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    segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

    ACI Digital: Jovem professora cristã entregou a própria vida para salvar 17 crianças em massacre nos EUA

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      17 de dezembro de 2012  
    Jovem professora cristã entregou a própria vida para salvar 17 crianças em massacre nos EUA
    WASHINGTON DC, 17 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Victoria  Soto era uma professora cristã de origem porto-riquenha no colégio Sandy Hook em Connecticut (Estados Unidos) que conseguiu salvar a vida de 17  crianças  no dia do massacre perpetrada por Adam  Lanza , que deixou como trágico saldo a morte de 27 pessoas, entre eles 20 pequenos e o próprio assassino, que cometeu suicídio depois da matança.
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    VATICANO


    O Papa aos esportistas: A humildade é o segredo da vitória

    VATICANO, 17 Dez. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI assinalou que o esporte é um caminho que pressupõe uma autêntica maturidade humana no qual é possível viver verdadeiros valores incluindo a humildade que "é o segredo da vitória".

    Assim indicou o Santo Padre em seu discurso na manhã de hoje na Sala Clementina do Vaticano a uma delegação do Comitê Olímpico Nacional Italiano e alguns atletas deste país, aos quais recordou que "não lhes foi pedido somente competir e obter resultado".

    Toda atividade esportiva, disse o Santo Padre, "requer a lealdade na competição, o respeito do próprio corpo, o sentido de solidariedade e de altruísmo e depois também a alegria, a satisfação e a festa. Tudo isso pressupõe um caminho de autêntica maturidade humana, feita de renúncia, de tenacidade, de paciência e, sobretudo, de humildade, que não vem aplaudida, mas que é o segredo da vitória".

    Depois de assinalar que “um esporte que queira ter um sentido pleno para quem o pratica deve estar sempre a serviço da pessoa" exige também "educação, espiritualidade e valores transcendentes", o Papa recordou ainda que "o esporte, de fato, é um bem educativo e cultural, capaz de revelar o homem a si mesmo e aproximá-lo para compreender o valor profundo da sua vida".

    O Papa destacou logo que o Concílio Vaticano II, na Constituição pastoral Gaudium et spes, expressa seu auspício de que o esporte "contribua para aguçar o espírito do homem, permita às pessoas enriquecer-se com o recíproco conhecimento, ajude a manter o equilíbrio da personalidade, favoreça as fraternas relações entre os homens de todas as condições, de nações e raças diferentes".

    "A Igreja se interessa pelo esporte, porque está no coração do homem, todo o homem, e reconhece que a atividade esportiva incide sobre a educação, sobre a formação da pessoa, sobre relações, sobre espiritualidade".

    Bento XVI destaca ainda que "o atleta que vive integralmente a própria experiência faz-se atento ao projeto de Deus sobre sua vida, aprende a escutar a voz nos longos tempos de treinamento, a reconhecê-lo na face do companheiro, e também do adversário!"

    O Papa alentou os esportistas e os dirigentes a colaborarem com as famílias e as instituições educativas dos jovens e assinalou que "a pressão de conseguir resultados significativos não deve nunca levar a tomar atalhos, como acontece no caso do doping. O mesmo espírito de equipe seja de um incentivo para evitar esses impasses, mas também de apoio àqueles que reconhecem ter errado, de modo que se sintam acolhidos e ajudados".

    "Queridos amigos, neste Ano da Fé gostaria de salientar que a atividade esportiva pode educar a pessoa também para a “competição” espiritual, isso é, a viver cada dia procurando fazer vencer o bem sobre o mal, a verdade sobre a mentira, o amor sobre o ódio, e isto antes de tudo em si mesmo".

    O Papa disse que "pensando então no compromisso da nova evangelização, também o mundo do esporte pode ser considerado um moderno “Pátio dos Gentios”, isso é, uma oportunidade preciosa de encontro aberta a todos, crentes e não crentes, onde experimentar a alegria e também a luta para entender pessoas de diferentes  culturas, línguas e orientações religiosas".

    Para concluir, Bento XVI recordou ao Beato Pier Giorgio Frassati um jovem que unia em si a paixão pelo esporte – amava especialmente a escalada na montanha – e a paixão por Deus.

    “Convido-vos, caros atletas, a ler sua biografia:  o Beato Pier Giorgio nos mostra que ser cristãos significa amar a vida, amar a natureza, mas sobretudo o próximo, em particular as pessoas em dificuldade. Desejo também a cada um de vós experimentar a alegria maior: aquela de melhorar dia após dia, sendo capaz de amar sempre um pouco mais. Pedimos isto como presente ao Senhor Jesus para este Natal. Agradeço-vos por terem vindo e abençoo de coração todos vós e os vossos familiares", finalizou o Santo Padre.

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    O Papa ao presidente palestino: impulsionar coragem da reconciliação no Oriente Médio

    VATICANO, 17 Dez. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI recebeu na manhã de hoje no Vaticano o Presidente da Autoridade a Palestina, Mahmoud Abbas, e alentou à "coragem da reconciliação e da paz" todo o Oriente Médio.

    Um comunicado do escritório de imprensa da Santa Sé assinala que "no curso das cordiais conversações tratou-se o tema da recente resolução aprovada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, com a qual se reconhece a Palestina como Estado Observador não membro da mencionada Organização".

    Do mesmo modo "expressou-se o desejo de que esta iniciativa anime o compromisso da comunidade internacional por uma solução justa e duradoura do conflito entre israelenses e palestinos, que só poderá ser alcançada reatando com boa fé as negociações entre as partes, no respeito dos direitos de todos".

    "Também se detiveram sobre a situação na região, atormentada por tantos conflitos, impulsionando a coragem da reconciliação e da paz. Não faltou deste modo uma referência à contribuição que as comunidades cristãs oferecem ao bem comum da sociedade nos Territórios Palestinos e em todo o Oriente Médio".

    Mahmoud Abbas também se reuniu com o Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, acompanhado pelo Secretário para as Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.

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    AMÉRICA


    Jovem professora cristã entregou a própria vida para salvar 17 crianças em massacre nos EUA

    WASHINGTON DC, 17 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Victoria  Soto era uma professora cristã de origem porto-riquenha no colégio Sandy Hook em Connecticut (Estados Unidos) que conseguiu salvar a vida de 17  crianças  no dia do massacre perpetrada por Adam  Lanza , que deixou como trágico saldo a morte de 27 pessoas, entre eles 20 pequenos e o próprio assassino, que cometeu suicídio depois da matança.

    Soto, de 27 anos, reagiu rapidamente quando escutou os disparos no sala de aula vizinha que Lanza   havia invadido. Ela disse às 17  crianças que os ruídos eram parte de uma brincadeira e que para ganhar deviam esconder-se nos armários da sala e permanecer em silêncio. Os pequenos a obedeceram.

    Segundo diversos meios locais, quando  Lanza   ingressou na sala de aula,  Victoria  disse que as  crianças  estavam em aula de ginástica mas a explicação não convenceu o homicida. Ele abriu fogo contra um dos armários e ela se colocou entre as balas e as crianças  para protegê-los, o terminou custando sua vida.

    "Abrace os seus seres queridos e diga-lhes quanto você os ama porque nunca se sabe quando você voltará a vê-los outra vez. Faça-o em homenagem a Vicki", escreveu em sua conta de twitter Carlee Soto, a irmã da professora assassinada, no sábado 15 de dezembro, um dia depois do massacre.

    Um primo de Victoria , Jim Wiltsie, disse que Victoria  "perdeu a vida fazendo o que amava. Ela amava essas crianças  e sua meta na vida era chegar a ser uma professora para moldar estas jovens mentes".

    Victoria , graduada na Eastern Connecticut State University, estava estudando para obter um mestrado em educação para deficientes na Southern Connecticut State University. Soto trabalhou durante 5 anos no colégio Sandy Hook.

    "Temos uma professora que estava mais preocupada com seus alunos que por ela. Isso fala de seu caráter, seu compromisso e sua dedicação”. Assim assinalou o prefeito John Harkins de Stratford durante um memorial celebrado no sábado ao qual compareceram 300 pessoas em declarações reunidas pela Associated Press (AP).

    Victoria Soto vivia com seus pais e suas irmãs e frequentava a Lordship Community Church em Stratford. Uma de suas amigas, Andrea Crowell, disse à AP que a professora "pôs suas crianças em primeiro lugar. Ela sempre falava disso. Ela quis fazer o melhor por eles, ensinar-lhes algo novo cada dia".

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    Costa Rica: Bispos pedem aos legisladores que defendam a família rejeitando as uniões gay

    SAN JOSÉ, 17 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A Conferência Episcopal da Costa Rica (CECR), chamou o Governo e legisladores a não aprovar as uniões homossexuais pelo bem da instituição familiar e do verdadeiro matrimônio entre um homem e uma mulher.

    Em um comunicado com data de 12 de dezembro, o Episcopado costa-riquenho recordou que o matrimônio é a base da família e portanto “é um valor muito importante que deve ser defendido de toda ameaça que ponha em risco sua solidez, sua natureza particular, propriedades essenciais e finalidades inegáveis”.

    “Isso –indicaram os bispos-, nos levou a opor, reiteradamente, os distintos projetos que, aberta ou secretamente, pretendam equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo com o matrimônio heterossexual pois, a legalização destas, deforma a percepção dos valores morais fundamentais e deteriora a instituição matrimonial, como tal”.

    Os bispos reiteraram o respeito que a Igreja tem por todo ser humano e rechaçaram “toda real discriminação” contra as pessoas com tendência homossexual. “Não obstante, a Igreja distingue entre o respeito a toda pessoa, independentemente, de sua orientação sexual, e o rechaço das práticas homossexuais, como ato objetivamente contrário ao plano de Deus para o ser humano”, esclareceram.

    Por isso, rechaçaram que as organizações homossexuais, bissexuais e transexuais (LGTB), sigam “promovendo, com o apoio de alguns meios de comunicação, e de alguns membros de partidos políticos, diversas iniciativas em altares do reconhecimento legal das uniões homossexuais, tais como uma reforma ao Código de Família, para modificar a união de fato ou os projetos de lei de Sociedades de Convivência”.

    Os bispos da Costa Rica esclareceram que não é necessário legalizar estas uniões para evitar que os conviventes “percam o efetivo reconhecimento dos direitos comuns que têm assim as pessoas e cidadãos”.

    “Em realidade, como todos os cidadãos, também eles, graças à sua autonomia privada, podem sempre recorrer ao direito comum para obter a tutela de situações jurídicas de interesse recíproco. Pelo contrário, constitui uma grave injustiça sacrificar o bem comum e o direito da família com o fim de obter bens que podem e devem ser garantidos por um caminho que não fira a generalidade do corpo social”, expressaram.

    Os prelados fizeram uma chamado ao Governo, ao Poder Legislativo e Judicial, para que revisem a constitucionalidade destes projetos. “Em particular aqueles que confessa a fé em Cristo, queríamos insistir-lhes a consagrar-se com sinceridade, retidão, com caridade e fortaleza à missão a vocês confiada pelo povo, ou seja, legislar sobre a base dos princípios éticos e em benefício do bem comum”, concluíram.

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    MUNDO


    AIS enviará 50 mil euros ao Congo devido à grave crise humanitária do país

    KONIGSTEIN, 17 Dez. 12 (ACI) .- Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) comprometeu-se a enviar 50.000 euros à República Democrática do Congo para ajudar na grave crise humanitária que atravessa o país africano desde o mês de maio, após a chamada "urgente" que receberam dos missionários que trabalham no país.

    "Às portas do Natal, os bispos e missionários daquele país se dirigiram à Ajuda à Igreja que Sofre uma chamada urgente e desenharam com suas palavras 'um portal de presépio cheio de dor, de fome, de injustiça e de matanças'", explica a fundação pontifícia.
    O dinheiro arrecadado será enviado pela AIS aos religiosos que trabalham no país para que distribuam ajuda humanitária entre os habitantes dos campos de refugiados de Goma nos que já nem sequer estão seguros já que o passado 20 de novembro o assentamento da Kanyaruchinya foi atacado e seus perto de 60.000 habitantes fugiram presas do pânico.

    Há semanas, a situação do Leste — muito rico em matérias primas —, deste país centro-africano, é realmente explosiva. As lutas, de uma violência inimaginável, entre os mais diversos atores políticos, líderes militares e grupos de pressão estão produzindo um êxodo massivo. O Papa Bento XVI fez recentemente uma chamada à comunidade internacional para que entre em ação e preste ajuda aos refugiados, mulheres, crianças e pessoas de idade avançada, que carecem do mais básico.

    Dom Kaboy agradeceu à AIS pela ajuda de emergência e a ação de preces pela paz na República Democrática do Congo, que terá início neste domingo, dia 16 de dezembro.

    A chamada à oração se dirige a cristãos de todas as confissões, aos quais se convida a rezar pelas intenções de paz e oração pelo Congo, durante nove dias consecutivos: de 16 a 24 de dezembro de 2012, a festa do nascimento de Cristo, o Príncipe da Paz.

    AIS anima a que todos os fiéis nas redes sociais e outros meios rezem a seguinte oração:

    Pedimos, Senhor:
    Pela paz e a unidade da República Democrática do Congo, para que todos os seus habitantes trabalhem juntos na construção de uma nação. Que mesmo após tantos anos de sofrimento, não se deixem desanimar e mantenham a esperança de um futuro melhor.
    Amém.

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    O Papa demonstra que a Internet e o Twitter não são alheios a cristãos, afirma perito

    LIMA, 17 Dez. 12 (ACI) .- Martín Santiváñez Vivanco, diretor do Center for Latin American Studies da Fundação Maiestas, assinalou que com seu recente ingresso ao Twitter, o Papa Bento XVI recordou ao mundo que esta rede social e a Internet, assim como todas as coisas do mundo, não são alheias aos cristãos.

    Em sua coluna titulada “@Pontifex”, publicada no dia 13 de dezembro no diário peruano Correio, Santiváñez Vivanco, ao abrir sua conta no Twitter, recorda “à Igreja peregrina, neste ano da fé, a plena atualidade das belas palavras de São Paulo : ‘Todas as coisas são vossas; seja o mundo, a vida ou a morte; seja o presente ou o futuro. Todas as coisas são vossas; vós sois de Cristo e Cristo de Deus’”.

    O colunista também destacou que fa poucos anos atrás, foi o predecessor de Bento XVI, o Beato Papa João Paulo II, quem lançou o website do Vaticano.

    “Dois mil anos depois, os cristãos continuam sendo o sal da terra, a alma do corpo, e seu destino, ao longo dos séculos, é o mesmo, não mudou nada: é preciso acender tudo, iluminar tudo, transformando os instrumentos humanos (também a tecnologia) até elevar as realidades de nosso tempo a um plano distinto, transcendente, superior”.

    Martín Santiváñez sublinhou que na atualidade, “diante do retorno do neopaganismo que desata sua fúria contra os portadores da verdade, temos que recordar o que Bento XVI disse poucos meses atrás: ‘os cristãos não vivem em um planeta longínquo’”.

    “Sim, aqui estão, no terceiro milênio, e é neste mundo onde urge exercer a plenitude da cidadania, em todos os âmbitos: a política, o jornalismo, a academia e os longos etcéteras daquilo que juntos, com audácia e valor, devemos regenerar”.

    “São Paulo e Bento XVI têm razão. Todas as coisas são nossas. Também o Twitter e a Internet”, concluiu.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Anticoncepção é corrupção, afirmam Bispos das Filipinas

    MANILA, 17 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Através de uma carta pastoral, a Conferência de Bispos Católicos das Filipinas alertaram os fiéis sobre a necessidade de opor-se com firmeza aos novos avanços que o projeto de lei de saúde reprodutiva, de marcado caráter antinatalista, vem realizando. O projeto se encontra atualmente em debate no Parlamento.

    A agressiva campanha de promoção de anticoncepcionais, adverte a Carta, "corrompe a alma". Por este motivo, deram ao texto o título: "Anticoncepção é corrupção!".

    Os prelados reiteraram seu "discernimento coletivo" dos graves danos que traria a norma, "se for convertida em lei em sua forma presente". Os bispos filipinos também denunciaram que a comunicação realizada a favor do projeto é enganosa e que os supostos benefícios que contribuiria à sociedade nunca tornar-se-ão realidade.

    "A lei foi embrulhada para parecer um presente ao serviço de saúde das mães. Não o é. Esta conduzirá a maiores crimas contra as mulheres", assinalaram os prelados. As consequências que têm para as mulheres a mentalidade antinatalista são moralmente desastrosas. "Como o dissemos os Bispos no passado, a mentalidade anticoncepcional é a mãe de uma mentalidade abortista".

    Eles também denunciaram que a proposta pretende convencer os jovens, valendo do sistema educativo, de que o sexo fora do matrimônio é aceitável sempre que evite a gravidez. "É isto moral?", questionaram os Bispos. "Aqueles que corrompem a mente das crianças  invocarão a ira divina sobre si".

    Outro dos enganos expostos pela Conferência de Bispos é o suposto benefício econômico para a população, derivado do controle natal. "Os pobres podem sair da pobreza através de um melhor acesso à educação, melhores hospitais e menos corrupção no governo", asseguraram os prelados. "O dinheiro dos anticoncepcionais pode ser melhor usado na educação e em um autêntico serviço de saúde".

    Em resumo, a carta pastoral adverte que "o acesso amplo e gratuito aos anticoncepcionais, que inclui os jovens, resultará na destruição da vida familiar e em uma maior violência contra as mulheres".

    Por este motivo, os Bispos felicitaram os 104 representantes que se opuseram -sem êxito- à aprovação do projeto em seu segundo debate, enaltecendo seu compromisso pelo bem comum do país. Também solicitaram aos 64 parlamentarios que se abstiveram de votar, que o façam a favor do amparo da vida e da família no terceiro debate.

    "A Igreja nos ensina a seguir nossa consciência", explicaram os prelados em um parágrafo especialmente dirigido aos legisladores, "mas esta consciência deve estar formada e informada de acordo aos valores".

    Neste sentido, os bispos convidaram os legisladores a vorar a favor das  crianças , das mães e dos pobres, e a resistir todas as ameaças contra eles.

    "Esta é a justiça. Levantem-se por ela, defendam-na, não se deixem levar pelas pressões e sejam os campeões das pessoas que votaram por vocês. Deus conhece e vê o que estão fazendo".

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    PERFIS


    Sacerdote recorda conversão de Alfred Hitchcock ao final de sua vida

    WASHINGTON DC, 17 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O sacerdote jesuíta Mark Henninger recordou o tempo que passou junto ao famoso diretor de cinema Alfred Hitchcock, ao final de sua vida, período em que Hitchcok teve um momento ointenso de conversão após um tempo de distância do catolicismo.

    Em um artigo publicado no dia 6 de dezembro no jornal americano The Wall Street Journal, o sacerdote recordou que em 1980 foi um convidado por um amigo seu, o Pe. Tom Sullivan, a visitar a casa de Hitchcock  em Bel Air (Estados Unidos).

    Ao recordar como conheceu famoso diretor de cinema, o Pe. Henninger disse que “Hitchcock despertou, olhou para cima e beijou a mão (do Padre) Tom e agradeceu-lhe”.

    “Hitchcock tinha estado afastado da Igreja por um bom tempo”, recordou o Pe. Mark Henninger .
    “O mais notável foi que depois de receber a comunhão, (Hitchcock) chorou em silêncio, com lágrimas rodando por suas bochechas enormes”, destacou ainda o sacerdote.

    Pe. Mark continuou visitando o renomado diretor até a sua morte em 29 de abril daquele ano. O sacerdote refletiu sobre como foi extraordinário que Hitchcock tenha se deixado guiar por Deus ao final de sua vida.

    Algo “suspirava em seu coração”, escreveu o sacerdote, “e as visitas responderam a um profundo desejo humano, uma real necessidade humana”.

    A história do Pe. Henninger no The Wall Street Journal foi publicada como resultado da estreia de um relato biográfico chamado “Hitchcock”, em algumas salas de cinema nos Estados Unidos, em novembro.

    Hitchcock recebeu foi criado na religião católica em Londres (Reino Unido), e foi educado em uma escola salesiana no primário e jesuíta no segundo grau. A carreira de Hitchcock  como diretor durou de 1925 até 1976.

    O filme “A Tortura do Silêncio”, de 1953, foi a única produção de Hitchcock com referência a um sacerdote.

    O personagem principal no filme é um sacerdote, que termina sendo investigado por um assassinato que não cometeu. Mais ainda, ele escutou a confissão do assassino, e por isso não pode defender-se a si mesmo.

    Em declarações ao grupo ACI, Ben Akers, diretor da Escola Bíblica Católica de Denver nos EUA, disse que “Hitchcock tenta colocar uma cruz em cada cena desse filme, porque a cruz se sustenta sobre a decisão que este sacerdote tem que fazer”.

    Akers explica que “em uma das cenas principais na qual o padre está tomando a decisão de limpar ou não seu nome, o que significaria romper o segredo de confissão e deixar o sacerdócio, ele está caminhando pelas ruas de Quebec, e vê cristo carregando sua cruz, e sob os braços da cruz vemos o sacerdote caminhando pelo centro”.

    O diácono Scott Bailey, que está estudando para ser um sacerdote na Arquidiocese de Denver, é também um grande fã da obra cinematográfica de Hitchcock e, em particular, do mencionado filme.
    “É um incrível retrato de um sacerdote, e acredito que realmente atinge o alvo no que se refere ao significado, à realidade do segredo de confissão”.

    “Este terminou sendo um filme realmente impressionante, e muito católico. O sacerdote realmente põe sua vida em risco por não dizer nada”.

    O retrato de um sacerdote tão comprometido com a santidade do sacramento da confissão ajudou o diácono Bailey a refletir sobre sua próxima ordenação ao sacerdócio, e o papel que terá como confessor.

    “Acima de tudo, vejo nisso uma imensa responsabilidade. É Emocionante e aterradora ao mesmo tempo”.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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