Julio Severo: “Robinson Cavalcanti: o mito da esquerda evangélica” plus 1 more |
Robinson Cavalcanti: o mito da esquerda evangélica Posted: 02 Dec 2012 05:13 AM PST Robinson Cavalcanti: o mito da esquerda evangélica Comentário de Julio Severo: O Pr. Gustavo Abadie é um homem corajoso. Ele resolveu desmascarar mais do que um mito: um santo canonizado da esquerda evangélica brasileira. E ele pode pagar um alto preço por isso. Quando relatei no começo deste ano sobre Cavalcanti, houve um confronto entre mim e o calvinista Renato Vargens, que havia escrito artigos simpatizando com o bispo marxista. Vargens fora companheiro dele na organização desarmamentista Rio de Paz. Para defender Vargens e o bispo marxista, Danilo Fernandes, dono do Genizah, me xingou publicamente. Confira neste link: Em seguida, calvinistas do Mackenzie, o calvinista Leonardo Gonçalves (do Púlpito Anti-Cristão) e até mesmo a VINACC se levantaram para defender Vargens sem em momento algum repreendê-lo por glamorizar um bispo esquerdista que muito contribuiu para a ideologização da Igreja Brasileira. Pelo contrário, eles acharam mais fácil construir em torno da imagem de Vargens outro mito enquanto me atacavam por eu desmontar o mito do bispo marxista. Confira neste link: Mas Vargens não cometeu um pecado sozinho. Toda a blogosfera "apologética" calvinista deu elevados louvores ao bispo marxista assassinado pelo próprio filho. E agora, na mais recente lambança calvinista, conforme informação do Pr. Gustavo, por iniciativa da Igreja Presbiteriana de Campinas a prefeitura de Campinas inaugurou em 28 de setembro a Escola Municipal Dom Robinson Cavalcanti. Enquanto estou ativo desmontando mitos, calvinistas esquerdistas muito à vontade sustentando ou montando mitos. O jornalista Edson Camargo foi o primeiro a desmontar de forma fulminante o mito Robinson Cavalcanti, em 2007. Passados cinco anos, o mito continua de pé, sustentado diretamente por Genizah, Púlpito Anti-Cristão e outros calvinistas e indiretamente por Vargens & Cia. As igrejas evangélicas do Brasil precisam urgentemente de desmontadores de mitos socialistas. Por isso, parabéns ao Pr. Gustavo por expor o que precisa ser exposto. Eis agora o artigo dele: Robinson Cavalcanti: o mito Pr. Gustavo Abadie Finalmente um pastor se dispõe a desmascarar a hagiografia burlesca que a esquerda está tentando criar em torno do bispo comunista pró-poligamia Robinson Cavalcanti. Quando um luto não é vivido corretamente, ocorre um processo de perpetuação da memória de uma maneira nefasta, com a criação de mitos e, por fim, a idolatria se insere nos enlutados sob o disfarce de "saudosa memória". Escrevo isso por perceber precisamente esta ação entre os seguidores do ex-bispo anglicano Edward Robinson de Barros Cavalcanti, sejam eles os membros de sua diocese ou os fãs de sua literatura. No dia 27 de fevereiro de 2012, fui surpreendido pela notícia do assassinato de Robinson e de sua esposa. Qual foi o meu espanto ao descobrir tratar-se de um patricídio. Ao repensar, então, os elementos e atos da caminhada de Robinson, percebi que a tragédia já estava há tempos anunciada. O ex-bispo (logo explicarei por que o trato assim) gostava de se auto-denominar "bispo anglicano e cientista político". Imediatamente após sua morte, passou a ser chamado "estadista do reino de Deus", "grande escritor" e "profundo teólogo latino-americano", tendo início então o processo de mitologização da sua personalidade através da criação do memorial na Revista Ultimato e dos depoimentos (cada vez mais apaixonados) que tentavam "absolver" ou mascarar quem foi este cidadão.
Cismático e Paranóico com a Igreja de Deus – RC foi responsável pelo maior cisma da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, em sua Diocese do Recife. Ele quebrou seus votos episcopais e foi deposto do ministério pelo colégio de bispos da IEAB por ter feito ordenações presbiteriais em território fora de sua jurisdição, isto é, Robinson foi aos Estados Unidos participar de ordenações, sob a desculpa do "realinhamento anglicano", sem consultar seus pares bispos, que certamente não permitiriam a participação em tal ato. A alternativa de RC a esta situação foi inventar que estava sendo perseguido por ser um fiel promotor das decisões de Lambeth a respeito da sexualidade humana, e, portanto, estar erguendo a bandeira da ortodoxia anglicana na DAR e na IEAB. Por fim, ludibriou ministros e paróquias inteiras com a sua paranóia contra os liberais da IEAB e foi forçado a criar a sua própria Diocese do Recife – Comunhão Anglicana, desrespeitando todas as relações fraternais do anglicanismo, e colocando a Igreja Anglicana do Cone Sul da América em uma situação constrangedora e indefinida; Socialista e corruptor das mentes – RC foi desde sempre esquerdista: trabalhou e promoveu sua ideologia de todos os modos, inclusive sendo candidato do PT em alguns pleitos e coordenador entre os evangélicos da campanha de Lula para presidente. Foi o fundador da Fraternidade Teológica Latino-Americana Setor Brasil e do Movimento Evangélico Progressista (hoje,Evangélicos Pela Justiça), todos de corte claramente socialista e esquerdista, influenciando gerações com seus escritos e lamentavelmente trazendo a liberalização da moral sadia e dos bons costumes para dentro da comunidade cristã; Novamente, me surpreendo com as reações de um luto mal-vivido. O processo de mitologização e criação de um ídolo está ocorrendo de "vento em popa". Os testemunhos são todos benéficos, nunca realistas. Uma biografia poderá vir a ser escrita por um dos clérigos da Diocese do Recife. Acaba de nascer um Instituto chamado Instituto Robinson Cavalcanti, que pretende ser o think-thank à serviço da imortalização do mito. E sabe-se lá o que virá mais adiante. Fonte: Mídia Sem Máscara Divulgação: www.juliosevero.com Leitura recomendada: | ||
Jornalista australiano denuncia descaso brasileiro ao infanticídio em aldeias indígenas Posted: 01 Dec 2012 01:59 PM PST Jornalista australiano denuncia descaso brasileiro ao infanticídio em aldeias indígenas Soraya Mendanha O jornalista australiano Paul Raffaele manifestou indignação, em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) nesta quinta-feira (29), com o que chamou de tolerância do governo brasileiro à prática do infanticídio em tribos indígenas isoladas.
O jornalista afirmou que a Funai, e consequentemente o governo brasileiro, faz vista grossa à prática e que essa tolerância escapa de sua compreensão. - Acredito que a Funai seja o órgão errado para administrar os territórios indígenas. O departamento está cheio de antropólogos que querem proteger a pureza cultural dos índios, mesmo quando isso envolve enterrar bebês vivos ou abandoná-los na floresta para serem comidos vivos por onças e outras feras - destacou. Paul Raffaele disse discordar da política da Funai e do governo brasileiro de tentar manter tribos indígenas isoladas do resto da sociedade. Segundo ele, ao agirem assim, concordam e aprovam com uma das piores violações aos direitos humanos em todo o mundo. - Não consigo entender por que não há, no Brasil, uma grande discussão a respeito do assunto. Como o povo brasileiro aceita as regras desses antropólogos? Não conheço nenhum outro país no mundo que aceite crianças enterradas vivas - ressaltou. O jornalista, que trabalha há cerca de 50 anos visitando tribos isoladas, disse que, na maioria dos locais em que esteve, os jovens queriam ter contato com o mundo externo para buscar formação educacional e conhecimento. Raffaele afirmou que a Funai desencoraja esse tipo de atitude e incentiva os índios a permanecer na "Idade da Pedra". - Eles não perguntam o que os índios, principalmente os jovens, querem. Eles dizem a esses jovens o que devem fazer. Fecham as tribos no que eu chamo de museu antropológico vivo - disse. Raffaele lembrou que membros da Funai e do governo brasileiro negam que ainda haja assassinato de bebês e crianças em tribos indígenas, mas ressaltou que existem provas contundentes que comprovam a prática, especialmente entre tribos mais isoladas. - Não estou falando de algo que aconteceu há séculos. Pode ter acontecido ontem e acontecer amanhã. Está na hora de o governo brasileiro ficar do lado de todas as suas crianças e não apenas daquelas não indígenas - disse. O senador Magno Malta (PR-ES), autor do requerimento da audiência, criticou a posição dos que defendem o ato como uma prática cultural. Ele disse acreditar que a cultura é sempre menor do que a vida e que não há justificativa para qualquer tipo de defesa à morte. - Deus não criou a cultura, criou a vida - destacou. Representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Ministério Público e parlamentares presentes à udiência ressaltaram a importância do tema e afirmaram que debaterão o assunto dentro dos órgãos, para que possam ser desenvolvidos projetos que levem mais cidadania às comunidades indígenas isoladas. Os índios Suruwahá vivem em uma área no município de Camaruã, no Sudoeste do Amazonas. O grupo, composto hoje por cerca de 140 pessoas, é também conhecido como "povo do veneno", devido à prática e veneração do suicídio, que constitui uma das características mais marcantes de sua cultura. O consultor legislativo Fabiano Augusto Martins Silveira, representante do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), afirmou que as condutas verificadas na tribo podem ser classificadas não só como infanticídio, mas também como homicídio. De acordo com ele, cabe aos órgãos de proteção agir para impedir suicídios e homicídios. - Não podemos ser tolerantes com aqueles que aceitam ou propagam a morte - disse. Fonte: Agência Senado Divulgação: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Depois do aborto, o infanticídio |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]