sexta-feira, 12 de outubro de 2012

[Catolicos a Caminho] Fwd: [mulhercatolica] Manual islâmico para um casamento feliz.

 

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From: Claudinha <clau.md25@gmail.com>
Date: Fri, 12 Oct 2012 15:40:14 -0300
Subject: [mulhercatolica] Manual islâmico para um casamento feliz.
To: mulhercatolica@yahoogrupos.com.br

Um absurdo!

#oremos.

Manual islâmico para um casamento feliz: "Puxe a esposa pela orelha, bata
nela com a mão ou com uma vara"

O crescimento do islamismo nos EUA e na Europa é fato inegável. E com sua
crescente influência, livros com temas islâmicos começam a aparecer,
revelando a realidade dos costumes islâmicos.

O livro "A Gift For Muslim Couple" (Um Presente para o Casal Muçulmano),
disponível no Canadá, chocou o público canadense por trazer instruções de
como maridos islâmicos podem bater nas esposas com a mão ou com uma vara, ou
puxá-la pela orelha.

O livro de 160 páginas, escrito pelo acadêmico muçulmano Maulavi Ashraf Ali
Thanvi, é dedicado a recém-casados muçulmanos.

O manual dá instruções de como ter um casamento feliz e evitar problemas, e
avisa que o marido deveria se controlar para não bater excessivamente na
esposa.
Embora o livro tenha recebido reações indignadas do público canadense, está
amplamente disponível em lojas virtuais muçulmanas, sem maiores
consequências.

Bater na esposa como instrução matrimonial pode parecer estranho para
pessoas no Brasil, EUA e Canadá, mas é uma prática comum e generalizada no
mundo islâmico. Evidentemente, os líderes muçulmanos negarão que sua
religião seja violenta ou que permita que as esposas apanhem, mas a
realidade…

A escalada de violência contra as mulheres muçulmanas foi revelada
recentemente por um relatório que afirma que quase 1.000 mulheres e meninas
foram assassinadas por "honra" no ano passado só no Paquistão. Não há dados
oficiais dos outros países muçulmanos, ainda mais que casos de esposas
assassinadas são acobertados pelos próprios parentes e pela polícia.

As esposas que não são assassinadas podem ser banhadas em ácido pelo marido
islâmico se cometerem o "crime" de aprenderem a ler e escrever, como foi o
caso da paquistanesa Fakhra Younus, que se suicidou recentemente com a idade
de 33 anos, depois de viver 12 anos cega de um olho, surda e com vários
outros problemas físicos ocasionados pelo banho de ácido efetuado pelo
marido. Só em 2011, mais de 8.000 ataques com ácido foram praticados contra
moças e mulheres, por vários motivos, no Paquistão. Se uma jovem, por
exemplo, se recusa a casar com um islâmico, o próximo passo pode ser uma
chuva de ácido.

Contudo, não é só nos países islâmicos que as mulheres são submetidas a
certos costumes islâmicos. Na Inglaterra, mais de 1.000 meninas, algumas com
10 anos de idade, já passaram por operações de mutilação genital, onde os
órgãos sexuais externos são removidos, a fim de impedir que mais tarde as
moças tenham prazer sexual, mesmo depois do casamento. Tal mutilação, de
acordo com os que a praticam, servirá como prova da "pureza" da mulher
quando ela casar. Líderes islâmicos da Inglaterra já foram flagrados
defendendo essa mutilação.

Essa mutilação, ao que se supõe, tem como alvo as filhas das famílias
muçulmanas. O tratamento para as filhas das famílias não muçulmanas é
totalmente diferente.

Na Inglaterra, gangues de estupradores — predominantemente muçulmanos —
aliciam meninas muito novas, geralmente de sangue inglês, para se tornarem
propriedade sexual para uso pessoal e para prostituição. A crise alcançou
agora proporções epidêmicas. De acordo com a Secretaria dos Direitos das
Crianças da Inglaterra, um número elevado de 10.000 meninas brancas menores
de idade podem estar sendo vítimas.

Se uma gangue muçulmana é pega e seus integrantes conseguem fugir da
Inglaterra para seu país islâmico original, a polícia inglesa simplesmente
cruza os braços a fim de não perturbar autoridades islâmicas de outro país.

Por causa das leis antipreconceito, as autoridades inglesas não podem lidar
com o problema de forma decisiva, mostrando que homens muçulmanos estão
literalmente estuprando milhares de meninas inglesas. Tal exposição
colocaria a Inglaterra na mira da ONU, que os acusaria de preconceito contra
a religião islâmica e contra homens de pele não branca.

Na Inglaterra, o estupro islâmico de meninas brancas já é quase normal.
Agora, a epidemia está alcançando até mesmo os EUA, onde gangues muçulmanas
também estão mirando meninas brancas.

Os direitos das mulheres e das meninas são pisoteados, em favor dos direitos
humanos e a dignidade de homens muçulmanos, por causa de loucas leis
antipreconceito. Por causa dessas leis, os ingleses pouco podem fazer para
deter os estupradores islâmicos. Por causa dessas leis, os estupradores
islâmicos muito fazem contra as meninas inglesas.

Contudo, o que aconteceria se 10.000 meninas islâmicas estivessem em poder
de gangues evangélicas de estupradores ingleses na Arábia Saudita ou
Paquistão? As autoridades muçulmanas teriam igualmente medo de lançar uma
feroz campanha policial contra os estupradores ingleses por causa de leis
antipreconceito? Os jornais e TVs falariam vagamente de certo problema com
meninas, sem citar a origem especifica dos estupradores? Ao serem pegos, os
ingleses poderiam fugir do país com a consciência tranquila de que as
autoridades islâmicas nunca teriam coragem de exigir a extradição deles?

Em qualquer país islâmico, uma gangue de estupradores ingleses seria
dispensada de julgamento e cadeia. A própria população, sob os olhos e
consentimento das autoridades, lincharia sumariamente os criminosos.

No entanto, o que ocorre na Inglaterra é o inverso. Jornais e TVs não podem
falar diretamente do grave problema de gangues de estupradores que mantém
10.000 meninas inglesas sob seu poder. Não podem falar a fim de não violar a
dignidade, honra e direitos humanos dos muçulmanos envolvidos nos crimes.

A cegueira do multiculturalismo da Inglaterra não os deixa ver que as
gangues de estupradores não só cometem violência física e psicológica contra
as meninas, mas também contra a dignidade, a honra e os direitos humanos
delas.

Meninas têm menos dignidade, honra e direitos humanos do que homens
islâmicos? Ao que tudo indica, sim, pois até em países islâmicos eles fazem
o que querem com suas mulheres e meninas. E agora, pelo visto, podem também
fazer o que querem com mulheres e meninas de países que não são islâmicos.

Enquanto homens como Jimmy Carter dizem que há opressão contra as mulheres
no Ocidente somente porque há igrejas cristãs que não ordenam mulheres, o
islamismo já vai mostrando como será o futuro das mulheres nos EUA e Europa:
hoje, meninas condenadas à prostituição, amanhã moças condenadas aos haréns
islâmicos, marcadas pela "pureza" da mutilação genital. Se tentarem abrir a
boca para reclamar de alguns dos tratamentos, o chicote — ou o ácido —
descerá sobre elas. Seu destino, quer gostem ou não, será a escravidão
sexual.

Com informações do Daily Mail. Fonte: www.juliosevero.com

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]