Caro(a) Senhor(a),
acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:
"E já não podemos dizer nada"
Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:
Esse deputado Jean Wyllys, gay e comunista, está totalmente fora da realidade.
Começando com fatos históricos:
1. Os comunistas (KGB) tentaram por todas as formas difamar o nome do Papa Pio XII (e quase conseguiram), cognominando-o de "o Papa de Hitler". Ion Mihal Pacepa, participante direto da trama, confessou toda ela em um livro que escreveu, narrando o que foi feito a mando da ditadura vermelha que Jean Wyllys aprova.
2. Os comunistas (KGB) de Jean Wyllys tentaram matar o Papa João Paulo II em plena Praça de São Pedro, em 1993, usando para isso um pistoleiro de nome Muhammed Ali Agca.
3. Os comunistas, entre eles o próprio Jean Wyllys, chamam o Papa Bento XVI de "genocida em potencial", qualificando-o também como "nazista". O jovem Josef Ratzinger, então com 16 anos de idade, foi "convocado" (sequestrado) por Hitler para o exército nacional socialista, onde serviu em uma bateria anti-aérea em Munique. Desertou do exército socialista de Hitler. Quando a 2ª. Guerra Mundial acabou, ele tinha 17 anos de idade. Seis anos depois, em 1951, junto com seu irmão, foi ordenado sacerdote da Igreja.
Com tudo isso, ele ainda tem a pachorra de dizer: "E já não podemos dizer nada"... Ora, nas reuniões que ele promove, em que seus asseclas chegam a dizer que irão "pegar em armas, se for preciso" contra "esses religiosos desgraçados", é justamente a Igreja que não tem vez e nem voz. Talvez inspirado pelo "mestre" Fidel Castro. Nas chamadas "paradas gay", todo o achincalhe recai sobre a Igreja, como que chamando para o confronto.
É lógico que ele vai ficar "ofendidinho" com as denúncias acerca da ditadura sangrenta castrista. Fidel e Guevara são "heróis intocáveis", assim como Lula, José Dirceu e outros da mesma laia. Pela vontade dele, Wyllys, iria rolar muito sangue cristão, como o dos 43 milhões assassinados no século 20 só por causa da fé, circunstância essa que os jornais financiados pela canalha vermelha não publicam nenhuma notinha nem nos classificados.
Jean Wyllys não diferencia o "ser" do "fazer". Tanto o crime quanto o pecado são condutas, e não estado das pessoas. Ele foi "educado" num sistema que distingue as pessoas não como indivíduos humanos, mas como "categorias". Nas palavras de Chaplin, em "O grande ditador", ele diz, em um trecho que deveria chamar mais à atenção os homens:
"No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós".
Mas, não. Ele prefere separar os grupos. Como no Internacional Socialismo, em "classes"; no Nacional Socialismo, "raças"; e na cabeça dele, "opções sexuais". Criminoso é quem ele dita como criminoso. Não como o pecado, que ele não tem capacidade para discernir o que seja: pecado é a prática homossexual, e não "ser" homossexual. Mas com sua inteligência embotada, ele separa seres humanos, mas não idéias. Por aquelas que ele defende, "não ser homossexual" passaria a ser crime inafiançável e imprescritível, sem direito a progressão de pena. Ele quer a Igreja toda nas cadeias – e o governo já prepara o ambiente soltando bandidos e traficantes para sobrar mais espaço para "homofóbicos".
Esse senhor não tem nenhum qualificativo moral para falar em liberdade de expressão. Logo ele que quer calar a boca de seus opositores. Aliás, cuidado – discordar de Jean Wyllys pode vir a ser crime apenado com dois a cinco anos de reclusão.
http://www.gloria.tv/?media=375612
Que Deus te abençoe,
Gloria.tv
acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:
"E já não podemos dizer nada"
Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:
Esse deputado Jean Wyllys, gay e comunista, está totalmente fora da realidade.
Começando com fatos históricos:
1. Os comunistas (KGB) tentaram por todas as formas difamar o nome do Papa Pio XII (e quase conseguiram), cognominando-o de "o Papa de Hitler". Ion Mihal Pacepa, participante direto da trama, confessou toda ela em um livro que escreveu, narrando o que foi feito a mando da ditadura vermelha que Jean Wyllys aprova.
2. Os comunistas (KGB) de Jean Wyllys tentaram matar o Papa João Paulo II em plena Praça de São Pedro, em 1993, usando para isso um pistoleiro de nome Muhammed Ali Agca.
3. Os comunistas, entre eles o próprio Jean Wyllys, chamam o Papa Bento XVI de "genocida em potencial", qualificando-o também como "nazista". O jovem Josef Ratzinger, então com 16 anos de idade, foi "convocado" (sequestrado) por Hitler para o exército nacional socialista, onde serviu em uma bateria anti-aérea em Munique. Desertou do exército socialista de Hitler. Quando a 2ª. Guerra Mundial acabou, ele tinha 17 anos de idade. Seis anos depois, em 1951, junto com seu irmão, foi ordenado sacerdote da Igreja.
Com tudo isso, ele ainda tem a pachorra de dizer: "E já não podemos dizer nada"... Ora, nas reuniões que ele promove, em que seus asseclas chegam a dizer que irão "pegar em armas, se for preciso" contra "esses religiosos desgraçados", é justamente a Igreja que não tem vez e nem voz. Talvez inspirado pelo "mestre" Fidel Castro. Nas chamadas "paradas gay", todo o achincalhe recai sobre a Igreja, como que chamando para o confronto.
É lógico que ele vai ficar "ofendidinho" com as denúncias acerca da ditadura sangrenta castrista. Fidel e Guevara são "heróis intocáveis", assim como Lula, José Dirceu e outros da mesma laia. Pela vontade dele, Wyllys, iria rolar muito sangue cristão, como o dos 43 milhões assassinados no século 20 só por causa da fé, circunstância essa que os jornais financiados pela canalha vermelha não publicam nenhuma notinha nem nos classificados.
Jean Wyllys não diferencia o "ser" do "fazer". Tanto o crime quanto o pecado são condutas, e não estado das pessoas. Ele foi "educado" num sistema que distingue as pessoas não como indivíduos humanos, mas como "categorias". Nas palavras de Chaplin, em "O grande ditador", ele diz, em um trecho que deveria chamar mais à atenção os homens:
"No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós".
Mas, não. Ele prefere separar os grupos. Como no Internacional Socialismo, em "classes"; no Nacional Socialismo, "raças"; e na cabeça dele, "opções sexuais". Criminoso é quem ele dita como criminoso. Não como o pecado, que ele não tem capacidade para discernir o que seja: pecado é a prática homossexual, e não "ser" homossexual. Mas com sua inteligência embotada, ele separa seres humanos, mas não idéias. Por aquelas que ele defende, "não ser homossexual" passaria a ser crime inafiançável e imprescritível, sem direito a progressão de pena. Ele quer a Igreja toda nas cadeias – e o governo já prepara o ambiente soltando bandidos e traficantes para sobrar mais espaço para "homofóbicos".
Esse senhor não tem nenhum qualificativo moral para falar em liberdade de expressão. Logo ele que quer calar a boca de seus opositores. Aliás, cuidado – discordar de Jean Wyllys pode vir a ser crime apenado com dois a cinco anos de reclusão.
http://www.gloria.tv/?media=375612
Que Deus te abençoe,
Gloria.tv
Nenhum comentário:
Postar um comentário