem de Cristo, como também em nada a prejudicaram quando em 1503 o Santo Lençol foi fervido em óleo. Em 1578, Manuel Felisberto, duque de Sabóia, como obséquio a São Carlos Borromeu levou o Santo Lençol a Turim, onde está até hoje.

    Positivo – negativo 

    Esquerda: São Pio X. Direita, negativo fotográfico.   

    Nas fotos aparece um positivo óptico (à direita), porque foi fotografado um negativo fotográfico (à esquerda)
             Todo o Sagrado Corpo no Lençol está em negativo, porque, diríamos, o Lençol é o negativo pela impressão. Menos um pouco de sangue, em positivo, porque foi esse  sangue que foi absorvido pelo Lençol. Descoberta a 28 de Maio de 1898 na Exposição Pública pelo casamento de Vítor Emanuel III com Helena de Montenegro. Fotógrafo: Leandro Secundo Pia. Frente ou a parte do Lençol que estava acima do Sagrado Cadáver.         
              E também pelas costas ou parte que ficava em baixo. Dupla silhueta. E coincidem as marcas.
           - Conclusão: “Quinto Evangelho”.  Ou “ Evangelho dos Cientistas”. Contra invenções ridículas, inclusive mal intencionadas, e muito divulgadas (repito: como é que se faz pintura em negativo, e antes da invenção da fotografia? O cálculo por Carbono XIV se inutiliza com os incêndios. Etc.) O Prof. Luigi Gonella, do Instituto Politécnico de Turismo, em nome dos pesquisadores do STURP, contra Richard Luckert, do Colégio Madalena, em Cambridge que em setembro de 1988 antes do pronunciamento oficial dos cientistas que a pesquisam, escreveu num jornal de Londres afirmando que a Mortalha (o Lençol) era uma farsa. “Eu não sei que matéria esses(s) professor(es) ensina(m), mas é completa ignorância em termos de pesquisa da Mortalha”.

    Esplosão atômica

    Com efeito: “Nova Ressurreição”: A figura não é sangue. Não reação a ungüentos. Por “luz”. Sobrenatural..      
      

    Análogo, embora muitíssimo inferior,  em Hiroshima: o branco mais queimado.  
       
    “Queimou” toda a parte interna. Thomas D’Muhala, Presidente da Companhia de Tecnologia Nuclear, de Amston (Conecticut), descobriu, e foi confirmado:
         -- Sem deformar.
         -- Positivo-Negativo.
         -- Explosão termonuclear, luz superior à natural, do Sol, das Novas... Inexistente no mundo. É mesmo Luz Sobrenatural.
         -- Radiação por todas as partes do corpo durante uma milionésima de segundo. Tivessem sido duas ou três milionésimas de segundo, e teria se desmaterializado o Lençol.
         -- Umas 35 horas após a parada cardíaca. Não há o mínimo sinal de corrupção do Corpo: “Não deixarás que teu Justo sofra corrupção” (Sm 16, 1). Separado o Lençol sem nenhuma marca da retirada.
    P. ex. o Dr. Vernon Miller com computadores da NASA, comprovou que a impressão estava em relevo, tridimensional.
    Em maior ou em menor profundidade segundo a distancia
    1970: Os computadores invertem a profundidade para relevo e fica imagem em relevo sobre-saindo. Barba levantada, sinal de pano (Sudário) para prender o queixo. Abdome inchado, sinal da asfixia na Cruz. Tudo com todo detalhe.

    Tudo em estatueta computadorizada. J.P. Janckson e E.J. Jumper converteram-se em apóstolos. Se estudassem, mesmo os materialistas e agnósticos teriam que reconhecer os grandes prodígios e que não há objeção possível. Tanto mais claro, quanto mais se estuda.
    “Aplainado”
    Codex Alexandrinus Século IV (de Homero, Demóstenes, Cícero, etc, só temos testemunhos a partir do século VII). Eram 822 páginas. Ficam 773, fólios de vitela, 27 x 25,5 cm., em 4 tomos. Jo 20, 3-8:
         08 – E abaixando-se vê o len-
         09 – çol aplainado. Mas não en-
         10 – trou. Chegou, pois, Simão Pe-
         11 – dro seguindo-o, e en
         12 – trou no sepulcro e con-
         13 – templa o lençol aplainado (Não como traduzem: “caído por terra”), e
         14 – o Sudário que estava sobre a ca-
         15 – beça dele, não como o len-
         16 – çol, aplainado, senão pelo con-
         17 – trário, enrolado, em
         18 – seu próprio lugar. Então, pois, entrou
         19 – também o outro discípulo, que chegou
         20 – primeiro ao sepulcro
         21 – e viu e acreditou.


    Codex Synaíticus. Século IV. Museu Britânico, Londres.
           1 – “Sa –
           2 – iu, pois, Pedro
           3 – e o outro discí-
           4 – pulo e correram (os)
           5 – dois à par (o outro discípulo)
           6 – adiantou, correndo mais veloz que
           7 – a Pedro e che-
           8 – gou ao sepúlcro
           9 – primeiro. E abaixan-
         10 – do-se vê o Len-
         11 – çol aplainado e 
         12 – o Sudário que esteve
         13 – sobre a cabeça
         14 – d´Ele, não igual que o
         15 – lençol, aplainado,
         16 – senão pelo contrário enro-
         17 – lado em seu próprio
         18 – lugar. Então, pois,
         19 – entrou também o ou-
         20 – tro discípulo que che-
         21 – gara primeiro ao
         22 – sepulcro, e
         23 – viu e acredi-
         24 – tou”.

    Misal Mozárabe 1500. Biblioteca Nacional de Madrid. Cardeal Cisneros. 1ª alusão na Liturgia, Prefácio do Sábado de Glória, diríamos que “inspiradamente” exata:
         1 – “Ad                                                             1- “Ao
         2 – monumentum Petrus cum Jo–                    .2-  monumento Pedro com Jo-
         3 – hanne cucurrit, recentiaque in                   .3-  ão correu, e os recentes nos
         4 – linteaminibus defuncti et re-                       4-  Lenções do defunto e re-
         5 – surgentis vestigia cernit”.                           5- ssussitando vestígios viu”.
               “Linteaminibus”: Lenços, em plural. A faixa que atava por fora, estava costurada por detrás entre o lençol e o forro.
                 “Resurgentis”: de quem estava ressuscitando.

    Moedas
    Do ponto de vista da historicidade há que destacar, também, as moedas. Descoberta de Jumper e Jackson sobre imagem tridimensional pelo computador mediante grandes ampliações computadorizadas
    Especialmente clara a moeda que fechava a pálpebra do olho direito (à nossa esquerda). Descoberta em 1979 pelo professor Pe. Francis L. Filas S.J. É um dileptum lituus, com a figura de um bastão de mando e quatro letras gregas, da inscriçãoTiberiou Káiseros (à direita).
      E em 1996 os professores Baima Bollone e N. Balossino descobriram sobre a pálpebra do olho esquerdo  a  marca  de  um lepton  simpulum. Ambas moedas foram cunhadas por Pôncio Pilatos no ano 29 d.C. Disformes como eram naquela época.
    Sangue
    Importantes descobertas pelo Dr. Samuel Pellicori,  com muitas confirmações:
    1°) Restos de Sangue só por impregnação atravessando o Lençol. O sangue de dentro ressuscitou. À nossa esquerda um pouco de sangue, à direita quase nada.
    2°) Reações físico-químicas irrefutáveis: Micro-espectografia, micro-densifotometria, raio x, etc.:    
    3°) Digitalização computadorizada, etc.  
    Ampliação, etc. O mesmo tipo de Sangue que em Lanciano : AB+, muito raro mais freqüente nos judeus. A mesma concentração de glóbulos brancos, vermelhos, plaquetas etc.
    Paixão
    As sombrancelhas e uma maça do rosto inchadas pela bofetada : “ Assim respondes ao Pontifice?”(Jo 18,22). Quebrada a cartilagem do nariz: golpe de garrote pelos mercenários soldados romanos
    Detalhe do sangue na fronte. Sinal de que sangrou nos primeiros momentos da morte

    Ainda em estudo o abundante material recolhido.  Entre milhares de descobertas contínuas: “Leitura do que está impresso no linho” (do Lençol). A seguir em closes:
    Começamos por algumas descobertas anatômico–médicas: por exemplo, um pé sobre o outro
    Cruz russa herdada de Bizâncio. Pensavam que Jesus era coxo!
    Por onde entrou o único prego para os dois pés. 
    Por onde entraram os pregos: nos punhos,
    ou mais exatamente pelo “Buraco de Destot”. Causa dor até o desmaio...
    E o sangue escorregava pelo braço ou diretamente do “punho”, segundo a posição de Cristo na Cruz.
    Como era a Cruz: stipes (que já estava fincado no Gólgota), patíbulum, sedile, esuppedáneum. Aos crucificados, após horas de tormento, se não estavam já mortos, quebravam-lhes as canelas. Assim, não podendo apoiar-se no suppedaneum, rapidamente morriam asfixiados

    Marcas da flagelação em todo o Corpo. Menos nas partes pudendas
    Sempre eram crucificados totalmente nus, mas com Jesus (que então os impressionou com sua majestade) permitiam um lenço de respeito ou mesmo o subligaculum, peça íntima do vestuário masculino judeu.
    Mais de 190 açoites,
    Marcas de flagelação com
    flagrum romano: duas bolas de ferro atadas com metal flexível na ponta de cordas

    Marca do patíbulum  carregado sobre os ombros, principalmente sobre o direito, e expansão das feridas dos açoites pelo atrito do patíbulum, que carregou até o Golgota

    Colocaram uma espécie de capacete (não coroa, como sempre desenham) com mais de 70 espinhos. Aparecem vários quebrados e rasgando o couro cabeludo pelo atrito ao carregar o patíbulum. E durante a mesma crucificação. Na nuca aparecem restos da madeira do patíbulum, que era de um tipo de carvalho, chamado roble (não de pinho, como muitos afirmam). O peso do patíbulo calcula-se que fosse de uns 45 quilos. Os condenados eram levados com uma corda enlaçando cada patibulum.  O Dr. Giovanni Battista Júdica Cordiglia comprovou o das quedas, pois os joelhos estão profundamente feridos. Inclusive no joelho esquerdo há partículas de terra misturadas com o sangue.
    O fogo não alcançou o lugar correspondente à ferida no Costado. Bastaria a lançada para causar a morte. (E toda a “máfia” sabe que mente quando dizem que Cristo não morrera na Cruz e que foi à Índia etc.) Jesus morreu na Sexta Feira. E como o Sábado dos judeus começava, por nosso horário, às 18 horas, e já não se podia fazer nenhum trabalho e a Mishná proibia especialmente lavar cadáveres (Shabbat, 23,5), tiveram que sepultar Jesus às pressas. José de Arimatea pedira a Pilatos permissão para retirá-Lo da cruz... Simplesmente O embrulhou no Lençol e O atou por fora com uma faixa de tela...
    Trajetória da lança: inclinação de 29°, entre a Quinta e Sexta clavículas do lado direito.
    Jesus

    Continuando o trabalho com boas técnicas no rosto de Jesus no Lençol:

    O computador suprime todas as feridas e as deformações pelas moedas, pela bofetada etc, etc.
    Segundo muitas pesquisas a partir do Lençol, com destaque as do STURP, o rosto de Jesus era assim. Altura 1,80. Peso 80 quilos. O corpo perfeitamente proporcionado: “O mais belo dos filhos dos homens” (Sl 45,2).
    E de fato pela tradição do lençol, bem parecido é representado Jesus desde o começo cristianismo até hoje, pelos melhores pintores: Tiziano.
    Velázquez.( embora erram desenhando coroa envez de capacete de espinhos)
    Hoffmann.
    Reconhecimento pela Igreja
    Papas Pio VII, Pio IX, Paulo VI e João Paulo II confirmaram a autenticidade milagrosa.
    João Paulo II, quando a 13-IV-80 beijou o Sagrado Lençol de Turim.
               “Senhor Jesus cristo, Filho de Deus Vivo, que cumprindo a permissão do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte deste vida ao mundo. Livrai-nos dos nossos pecados e de todo mal. Pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue! Dai-nos cumprir sempre a Vossa vontade e jamais nos separar de Ti” (Liturgia da Missa).
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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo