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    quarta-feira, 7 de novembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] REVELAÇÃO DIVINA (06) O ANTIGO TESTAMENTO Som !

     

     

                               

    REVELAÇÃO          DIVIMA VATICANO II

    CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA

     

                       (06)-O ANTIGO TESTAMENTO !

     

                                      A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

                       (14)- Deus amantíssimo, desejando e preparando com solicitude a salvação de todo o género humano, escolheu por especial providência um povo a quem confiar as suas promessas.

                       Tendo estabelecido Aliança com Abraão e com o povo de Israel por meio de Moisés, revelou-se ao Povo escolhido como único Deus verdadeiro e vivo, em palavras e obras, de tal modo que Israel pudesse conhecer por experiência os planos de Deus sobre os homens, os compreendesse cada vez mais profunda e claramente, ouvindo o mesmo Deus falar por boca dos profetas, e os difundisse mais amplamente entre os homens.

    -"Naquele tempo Jerusalém será chamada trono do Senhor e, em nome do Senhor, nela todas as nações se reunirão, e não voltarão a ir atrás da maldade do seu perverso coração"(Jer.3,17).

    A "economia" da salvação de antemão anunciada, narrada e explicada pelos autores sagrados, encontra-se nos livros do Antigo Testamento como verdadeira palavra de Deus.

    Por isso, estes livros divinamente inspirados conservam um valor perene :

    -"Com efeito, tudo o que foi escrito anteriormente, foi escrito para nossa instrução, a fim de que, pela constância e consolação que provêm das Escrituras, possuamos a esperança".(Rom.15,4).

     

           IMPORTÂNCIA DO ANTIGO TESTAMENTO PARA OS CRISTÃOS

    (15)- A "economia" do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profeticamente e a simbolizar com várias figuras o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico.

    -"Ora, todas estas coisas lhes sucederam para nosso exemplo e foram escritas para nos servirem de advertência, a nós que chegámos aos fins dos tempos".(1 Cor.10,11).

    Mas os livros do Antigo Testamento, segundo a condição do género humano antes do tempo da salvação estabelecida por Cristo manifestam a todos o conhecimento de Deus e do homem, e o modo com que Deus justo e misericordioso trata dos homens.

    Tais livros, apesar de conterem também coisas imperfeitas e transitórias, revelam, contudo, a verdadeira pedagogia divina.

    Por isso, os fiéis devem receber com devoção estes livros que exprimem o vivo sentido de Deus, nos quais se encontram sublimes doutrinas a respeito de Deus, uma sabedoria salutar a respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces, nos quais, finalmente,  está latente o mistério da nossa salvação.

     

           UNIDADE DE AMBOS OS TESTAMENTOS

    (16)- Foi por isso que Deus, inspirador e autor dos livros dos dois Testamentos, dispôs tão sabiamente as coisas, que o Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo.

    Pois, apesar de Cristo ter alicerçado a nova Aliança no seu sangue, os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento, que por sua vez iluminam e explicam.

    -" E Àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu Evangelho e a pregação de Jesus Cristo, segundo a revelação do mistério da salvação desde os tempos eternos, mas agora manifestado pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento de Deus eterno, dado a conhecer a todas as nações, para que elas obedeçam à fé".(Rom.16,25-26).

                                               ……………………..

    Segundo a Carta Apostólica de Bento XVI há dois caminho para entrar na Porta Aberta:

    O primeiro é o do conteúdo.

    O segundo é o da acção.

    No conteúdo, Bento XVI escreveu que nós podemos aprofundar a nossa fé, estudando, aprendendo e meditando  nas verdades em que cremos como membros da Igreja:

    "Para redescobrir o conteúdo da fé que é professada, celebrada e rezada, e para reflectir no acto de fé, é um trabalho que todo o crente deve fazer como seu dever".

    Quanto mais entendermos a nossa fé, mais e melhor a aceitaremos e a partilharemos  com as pessoas à nossa volta.

    Bento XVI aponta para a Tradição cristã primitiva de requerer dos catecúmenos que aprendam o Credo pelo coração.

    E para fazer isto, cita S. Agostinho que escreveu : "Tu recebste-lo e recitas-lo, mas na tua mente tu deves tê-lo sempre presente.

          

                                                John

                                               Nascimento

     

                      

     

     

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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