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    terça-feira, 25 de dezembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA - C A FAMÍLIA É UMA PEQUENA IGREJA Som !

     

     

                           É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

                         FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA -  ANO  C !

          

                                                                                (Domingo dentro da oitava do Natal)

     

          

                 O pensamento que nos traz a Liturgia da Palavra para a Festa da Sagrada Família, é a de que a Família é uma Pequena Igreja.

                Foi no quadro comum duma família humana que se realizou o mistério da Encarnação, pelo qual Deus feito Homem habitou entre os homens.

                É por isso que, neste clima de Natal, a Igreja honra esta família de obscuro artista de aldeia, em cujo seio decorreram os anos íntimos e silenciosos da infância e da juventude de Jesus e que se tornou modelo de toda a família e de toda a sociedade.

                Não podemos esquecer que a Família é uma Pequena Igreja e, como tal, tem sobre si uma enorme responsabilidade.

     

                Desprezar a Família é desprezar a Igreja.

                            * Atentar contra os direitos da Família é perseguir a   Igreja.

                            * Adulterar os direitos da Família, é dar uma nova e perversa face da verdadeira Igreja.

                            * Perverter a finalidade e os deveres da Família é ultrajar a Igreja e o seu divino fundador.

                            * Quem está contra a Família, está de certo contra a Igreja e contra os planos de Deus.

                           * Quem pretende a corrupção da Família peleja pela destruição da sociedade, procura a destruição da Igreja e vai    por caminhos errados em ordem à Vida Eterna.

                    A 1ª e 2ª Leituras são as mesmas para os Ciclos A, B e C. e apenas o Evangelho é diferente em cada Ano.

                A 1ª Leitura,  é do  Livro de Ben-Sirá e diz-nos que a vida familiar, em muitos dos seus aspectos, é hoje muito diferente daquilo que era em tempos bíblicos.

                No entanto, os valores-base são os mesmos.

                Por isso, o amor para com os pais tem de continuar a ser um dos alicerces da família.

                - "O Senhor enaltece o pai diante dos filhos e assegura os direitos da mãe sobre eles. (...) Quem honra seu pai terá longa vida, e quem obedece ao Senhor dará descanso a sua mãe".(1ª Leitura).

                 Este amor, feito de respeito, dedicação, serviço e auxílio, é uma atitude que engrandece o homem.

                É também a resposta do homem ao amor de Deus e do seu cumprimento para com os deveres da Igreja, que se prolonga e manifesta através do amor aos pais.

                Amar os pais é reconhecer e retribuir o amor com que Deus nos ama, é obedecer aos ensinamentos da Igreja, que nos recebeu e abençoou no dia do nosso Baptismo.

                O Salmo Responsorial é um eco do amor de Deus :

                - "Ditosos os que temem o Senhor ! Ditosos os que seguem os seus caminhos !".

                 Na 2ª Leitura S. Paulo diz aos Colossenses e hoje também a todos nós, que no Mistério do Povo de Deus a família é uma célula do Corpo Místico de Cristo.

                Por isso, a unidade e a harmonia, que caracterizam a Igreja, a grande família dos filhos de Deus, devem existir também na «Igreja doméstica», que é a família.

                Em ambas é o amor que deve presidir, penetrando toda a actividade, unindo todos os membros, apesar da diversidade de funções a desempenhar.    

                - "Reine em vossos corações a paz de Cristo, à qual fostes chamados, em um só Corpo, e mostrai-vos agradecidos.(...) Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, pois é agradável ao Senhor".(2ª Leitura).

                 Vivendo este amor, a família vencerá, na paciência e no perdão, os conflitos que, naturalmente surgem; estenderá sobre si própria a paz de Cristo; promoverá a mútua compreensão e a autêntica sabedoria cristã e continuará, através dos seus membros, a vida de louvor e de acção de graças ao Pai, iniciada por Cristo.

                O Evangelho (deste Ano C), apresenta-nos Jesus com 12 anos na sua visita ao Templo na festa da Páscoa.

                No Templo, casa de Deus para todo o Povo de Israel, Jesus manifesta, aos 12 anos, a Sua Messianidade, ao interpretar, com autoridade, a Sagrada Escritura, perante os doutores da Lei.

                Ao mesmo tempo, com a Sua atitude de independência, revela a Sua Mãe e a Seu pai adoptivo que o mesmo amor para com a vontade do Pai, que se exprimia na filial submissão de Nazaré, O levará, um dia, a desvincular-Se da família, para poder cumprir uma missão que transcende a vida familiar comum.

                - «Por que razão Me procuráveis ? Não sabíeis que Eu tenho de estar na Casa de Meu Pai ?". (Evangelho).

                 Nem tudo é idílio, paz e serenidade na família de Nazaré : ela passa pelos sofrimentos e dificuldades do exílio e da perseguição; pelas crises do trabalho, da separação, da imigração, do afastamento dos pais, na fuga para o Egipto.

                Na Sagrada Família, como em todas as outras, há alegrias e sofrimentos, desde o nascimento até à infância e à idade adulta; ela amadurece através de acontecimentos alegres e tristes para cada um dos seus membros, como foi nas viagens ao Templo para a Apresentação do Senhor e com as revelações de Ana e Simeão.

                O momento em que o caminho dos filhos se separa do de seus pais é um dos mais importantes e decisivos na história de qualquer família.

                 E depois que Jesus foi encontrado no Templo entre os doutores e revelou que devia estar na Casa de Seu Pai, Maria, tranquilizada, guardou no  mais íntimo da Sua alma esta revelação, num profundo respeito pela vocação d'Aquele que, antes de ser Seu Filho é Filho de Deus.

                A Família de Nazaré estará sempre aberta aos apelos de Deus e todos nela procurarão preparar-se, na liberdade e na inteira  responsabilidade, para cumprir os desígnios do Senhor, para o cumprimento do plano da História da Salvação.

                            ........................................

                Diz o Catecismo da Igreja Católica :

                531. – Durante a maior parte da Sua vida, Jesus partilhou a condição da imensa maioria dos homens : uma vida quotidiana sem grandeza aparente, vida de trabalho manual, vida religiosa judaica sujeita  à  Lei  de Deus, vida  na  comunidade. De todo este período, é-nos revelado que Jesus era «submisso» a seus pais e que «ia crescendo em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens».

                532. – A submissão de Jesus a Sua Mãe e a Seu pai legal foi o cumprimento perfeito do quarto mandamento. É a imagem temporal da sua obediência filial ao Pai celeste. A submissão diária de Jesus a José e a Maria anunciava e antecipava a submissão de Quinta-Feira Santa : «Não se faça a minha vontade(...)».(Lc.22,42). A obediência de Cristo no quotidiano da vida oculta, inaugurava já a recuperação daquilo que a desobediência de Adão tinha destruído.

     

                                 

                                Jesus foi ao Templo com seus pais...Eu tenho de estar na Casa de Meu Pai ...

     

     

     

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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