quinta-feira, 4 de outubro de 2012

ADHT: Defesa Hetero

ADHT: Defesa Hetero


Fé em Jesus publica novas imagens do Kit Gay disfarçado; desta vez, ele estimula crianças a fazer sexo

Posted: 04 Oct 2012 05:14 PM PDT

 

FÉ EM JESUS

O livro é sugerido pelo MEC a diretores e professores da rede pública e privada de ensino.

24/07/2012 12:07 por Redação

Por Sandro Guidalli para o Portal Fé em Jesus

Nossas crianças estão cada vez mais indefesas dentro das próprias escolas. Veja um novo exemplo de livros que estão invadindo as salas de aula com o objetivo não só de disseminar o gayzismo e o bissexualismo mas também agora o de estimular crianças a partir de 9 e 10 anos a fazerem sexo. O livro é sugerido pelo MEC a diretores e professores da rede pública e privada de ensino.

Logo em sua estreia, o Portal Fé em Jesus mostrou em reportagem como livros didáticos e paradidáticos que exaltam o homossexualismo e a "família" formada por um casal gay estão chegando nas escolas do país sob sugestão e estímulo do MEC. Disfarçadamente, o kit gay concebido pelo governo para ser distribuido nas escolas, em que pese o recuo do então ministro da Educação, Fernando Haddad, vai sendo introduzido no ambiente escolar, atingindo crianças a partir dos seis anos de idade até os adolescentes no Ensino Médio.

São livros que não ensinam apenas como colocar um preservativo no pênis. Eles ensinam que um casal homossexual ou bissexual deve ser aceito pelas crianças e que não há nada de errado se um coleguinha for adotado por dois "país" ou duas "mães". Esses livros também interagem com as crianças, como o modelo que este Blog mostra abaixo. Ele se chama "Aparelho Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas", escrito pela autora francesa Hélène Bruller e editado no Brasil desde 2007 pela Companhia das Letras.

Para esta autora e para quem publica uma obra dessas, "criança descolada" é criança que está pronta para fazer sexo. Vejam abaixo várias imagens do livro e notem que ele ensina as crianças a transarem, exibindo posições sexuais, explicando o orgasmo e o que se pode sentir com a prática sexual, etc.

Em outra página do mesmo livro, as crianças são estimuladas a colocar o dedo num buraco feito no livro onde se pode simular um pênis ou a introdução dele numa vagina.

Confira abaixo:


Fonte: Sandro Guidalli

Ativismo gay só serve para promover violência. Acorda Brasil!

Posted: 04 Oct 2012 05:09 PM PDT

 

MARCO FELICIANO

OUT 04

 

…PEGAREI EM ARMAS SE PRECISO FOR PARA DEFENDER O QUE FAÇO…

 

Ativismo gay só serve para promover violência. Acorda Brasil!

Posted by Marco Feliciano in Blog

No fim da década de 90, o mundo assistiu em silêncio um julgamento sem direito a defesa que culminou com a sentença de morte dada à Salman Rushdie, autor de Versos satânicos. O então lider do Islã, Aiatolá Khomeine, sem piedade expediu a sentença que se estendeu a todos os que viessem a se envolver com o livro.

Naquele momento, a Europa poderia ter se pronunciado, os EUA poderiam ter se manifestado, o Brasil poderia ter dado nota mostrando-se contrariado, mas o silêncio, o descaso, a despreocupação, desencadeou uma série de atos terroristas que chocaram o mundo.

Como resultado, o tradutor de Versos satânicos para o japonês foi assassinado. O tradutor para o italiano foi esfaqueado. O tradutor para o norueguês foi baleado, o editor turco teve o hotel em que se hospedava incendiado.

Ha alguns dias um filme de quinta categoria sobre a vida do Profeta Maomé foi o estopim para que a ira islâmica se acendesse contra o mundo ocidental e mais de uma dezena de pessoas foram assassinadas covardemente.

O fundamentalismo Islâmico é baseado na intolerância, e aqui em nosso país, há um grupo que sempre falam de nós evangélicos como INTOLERANTES E FUNDAMENTALISTAS. Basta algum de nós se pronunciar contrário às suas praticas, usando um direito constitucional, somos rotulados de intolerantes, fundamentalistas, medievais e a mais dura acusação HOMOFÓBICOS.

O termo homofobia (criado por eles) significa ÓDIO E VIOLÊNCIA conta homossexuais. Quando digo qualquer coisa que não seja o que eles querem ouvir, esmagam minha imagem na internet e me expõe como louco, desequilibrado, fanático  intolerante, fundamentalista e homofóbico, ou seja, alguém que esta odiando e incitando violência contra gays.

Quero com este texto chamar a atenção dos governantes, lideres cristãos, famílias, e a quem possa interessar.

Em um seminário promovido pelo grupo GLBTT em parceria com a UNESCO E UNICEF, sob o título de "Diversidade Sexual na Infância", liderado pelo Deputado Jean Wyllys e que na próxima semana estará a disposição de todos no youtube, vou mostrar quem são os fundamentalistas fanáticos, os intolerantes e que carregam ódio ao ponto de praticarem a violência em nome de sua ideologia.

No vídeo vocês assistirão um dos convidados do deputado já citado, dizendo: PEGAREI EM ARMAS SE PRECISO FOR PARA DEFENDER O QUE FAÇO, e a platéia tomada por militantes gays aplaudindo em êxtase!

Tentei, inutilmente, falar, mas fui impedido pelos militantes, e a ira, somada ao ódio que destilavam, me obrigaram a silenciar, detalhe, tudo isto na Câmara dos Deputados, onde estou Deputado eleito por 211.855 votos.

O mesmo aconteceu no seminário promovido pela então Senadora Marta Suplicy, e um amigo meu, Deputado Ronaldo Fonseca, teve o seu direito de falar caçado, tolhido e o silenciaram também.

Nas paradas do orgulho gay, eles zombam do cristianismo a céu aberto, vestindo-se como freiras e padres, e destilam seu ódio sob os simpatizantes colocando-os contra qualquer um que pense contrário a eles.

Hoje, a mídia os apadrinha. Até mesmo a mídia interna da Câmara dos Deputados dá aos militantes GLBTT muito mais exposição do que a qualquer outro parlamentar.

O silêncio dos intelectuais, salvo raras exceções como por exemplo o jornalista da Veja, Reinaldo de Azevedo que tem sido uma voz ouvida, coloca em cheque o futuro da família brasileira, o direito de opinião, tudo por que hoje, a maioria dos que podem escondem-se com medo de passarem vergonha, afinal, os GLBTT vociferam, atacam, xingam, usam de baixo calão, e agora avisam que pegarão em armas.

Meu gabinete sofre constantemente com ligações de ameaças de apedrejamento. Minhas filhas são atacadas nas mídias sociais. Já recebi ameaças de morte. A mídia progressista, em nome de "um futuro com liberdade plena" protegem estes militantes, que se vestem como uma MINORIA e por isso precisam ser protegidos pelo sistema, e denuncio aqui, NÃO SÃO MINORIA.

Do ponto de vista da política, minoria são grupos desprivilegiados, por não conseguirem estudos e empregos. Os gays não se encaixam nesse perfil, pois são estudados e tem ótimos empregos. Mas se escondem sob esta mentira e vão conquistando seu espaço aos gritos, à força, ameaçando, humilhando e destruindo a imagem de quem se meter em seu caminho.

Houve um dia em que a Europa e o resto do mundo podiam ter se mostrado fortes diante do Islã, promovendo um embargo econômico ou algo parecido. Por não fazerem, hoje o mundo esta apavorado.

Podem me chamar de maluco, ou dizerem que estou viajando, mas temo que chegará um dia, num futuro breve, que os que hoje podem fazer algo e não fazem, se arrependerão, ao verem militantes gays pegarem em armas, ou conquistarem todos os projetos que hoje tramitam na Câmara dos Deputados, tais como, os termos PAI e MÃE desaparecerem dos documentos para não ofenderem crianças que forem adotadas por dois homens ou duas mulheres e não saberem responder quem é o pai e quem é a mãe; ou ainda quando começarmos a ter cotas em universidades para alunos gays; ou que as crianças na primeira infância serem estimuladas a descobrirem-se sexualmente tocando umas as outras, assistidas pelos professores e professoras que hoje já afirmam, homem não nasce homem, e mulher não nasce mulher, nascem GÊNERO  devemos deixa-los descobrirem-se nas creches, tocando-se sexualmente…

O cristianismo que pratico é contra a violência e o ódio. Não odeio quem quer que seja, e não pratico violência nem com formigas. Nosso Brasil é um País de todos, pacato, amoroso e bem dirigido.

O que duas pessoas fazem em seu quarto pertence a eles. Não luto contra gays, luto contra o ativismo gay. Esse ativismo financiado por instituições americanas, apadrinhado pela ONU, amparado pelo governo e beneficiado pelos cofres públicos, e que hoje afirma que pegará em armas se forem confrontados. Luto pela família. Acorda Brasil!

‘Mídia e Infância: o impacto da exposição de crianças e adolescentes a cenas de sexo e violência na TV’, ‘Mamãe, como eu nasci?’ e ‘9º Seminário LGBT para a Infância e Adolescência’. Quem está certo aí?

Posted: 04 Oct 2012 04:49 PM PDT

 

1) Fonte das 3 (três) imagens abaixo: http://www.intervozes.org.br/noticias/O%20impacto%20da%20exposicao%20de%20criancas%20e%20adolescentes_FINAL.pdf

 ScreenShot011 ScreenShot012 ***DETALHE: SEXUALIZAÇÃO PRECOCE

ScreenShot001 

2) Agora o livro MAMÃE, COMO EU NASCI?, "…dirigido a crianças na faixa etária de 7 a 10 anos…" (fonte: LIVRARIA DA FOLHA) no vídeo abaixo:

 

3) E por fim…

04/09/12

Transcrição das falas de Tatiana Lionço e Alexandre Bortolini, no IX Seminário LGBT no Congresso Nacional

Trecho abaixo, íntegra aqui e no vídeo que segue:

"A sexualidade infantil é a atividade por meio da qual as crianças exploram seus próprios corpos na busca do prazer, também num processo de construção da representação de si mesmas. Somos o nosso próprio corpo. As brincadeiras sexuais infantis também podem envolver os outros: meninos buscando conhecer os corpos de outros meninos ou meninas; e meninas buscando conhecer os próprios corpos e o de outras meninas e meninos.

Então, se eu posso fazer um apelo hoje, eu peço, primeiramente, que deixem as crianças brincarem em paz. Isso fará com se tornem adolescentes e adultos mais inteligentes e potencialmente mais perspicazes no enfrentamento e na transformação do mundo que lhes deixamos como herança."

CFP manda recado aos “próximos” molestadores de crianças!

Posted: 04 Oct 2012 03:19 PM PDT


O recado é: SE DEPENDER DE NÓS, CFP, O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, IMPEDIREMOS AS CRIANÇAS MOLESTADAS/VIOLENTADAS DE DELATAREM VOCÊS.
Do CFP para VOC
18 de julho de 2012

Justiça Federal suspende escuta psicológica de crianças em situação de violência

A notícia foi publicada nos principais jornais do País - Brasil
A Justiça Federal no Rio de Janeiro suspendeu a Resolução 10/2010, do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que regulamenta a escuta psicológica de crianças e adolescentes em situação de violência. Pelo entendimento da Justiça, a resolução do CFP inviabilizava a atuação dos psicólogos na inquirição de crianças e adolescentes em situação de violência, pois impede esses profissionais de fazer perguntas diretas a eles. A procuradoria da República do Rio de Janeiro (PRRJ) divulgou a decisão, que é do dia 09/07, somente nesta terça (17/07). 
A Justiça acredita que o CFP fez uma análise equivocada do procedimento, onde o psicólogo atua somente como intermediário qualificado, fazendo perguntas orientadas por magistrados e advogados.
A conselheira do CFP Sandra Maria Francisca de Amorim discorda da decisão: "Discordamos que a criança seja colocada no lugar de produção de provas, principalmente porque, normalmente, o violador do direito é uma pessoa próxima à criança e ela pode ficar coagida e comprometer toda a organização familiar". Sandra defende que todo o processo seja revisto, para que nem o psicólogo, nem a criança, situem-se no processo como "objeto de produção de prova".





Não é de hoje que o CFP – Conselho Federal de Psicologia – quer dar uma de fiscal da mídia*. Ou Jornalistas e psicólogos (???) entregam propostas aos presidenciáveis em 2006 (repetindo, 2006)

Posted: 04 Oct 2012 11:55 AM PDT


*Leiam este antes, "Conselho REGIONAL de Psicologia de BRASÍLIA "solicita comparecimento" de Luciano Garrido*, psicólogo que não exerce a profissão. Assunto: prestar ESCLARECIMENTOS sobre artigo publicado na mídia. Acompanhem…"

Do site do CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA em http://site.cfp.org.br/jornalistas-e-psiclogos-entregam-propostas-aos-presidenciveis/
29/09/2006 - 12:41, atualizado em 29/09/2006 - 12:41  
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP) entregaram hoje aos quatro principais candidatos à Presidência da República um documento com uma série de propostas de políticas para a área das Comunicações.
ADHT: o que um conselho profissional da área de saúde tem a ver com as políticas de comunicação federais?
Acesse a íntegra do documento clicando aqui ou abaixo, no rodapé do artigo

ScreenShot010 O documento divulgado pelas duas entidades integrantes da Coordenação Executiva do FNDC analisa o ambiente em disputa, diante do processo de convergência, enumera os conceitos envolvidos, aponta diretrizes e apresenta instrumentos de uma política de comunicação social para o país. Considerando a crescente determinação que as comunicações exercem sobre a cultura, a política e a economia – e os efeitos negativos, de desequilíbrio de poder e autoridade que esta incidência vem proporcionando à sociedade brasileira em geral – as entidades propõem políticas públicas visando a abrangência da organização dos sistemas e mercados, conteúdos veiculados e as relações sociais que eles estabelecem. "As propostas que estamos encaminhando atualizam o programa de 2002 naquilo que os paradigmas da convergência trazem de novo. Infelizmente, boa parte deste programa repete as propostas de quatro anos atrás, porque o Estado nunca assumiu a elaboração de políticas públicas para a comunicação social e permanece, historicamente, servindo aos interesses privados", destaca Celso Schröder, coordenador do FNDC e secretário-geral da Fenaj.
Um novo conceito de Comunicação Social, que associa ao objeto da regulação do setor os conteúdos eletrônicos ou impressos processados e distribuídos por quaisquer plataformas de comunicações, é proposto como base orientadora para a formulação de um novo marco regulatório. Políticas públicas para esta área exigirão flexibilidade e fôlego de qualquer governo para regular e regulamentar suporte e conteúdos, diz o texto. Por isso, a Fenaj e o CFP apontam a revogação do decreto que instituiu o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre como uma das primeiras ações do presidente eleito, "uma vez que seu estabelecimento antes do rearranjo imprescindível à área subordina qualquer tentativa de reestruturação dos sistemas e mercados de comunicação a uma lógica centrada em um modelo de negócios antagônico ao ambiente criado pela convergência tecnológica".
Duas outras novidades do texto são a sugestão para que o próximo governo federal eleito convoque uma Conferência Nacional das Comunicaçõeslogo para que a sociedade civil seja ouvida a respeito das políticas públicas que deseja ver implementadas. As deliberações colhidas neste espaço público serviriam de base para o envio de um projeto de lei ao Congresso Nacional que atualizasse o marco regulatório da área das comunicações levando a consideração alguns pontos específicos:
• conceituação para os serviços, conteúdos, tecnologias e agentes envolvidos nos processos de comunicação social e pessoal à luz do advento da convergência tecnológica;
• estabelecimento de um adequado equilíbrio e proporção entre os sistemas Privado, Público e Estatal de radiodifusão, previstos na Constituição;
• estabelecimento de um novo modelo de financiamento para o segmento da Comunicação Social explorada por agentes públicos ou privados;
• estabelecimento de planos de metas de universalização e de qualidade para as modalidades de comunicação exploradas por meio de concessão, permissão ou autorização do Poder Público criando condições para que os serviços de Comunicação Social tornem-se competitivos, com diversidade e pluralidade empresarial, evitando índices de concentração da propriedade e da produção de seus conteúdos que impeçam ou desequilibrem a concorrência e estimulando que esta se dê apenas pela qualidade dos serviços;
• estímulo à produção audiovisual regional e independente brasileira e à sua exibição nos serviços de Comunicação Social em meio eletrônico e digital;
• existência de meios institucionais habilitados para registro, acolhimento ou resposta de opiniões e manifestações oriundas do público usuário dos serviços;
• consolidação da regulamentação das diversas modalidades de televisão por assinatura e dos demais serviços eletrônicos e digitais de informação que foram criados por decretos e portarias;
• incentivo à consolidação de um modelo de radiodifusão pública (considerando aqui os veículos comunitários, universitários e educativos), assegurando sua expansão e difusão e aperfeiçoando suas condições de outorga e funcionamento;
• estabelecimento das condições legais para que a transição dos serviços analógicos para os digitais se dê orientada pelo critério de afirmação da democracia e da cidadania, da busca do desenvolvimento do mercado nacional, da promoção da inclusão social; e de uma inserção não subordinada nos sistemas e nos mercados internacionais de Comunicação Social gerados pela tecnologia digital.
Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Fenaj, também avalia que a proposta elaborada pela duas entidades avança porque define as políticas considerando o processo de digitalização em andamento no Brasil. Murillo destaca, no documento, a proposta de redefinição do papel do Ministério das Comunicações, assumindo um perfil de agente formulador da política governamental para a área, articulado com órgãos especializados dos ministérios da Cultura, da Educação, da Indústria e do Comércio e das Relações Exteriores, entre outros. "Propomos um Ministério das Comunicações diferente deste, que atua como uma agência de defesa dos interesses dos radiodifusores", revela o presidente da Fenaj. Entretanto, na opinião de Sérgio Murillo, nem Lula nem Alckmin, pelo perfil de governar de seus partidos, adotariam propostas vindas de fora, formuladas para esta área. "O grande valor desta proposta é a referência que teremos, para discutir nos próximos quatro anos, com o governo que assumir", avalia.
Fonte: Site FNDC (http://www.fndc.org.br/internas.php?p=internas&lay_key=5&cont_key=9)
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  ScreenShot010
CFP - propostas de politicas para a comunicação - aos candidatos a presidencia 2006
















Conselho REGIONAL de Psicologia de BRASÍLIA “solicita comparecimento” de Luciano Garrido*, psicólogo que não exerce a profissão. Assunto: prestar ESCLARECIMENTOS sobre artigo publicado na mídia. Acompanhem…

Posted: 04 Oct 2012 09:40 AM PDT

 

Luciano Garrido - convocação CRP BSB

 

O ARTIGO:

Carta aberta aos psicólogos do Brasil

ESCRITO POR LUCIANO GARRIDO | 28 JUNHO 2012
ARTIGOS - DIREITO

Antes de tudo, é preciso esclarecer que toda autoridade intelectual que possuo para pontificar sobre o comportamento humano, enquanto psicólogo, me foi concedida por uma universidade pública, e não pelo Conselho Federal de Psicologia - CFP. Logo, não estou obrigado a manter registro no conselho profissional para me apresentar na qualidade de psicólogo e opinar como tal. Para tanto, me basta o diploma universitário.

Com efeito, minhas opiniões sobre assuntos atinentes à Psicologia, sejam aquelas veiculadas em redes sociais ou na mídia em geral, não estão sujeitas à fiscalização de um conselho profissional. O CFP não pode agir como uma espécie de "polícia do pensamento", coagindo psicólogos a um alinhamento forçado em torno de concepções teóricas, ideológicas ou políticas. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso IX, declara:

- "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença".

No que diz respeito ao tema da audiência pública, gostaria de declarar que, em termos gerais, não sou contra o espírito da resolução 01/99. Entretanto, vou me deter mais especificamente nos seus artigos 3 e 4, que são objeto de discussão. Indo direto ao ponto, quero deixar claro que não entendo a homossexualidade, em si mesma, como uma doença. Não acredito que uma orientação sexual, seja ela qual for, deva ser submetida a tratamento e cura, no que esses dois termos possam sugerir algo de patológico.

Não obstante, devemos lembrar que o campo de atividade dos psicólogos transcende a dicotomia saúde e doença, e qualquer tentativa de confiná-lo em limites tão estreitos seria um reducionismo teórico inaceitável. A clínica psicológica abarca conceitos muito mais abrangentes, como os de auto-realização, ajustamento e bem-estar pessoal. A psicologia não apenas trata, mas orienta, aconselha, e vai além: auxilia o indivíduo numa busca pelo autoconhecimento, pela transformação pessoal, segundo seus próprios valores e aspirações. Tais práticas já foram amplamente consagradas pela profissão.

Outrossim, não devemos esquecer um preceito ético fundamental dos psicólogos, aquele que nos obriga a garantir que a demanda trazida pelo cliente prevaleça sobre as convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas ou até mesmo de orientação sexual do profissional – é o que preconiza o nosso código de ética. Se o paciente deseja modificar sua orientação sexual, seja ela qual for – é bom que se diga – não está autorizado o psicólogo a demovê-lo deste propósito. Quando muito, pode escusar-se de prestar tal assistência se entende que lhe falta perícia profissional para fazê-lo ou, no limite, se se sente impedido por razões de foro íntimo. Fora isso, os psicólogos, munidos de sua técnica, devem ser o facilitador da mudança desejada, conforme os ideais, valores e aspirações DO PRÓPRIO CLIENTE – uma vez que esse conjunto de atributos também faz parte de sua identidade.

Não raro vemos alguns ativistas propagando a idéia de que o sofrimento experimentado pelo homossexual diante de sua orientação sexual é produto de fatores extrínsecos, a exemplo do que chamam de "homofobia social internalizada". Isso me parece uma avaliação bastante simplória e destituída de fundamentos. Os caminhos da sexualidade humana são muito complexos para caber em molduras ideológicas pré-fabricadas, que não têm outro objetivo senão o de, estrategicamente, obter certos efeitos políticos. O que esses ativistas diriam se alguém defendesse a idéia, igualmente simplória, de que a homossexualidade masculina seria fruto de uma misoginia internalizada?

Ora, o que esses militantes não querem admitir, em sua cegueira ideológica, é que o sofrimento experimentado diante de uma dada orientação sexual, seja ela qual for, pode ser o sintoma de um desconforto existencial absolutamente legítimo, sobretudo se consideramos e respeitamos a capacidade de autodeterminação e discernimento de todo ser humano. É curioso que os ativistas tentem nos fazer acreditar que a orientação sexual de um indivíduo, no caso, um homossexual, seja o único traço verdadeiramente normal e saudável de sua identidade, enquanto que seus sentimentos de rejeição diante desta orientação, sempre e necessariamente, refletiriam a parte mais doentia de sua personalidade. É como se o desejo sexual e o erotismo fossem o que há de mais essencial, sublime, verdadeiro e irredutível de sua identidade, sendo tudo o mais mero produto de convenções sociais arbitrárias e impositivas, mecanismos de opressão criados por uma suposta e improvável conspiração "heteronormativa".

Por tudo o que foi dito, defendo a idéia de que a assistência psicológica ao homossexual que opta pela reversão de sua orientação sexual, antes de ser uma questão ética, se coloca como uma questão científica a ser resolvida. Nesse sentido, o poder normativo do Conselho Federal de Psicologia não pode usurpar o lugar do debate científico e da discussão acadêmica qualificada, submetendo a pesquisa e a produção do conhecimento aos apelos histéricos do politicamente correto ou às ambições políticas de grupos minoritários.

Qualquer prática terapêutica, para ser eticamente condenável, precisa atender uma das três condições que se seguem:

(i) a comprovação de sua ineficácia absoluta
(ii) a utilização de métodos que atentam contra a dignidade humana e
(iii) a incidência de efeitos iatrogênicos estatisticamente relevantes. De mais a mais, não há pretextos que possam impedir a uma pessoa que, voluntariamente, busca o auxílio de um profissional da psicologia para fazer valer suas as aspirações mais legítimas. Trata-se de uma questão de direitos individuais e liberdade de escolha. E isso é tudo.


*Luciano Garrido
é psicólogo, policial, especialista em segurança pública e direitos humanos.

PALESTRA IMPERDÍVEL, INSCREVA-SE - TEMA : QUANDO ALGUÉM DO SEU CONVÍVIO DIZ: “SOU HOMOSSEXUAL”.

Posted: 04 Oct 2012 08:56 AM PDT


Fonte de Jacó - Local de Encontro e Transformação de Vidas
CONSCIENTIZANDO A IGREJA PARA ATENDER A NECESSIDADE DE OFERECER APOIO E GRAÇA AOS QUE SOFREM COM DESEJOS HOMOSSEXUAIS
(João 4)"...e estava alí a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte...Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber..."

Venha participar conosco. Estaremos ministrando uma palestra na
ASC – ASSOCIAÇÃO DOS SURFISTAS DE CRISTO
Tema:  QUANDO ALGUÉM DO SEU CONVÍVIO DIZ: "SOU HOMOSSEXUAL".
Palestrante: Saulo Navarro
Apoio - 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular de Curitiba: www.primeiraieq.com.br
LOCAL DA PALESTRA: PIB – PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE CURITIBA
ASC – ASSOCIAÇÃO DOS SURFISTAS DE CRISTO
Data: 25 de Outubro/2012 (Quinta-feira).
Horário de início: 20:00h
Rua: Bento Viana, nº 1200, Bairro Batel
Curitiba/PR
Fone para contato: (41) 8478 3292 – 8714 0920
www.ascpr.com.br

5 de Outubro: Dia Nacional de Luta contra a Doutrinação nas Escolas

Posted: 04 Oct 2012 05:40 AM PDT

 

ESCOLA SEM PARTIDO

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Dia 5 de outubro é o Dia Nacional de Luta contra a Doutrinação Política e Ideológica nas Escolas. Nesse dia, apresentaremos a órgãos do Ministério Público em todo o país a REPRESENTAÇÃO elaborada pelo ESP, visando à afixação do Cartaz com os Deveres do Professor nas salas de aula do ensino fundamental e médio.


*  *  *

De acordo com o Instituto Sensus,

  • 78% dos professores brasileiros acreditam que a principal missão das escolas é "formar cidadãos" (expressão que na prática se traduz, como todos sabem, por fazer a cabeça dos alunos); e
  • 61% dos pais acham "normal" que os professores façam proselitismo ideológico em sala de aula.

Diante dessa realidade, chegamos à conclusão de que a única forma de combater a doutrinação política e ideológica em sala de aula é dar aos próprios estudantes -- isto é, às vítimas da doutrinação -- os meios de que eles necessitam para se defender dessa prática covarde, antiética e ilegal.

Para isso, defendemos a afixação do Cartaz com os Deveres do Professorem todas as salas de aula do ensino fundamental, do ensino médio e dos cursos preparatórios para exames de ingresso nas instituições de ensino superior. 

O objetivo do cartaz é duplo: por um lado, explicitar ou recordar aos professores os deveres éticos e jurídicos compreendidos no ato de educar; e, por outro, conscientizar os estudantes do direitoconstitucional que eles têm de não ser doutrinados por seus professores, para que eles mesmos possam defender esse direito, já que, em razão das circunstâncias concretas em que se desenvolve a doutrinação (o espaço protegido da sala de aula), ninguém mais poderá fazer isto por eles.

Há um problema, porém. Quem vai determinar a afixação do cartaz nas salas de aula?

As autoridades educacionais certamente não o farão, pois são coniventes com a doutrinação, quando não a favorecem ou estimulam; os donos de escola talvez o fizessem, se os pais dos estudantes exigissem; mas, como vimos, é pouco provável que isto venha a acontecer.

Em tal situação, quem tem o dever legal de agir é o Ministério Público, ao qual compete, nos termos do art. 201, VIII, do Estatuto da Criança e do Adolescente, "zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis".

Ora, qualquer pessoa pode provocar o Ministério Público, levando ao seu conhecimento fatos que demonstrem a ocorrência de lesão a direitos coletivos ou difusos, e pedir ou sugerir a adoção das providências que julgar apropriadas.

É isso o que vamos fazer no próximo dia 5 de Outubro, o Dia Nacional de Luta contra a Doutrinação Política e Ideológica nas Escolas.

Nesse dia, apresentaremos ao órgão do Ministério Público de nossa cidade a REPRESENTAÇÃO elaborada pelo ESP, acompanhada das provas dos fatos alegados.

Não há ônus algum; o direito de petição aos Poderes Públicos é garantido pela Constituição. Basta fazer o download da representação (em formato Word) e das provas (em formato pdf), preencher, imprimir, assinar e dar entrada no órgão do Ministério Público da sua cidade. Quanto maior o número de representações, melhor.

Sim, as chances de as representações serem arquivadas são bastante grandes, pois, a exemplo do que ocorre com os pais dos estudantes, a maioria dos promotores acha "normal" o professor fazer a cabeça dos alunos.

Sendo otimista, nós diríamos que no máximo 10% dos promotores de justiça não rejeitarão in limine a representação, seja por afinidade ideológica com os que praticam a doutrinação, medo de patrulhamento, ou preguiça pura e simples.

Mas não é isso que vai inibir nossa iniciativa. No dia 5 de outubro, apresentaremos ao Ministério Público o maior número possível de representações, no maior número possível de cidades; e torceremos para que elas caiam nas mãos daqueles 10%.

Não deu certo? Foram arquivadas todas as representações? Não faz mal. No ano que vem haverá um novo Dia Nacional de Luta Contra a Doutrinação Ideológica nas Escolas, e uma nova leva de representações será apresentada em todo o país.

O promotor que arquivou a representação do ano anterior talvez tenha sido substituído. Em algum momento conseguiremos. Basta que um só inquérito seja instaurado e já teremos alcançado algum sucesso. E sucesso atrai sucesso. 

Se você deseja participar do Dia Nacional de Luta contra a Doutrinação Política e Ideológica nas Escolas, entre em contato com o ESP. Vamos nos organizar para fazer um grande movimento.

A condenação da troica do PT

Posted: 04 Oct 2012 05:22 AM PDT


Published on Oct 4, 2012 by nivaldocordeiro
O voto do ministro Joaquim Barbosa, o insubornável, proferido ontem na sessão do julgamento do mensalão foi inexorável: a troica do PT José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares foram devidamente condenados. O método de exposição e julgamento proposto pelo ministro, por capítulos, levou à conclusão de culpabilidade do chefe do mensalão e seus asseclas. O julgamento está definindo as eleições municipais e a derrota esperada de Fernando Haddad em São Paulo está diretamente determinada pelo espetáculo do julgamento do mensalão.


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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]