Caro(a) Senhor(a),
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Já está mais do que caracterizado que não somente os protestantes e os "intelectuais" da Imprensa e do meio artístico têm a "missão" de querer mandar na Igreja e inventar "novas doutrinas". Comunistas, ativistas, nazistas, socialistas e vários outros "istas" também estão imbuídos dessa idéia.
Os mencionados referidos parecem não ter entendido ainda que o discurso da Igreja é PASTORAL. O Papa Bento XVI, assim como os 264 Papas que o precederam, jamais teve a intenção de se tornar "Poder Legislativo". Eles, sim, querem ser "Executivo, Legislativo e Judiciário" da Igreja.
As crescentes e cegas manifestações que vêm ocorrendo no mundo inteiro dão mostras disso. Não são outra coisa senão uma exigência de "mudança de postura" da Igreja frente aos "avanços da sociedade". Mas isso é realmente de se esperar de quem é movido não pelo Céu, mas pelo inferno.
A Congregação para a Doutrina da Fé tem a missão de promover e de tutelar a doutrina sobre a fé e a moral em todo o mundo católico (Cfr. Const. Apost. Pastor bonus, art. 48: AAS 80 [1988] 873). Procurando realizar tal finalidade, a Congregação presta um serviço à verdade, enquanto defende o direito do Povo de Deus a receber a mensagem do Evangelho na sua pureza e na sua integridade. Por isso, para que a fè e a moral não sofram prejuizo por efeito de erros de qualquer forma divulgados, a mesma Congregação tem o dever de examinar os escritos e as opiniões que se apresentam como contrários à fé autêntica, ou como perigosos para ela (Cfr. ibid, art. 51, 2; e o Regolamento proprio della Congregazione per la Dottrina della Fede, art. 4 b)... Esta preocupação pastoral fundamental é própria de todos os Pastores da Igreja, os quais têm o dever e o direito de velar, quer singularmente, quer reunidos em Sínodos particulares ou nas Conferências Episcopais, para que não se provoque qualquer dano à fé e à moral dos fieis confiados aos seus cuidados (Cfr. CIC, can. 823 §§ 1-2; CCEO, can. 652 § 2). A tal fim, os Pastores podem servir-se também das Comissões Doutrinais, que constituem um órgão consultivo institucionalizado de auxílio às Conferências Episcopais e a cada Bispo em particular, na sua solicitude pela doutrina da fé (Cfr. CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, Carta sobre as Comissões Doutrinais, de 23 de Novembro de 1990, n. 3). Mantém-se claramente firme o princípio que a Santa Sé pode sempre intervir, e normalmente intervém quando a influência duma publicação ultrapassa os confins duma Conferéncia Episcopal, ou quando o perigo para a fé assume particular gravidade (Cfr. Const. Apost. Pastor bonus, art. 48: AAS 80 [1988] 873). (Congregação para a Doutrina da Fé - REGULAMENTO A SEGUIR NO EXAME DAS DOUTRINAS).
O dever e o direito que a Igreja possui de velar pela sã doutrina vem sendo constante e diariamente vilipendiado pelas mais diversas "militâncias". Eles querem decidir acerca daquilo que a Igreja tem que ensinar e crer. Parece que as posturas das mesmas "militâncias" se arvoram em ditar "normas obrigatórias" a serem seguidas no âmbito da Igreja.
Jamais se viu, em dois mil anos de História, qualquer "militância" da Igreja em reuniões dos partidos políticos mais nocivos que a Humanidade já conheceu. A Igreja sempre alertou – haja vista os quase 150 milhões de cadáveres produzidos por diferentes "socialismos" – mas jamais legislou nos países que adotaram regimes assassinos, a despeito das perseguições que sofreu ao longo do século 20 (43 milhões de cristãos assassinados só por causa de sua fé) e que vem ainda sofrendo (um cristão morto a cada 5 minutos).
No entanto, já está previsto no Livro do Apocalipse: "12. Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta" (Ap 12,12).
Essa ira satânica contra a Igreja é claramente perceptível. Mas os que servem de instrumento do encardido não crêem que lhes resta pouco tempo: o ateísmo dominou seus cérebros e suas almas. Não suportam a sã doutrina, e querem impor suas "ideologias" à Igreja.
Como se isso fosse possível.
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Que Deus te abençoe,
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Ativistas seminuas protestam Papa Bento 16
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Já está mais do que caracterizado que não somente os protestantes e os "intelectuais" da Imprensa e do meio artístico têm a "missão" de querer mandar na Igreja e inventar "novas doutrinas". Comunistas, ativistas, nazistas, socialistas e vários outros "istas" também estão imbuídos dessa idéia.
Os mencionados referidos parecem não ter entendido ainda que o discurso da Igreja é PASTORAL. O Papa Bento XVI, assim como os 264 Papas que o precederam, jamais teve a intenção de se tornar "Poder Legislativo". Eles, sim, querem ser "Executivo, Legislativo e Judiciário" da Igreja.
As crescentes e cegas manifestações que vêm ocorrendo no mundo inteiro dão mostras disso. Não são outra coisa senão uma exigência de "mudança de postura" da Igreja frente aos "avanços da sociedade". Mas isso é realmente de se esperar de quem é movido não pelo Céu, mas pelo inferno.
A Congregação para a Doutrina da Fé tem a missão de promover e de tutelar a doutrina sobre a fé e a moral em todo o mundo católico (Cfr. Const. Apost. Pastor bonus, art. 48: AAS 80 [1988] 873). Procurando realizar tal finalidade, a Congregação presta um serviço à verdade, enquanto defende o direito do Povo de Deus a receber a mensagem do Evangelho na sua pureza e na sua integridade. Por isso, para que a fè e a moral não sofram prejuizo por efeito de erros de qualquer forma divulgados, a mesma Congregação tem o dever de examinar os escritos e as opiniões que se apresentam como contrários à fé autêntica, ou como perigosos para ela (Cfr. ibid, art. 51, 2; e o Regolamento proprio della Congregazione per la Dottrina della Fede, art. 4 b)... Esta preocupação pastoral fundamental é própria de todos os Pastores da Igreja, os quais têm o dever e o direito de velar, quer singularmente, quer reunidos em Sínodos particulares ou nas Conferências Episcopais, para que não se provoque qualquer dano à fé e à moral dos fieis confiados aos seus cuidados (Cfr. CIC, can. 823 §§ 1-2; CCEO, can. 652 § 2). A tal fim, os Pastores podem servir-se também das Comissões Doutrinais, que constituem um órgão consultivo institucionalizado de auxílio às Conferências Episcopais e a cada Bispo em particular, na sua solicitude pela doutrina da fé (Cfr. CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, Carta sobre as Comissões Doutrinais, de 23 de Novembro de 1990, n. 3). Mantém-se claramente firme o princípio que a Santa Sé pode sempre intervir, e normalmente intervém quando a influência duma publicação ultrapassa os confins duma Conferéncia Episcopal, ou quando o perigo para a fé assume particular gravidade (Cfr. Const. Apost. Pastor bonus, art. 48: AAS 80 [1988] 873). (Congregação para a Doutrina da Fé - REGULAMENTO A SEGUIR NO EXAME DAS DOUTRINAS).
O dever e o direito que a Igreja possui de velar pela sã doutrina vem sendo constante e diariamente vilipendiado pelas mais diversas "militâncias". Eles querem decidir acerca daquilo que a Igreja tem que ensinar e crer. Parece que as posturas das mesmas "militâncias" se arvoram em ditar "normas obrigatórias" a serem seguidas no âmbito da Igreja.
Jamais se viu, em dois mil anos de História, qualquer "militância" da Igreja em reuniões dos partidos políticos mais nocivos que a Humanidade já conheceu. A Igreja sempre alertou – haja vista os quase 150 milhões de cadáveres produzidos por diferentes "socialismos" – mas jamais legislou nos países que adotaram regimes assassinos, a despeito das perseguições que sofreu ao longo do século 20 (43 milhões de cristãos assassinados só por causa de sua fé) e que vem ainda sofrendo (um cristão morto a cada 5 minutos).
No entanto, já está previsto no Livro do Apocalipse: "12. Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta" (Ap 12,12).
Essa ira satânica contra a Igreja é claramente perceptível. Mas os que servem de instrumento do encardido não crêem que lhes resta pouco tempo: o ateísmo dominou seus cérebros e suas almas. Não suportam a sã doutrina, e querem impor suas "ideologias" à Igreja.
Como se isso fosse possível.
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